POV FINNICK

–Sim! é claro que eu aceito. - diz ela com lágrimas escorrendo pelo rosto.

–Huuuuuuuul! - eu era o homem mas feliz do mundo. E eu vou me casar com a mulher mais perfeita desse mundo.

Peguei ela no colo e a beijei como jamais antes. Agora nós eramos noivos. A coloquei no chão e pus o anel em seu dedo. Olhei para minha mãe e Katniss e elas sorriam.

Nos sentamos e aproveitamos o resto da noite juntos.

POV KATNISS

Eu estava mais sem reação do que a Annie. Não que eu não estivesse feliz pela surpresa, muito pelo contrario minha vontade era gritar, na verdade até acho que eu fiz isso porque Finnick tinha sorrido pra mim. Depois de uns milésimos de felicidade pelo meu irmão, eu me lembrei de que Annie era irmã de Peeta. E isso significava que eu teria que passar o resto da minha vida vendo ele, devido a festas em família.

Isso não seria tão ruim se não fosse o fato dele ter me traído com a piranha da Glimmer.

Tudo parece tão irreal ainda. Foi então que o a voz de Finnick me chamando trouxe-me de volta ao momento.

POV CATO

Eu andava de um lado para outro no meu quarto. Eu estava desesperado. Aquele segredo dentro de mim estava me corroendo, me matando eu precisava contar a verdade pro Peeta. Mas ele não estava aqui, quando cheguei e perguntei no meu pai onde ele estava ele me disse que Peeta foi para a casa da nossa tia que mora lá no inferno onde nem a merda do celular funciona. Ele só iria voltar daqui a amanhã direto para o festival.

Eu havia combinado de passar a noite com minha gatinha. Eu não podia e nem conseguia falar com Peeta. Então vou aproveitar ao máximo minha noite. Eu amo aquela baixinha e hoje eu acredito que será um dia muito especial.

Vou para a garagem e pego a moto de Peeta, coloco o capacete e vou direto para a casa de Clove, hoje a noite seriamos somente eu e ela. Enquanto dirigia até a sua casa uma ideia me surgiu. Eu contaria a ela tudo o que sabia e ela me ajudaria a convencer Katniss, ela saberia o que fazer Katniss era sua melhor amiga e ela a conhecia mais do que qualquer outra pessoa.

Estacionei a moto toquei a campanhia. Não demorou muito para que Clove a abrisse.

–Oi meu amor - ela fala e se joga em meus braços.

–Boa noite minha gatinha - e a digo a segurando em meus braços e lhe dando um beijo.

–Vamos, entre esta meio frio aqui fora.

–Claro. - entramos e ela tranca a porta atrás de nós.

–Vamos lá pra cima, já arrumei tudo pra gente poder assistir um filme. - ela diz e me puxa me mão. Enquanto subimos a escada percebo como ela esta linda, um shortinho jeans escuro com uma blusa de manga caída cinza.

–Você esta linda - as palavras me saem sem que perceba.

–Obrigada - ela diz corada.

Chegando ao quarto coloco meu capacete em cima da cadeira e tiro o casaco, pendurando o mesmo na cadeira. Clove já esta sentada na cama dando play ao filme. Deito ao seu lado na cama e ela apaga luz, deixando somente o abajur dando uma leve luz ao quarto.

O filme começa e ficamos deitados um ao lado do outro abraçados, Clove escolheu uma comédia para assistirmos, o calor do seu corpo próximo a meu estava me trazendo sentimentos que eu não conhecia muito bem, eu estava com um desejo desesperado, mas não riria fazer nada, não sabia se ela queria o mesmo.

Foi então que ela colocou a mão na minha barriga por debaixo da blusa, fechei meus olhos devido aquele contato, apertei minha mão em volta da cintura dela e ela se aproximou mais de mim. Abri os olhos e beijei seu pescoço, senti o corpo dela se enrijecer e um suspiro forte sair por sua boca. Fui descendo minha boca até seu ombro nu pelo decote da blusa, olhei para seu rosto e ela estava com os olhos fechados, continuei depositando beijos nessa região e descendo um pouco mais a boca em um jeito ousado. esperei alguma objeção mas nada ocorreu, era um sinal para eu continuasse.

Tirei sua blusa de uma forma delicada e joguei para o lado, ela estava sem sutiã seus seios eram grandes, delicadamente os toquei e os beijei, tirei minha blusa e minha calça e a olhei pedindo permissão, ela apenas assenti e fechou os olhos. Retirei a parte inferior de suas roupa e selei nossos lábios, eu estava nervoso nunca fiz isso antes, eu estudava em uma escola de garotos delinquentes fiquei preso la minha vida toda, eu então delicadamente fui entrando dentro dela, ela gemia e eu continuei até que senti e ela gemeu mais alto. Continuei os movimentos de vai e vem devagar, com o tempo nos acostumamos e aumentei a velocidade. Eu beijava sua boca e acariciava seu corpo enquanto ele arranhava minhas costas, e isso não doia, pelo contrario só me fazia querer mais e mais. Eu estava sentindo, sabia que eu estava chegando, então senti que o corpo de Clove já hovia chegado ao seu máximo, aquela sensação foi o sufuciente par ame fazer explodir.

Cai com meu corpo sobre o dela, estava soando. Ela delicadamente fazia cafune em minha cabeça, então eu ouvi.

–Eu te amo - a voz dela estava baixa e arrastada.

levantei meu rosto e olhei em seus olhos, não consegui evitar de sorrir e responder.

–Também amo você minha baixinha. - e ela sorriu.

Selei nossos lábios novamente, eu a amava e ela me pertencia, não havia sensação melhor do que no mundo, colei meu eito no dela e inverti as posições, eu deitado e ela sentado sobre mim, o corpo dela era tão maravilhoso que mesmo nessa pouca luz era possível ver com perfeição as sua linha desenhadas. Agarrei seus seios e meu membro de baixo reagiu, ela deu uma risadinha e eu a puxei para mais um beijo, Clove me beijava e descia pelo meu pescoço até o meu peito, os beijos delas deixavam minha pele queimando. Ela parou e eu sabia o que ela queira, porque eu também queria, levantei ela pela cintura e novamente entre nela. Ela soltou um gemido alto e depois sorriu.

….

Acordei com a luz do sol batendo em meu rosto. Olhei par ao lado e cama estava vazia, ouvi o barulho do chuveiro ligado e eu sabia que ela estava lá. Fechei meus olhos me lembrando da noite passada, não me lembro quanto tempo durou mais nós haviamos caido no sono. Eu a amava e agora mais do que nunca eu sabia disso, eu era dela e ela minha, nós nos pertencemos, como pude viver tanto tempo sem conhecer esse sentimento?

Foi ai que me lembrei, Peeta. Ela estava lá naquele fim de mundo sofrendo porque ela havia perdido o amor de sua vida por causa de uma armação de uma vagabunda. Escuto o barulho do chuveiro sendo desligado, eu não queria estragar esse clima bom com Clove, então resolvi esperar um pouco mais para lhe contar.

–Bom dia meu amor - ela falou parada na porta.

–Bom dia - me levantei e fui em sua direção. -Você esta maravilhosa.

–Obrigada, por tudo. Principalmente por ontem eu…

–Não precisa agradecer, eu que agradeço por me fazer o homem mais feliz do mundo. - ela sorriu e eu a beijei a pegando no colo.

–Você é o homem da minha vida. Meu príncipe encantado.

–E você minha princesa, que esta me deixando louco vestindo apenas essa toalha - e então ela gargalha e prende suas pernas em minha cintura.

Nós tinhamos tempo sobrando então eu faia de novo, tirei minha cueca e a peguei no colo de novo, entrei debaixo do chuveiro a aguá estava norma, esperei que nossos corpos estivessem totalmente molhados, a encostei na parede selando nossos lábios e assim como na noite anterior adentrei nela .

…

Depois que estavamos vestidos e com nossas roupas prontos para irmos almoçar eu decidi que essa era a hora.

–Clove eu preciso de contar uma coisa.

–O que foi Cato? Você não pode esperar estou com muita fome.

–É algo muito importante e não referente a mim, é sobre o Peeta e a Katniss.

–Como assim? - ela me olhou assutada e sabia que tinha sua atenção.

–Para começar eu preciso lhe contar… Bem como dizer isso sem soar estranho… eu sou irmão do Peeta.

–O que? Como assim? Porque você escondeu isso? E porque esta me contando agora? - Clove falava desesperada com a mão na cabeça.

–Calma eu vou explicar tudo só peço que você ouça até o fim e depois me diga o que acha, ok?

Ela se limitou a balançar a cabeça.

POV CLOVE

–O QUE AQUELA PIRANHA VEZ° E O GALE AJUDOU? AQUELES FILHOS DA PUTA VÃO ME PAGAR! - eu saio correndo em direção a porta eu iria atrás daquela vagabunda e iria arrebentar aquela carinha lisa dela.

–devagar ai gatinha, nós temos prioridades. Depois vou com você lá e deixo você arrebentar ela ok? - Cato falou me segurando.

–E O QUE VAMOS FAZER? - eu não conseguia parar de gritar

–Eu esperava que você me dissesse isso, por isso vim lhe contar.

Para para pensar e ele tem razão, eu preciso pensar estou desesperada, tenho que pensar em uma forma de fazer contar isso pra Katniss.

–Hoje é o FESTIVAL - eu acabo gritando. - tenho certeza que a Kat vai, ela estava esperando ansiosamente por isso.

–Sim, e o Peeta também estará lá.

–Vamos nós precisamos correr.

–Eu estou de moto.

–Melhor ainda vamos.

…

Quando Cato parou a moto em frente a escola nós saimos correndo na direção do salão onde estava acontecendo o festival. Estava lotado, eu sai me enfiando no meio das pessoas gritando Katniss, então eu a vi, ela estava no canto com um vestido azul e os cabelos soltos, estava rindo de uma piada que alguém fizera no palco. Eu me aproximei e agarrei sua mão a arrastando para o canto.

–O que é isso Clove, o que você esta fazendo?

–Kat, nós precisamos conversar. AGORA!

CONTINUA