Além Das Estrelas escrita por Lady


Capítulo 9
Capitulo 8 – Confusão


Notas iniciais do capítulo

Yooooo o/
é tarde... to com sono... e amanha tenho uma prova de mat (sao 3 provas na vdd mas so sei essa -q)
enfim, consegui fazer um cao hj =w=
mas apartir de amanha axo q conseguirei voltar a postar um cap por dia o/
boa leitura



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Capitulo 8 – Confusão

“Às vezes a ajuda vem de quem menos esperamos.”

Abri os olhos devagar me acostumando à claridade.

- Malditos... – murmurei sentando-me enquanto minha cabeça latejava. – Weisslogia desgraçado, arrancarei as asas dele – completei.

Lembro-me claramente de aquele Dragão de merda ter-me feito entrar em um bar para provar as bebidas de humanos.

Skiadrum maldito. Não o impediu, pelo contrario o apoiou. Arg...

- Vou matá-los! – rosnei sentindo a dor de cabeça, e em todos os músculos do meu corpo, piorar. Isso sem contar à queimação que vinha no meu interior. – E por que eu estou sem um pingo de magia? – ralhei para mim mesma.

Foi então que senti quatro presenças que pareciam observar-me.

Ignorei-as virando-me sobre o leito e tocando os pés no chão para pôr-me de pé.

- Weisslogia maldito! – ladrei novamente. – Skiadrum maldito! – e mais uma vez. – Quando eu pega-los... arg... – curvei sentindo minhas costelas doerem.

Pus-me de pé, anda com a mão sobre a área dolorida.

Pisquei... minha visão embaçou. Um gemido escapou de meus lábios e senti-me cair. Antes mesmo de tocar o chão alguém me segurou.

Quem era? Quem poderia ser? Quem teria esse cheiro inebriante?

Minha visão vagueava. Eu vi uma cabeleira loira e um par de olhos claros fixos em mim, mais atrás uma mancha escura meio vinho chamava minha atenção.

Escutei algumas vozes, mas não consegui identificar a quem pertenciam.

Mas tudo não passou de nada quando minha visão escureceu.

...

Abri os olhos devagar e logo aquele par de vozes chegou aos meus ouvidos.

- Não é possível ela saber sobre eles... – alguém disse.

- O problema não é apenas ela saber sobre eles, pela forma como ela falava era como se os conhecesse... como velhos amigos – disse outro.

Gemi baixo e logo passos ecoaram. Provavelmente me ouviram.

Em pouco tempo pude sentir uma presença próxima a mim.

- Lucy-san... – chamou-o.

Essa voz me era familiar... onde eu já ouvi-a?

- Quem é Lucy? – indaguei sentando-me devagar e pondo a mão na cabeça.

O silencio reinou. Ah, lembrei, nessa vida sou conhecida por Lucy.

Pisquei algumas vezes e logo me voltei para o moreno ao meu lado.

- Hm, desculpe Rogue-san estou apenas um pouco confusa – admiti.

- Esta tudo bem... – murmurou.

- Já que esta acordada e bem, pode nos dizer o que foi aquilo há minutos atrás! – mandou uma voz irritante.

Olhei para trás de Rogue-san e vi Sting, aquele loiro descarado e arrogante.

- A-Aquilo o que? – murmurei tentando não me esforçar.

- Não se faça de desentendida blonde – mandou. – Você acordou e falou sobre nossos Dragões. Desde quando você os conhece?

Arregalei os olhos. Dragões? Que dragões?

- E-Eu não sei do que v-você esta falando Sting-san – afirmei.

Tudo pelo que eu lembro é do meu sonho, que na verdade era uma lembrança de quando Skiadrum e Wesslogia me pediram para entrar em um bar para beber aquele troço repugnante que os humanos chamavam de bebida.

- Não se faça de idiota! – gritou. Encolhi-me.

Ele veio até mim e me segurou pelos ombros, e no processo empurrou Rogue-san.

- Me diga o que foi aquilo minutos atrás! – exigiu-o sacudindo-me pelos ombros.

Arregalei os olhos enquanto sentia a dor se espalhar por meu corpo mais uma vez.

Então fiz a coisa mais idiota que poderia pensar em fazer no momento...

- Jikan no enko: Yosetsukenai! (Arco do tempo: Repelir)...

Eu o ataquei.

E quando me encontrava livre de seu aperto pude enfim deixar-me cair enquanto um gosto estranho invadia meu paladar.

Entreabri os lábios buscando ar que mais uma vez me faltava.

- M-Mas o que...? – ouvi a voz de Sting novamente.

Ergui-me com dificuldade o que me resultou em uma queda da cama.

Gemi sentindo a dor aumentar, mas ignorando-as engatinhei até Rogue-san que parecia aturdido.

- V-Você est-ta bem? – ele assentiu me encarando.

E o silencio se instalou.

Minha cabeça ainda latejava. Meus músculos ainda doíam. Minha voz parecia ter fugido.

- Lucy... – o moreno foi o primeiro a se pronunciar. – Mais cedo... foi você não foi?

Abaixei o olhar enquanto lembrava-me dos olhos vermelhos de Rogue fixos em mim.

Ele estava perguntando se era eu presenciando aquela calunia? Ou se fora eu que salvei Lector...?

Franzi a testa.

- Espera... foi ela que... – vir-me-ei para o loiro e ele pareceu surpreso. – Foi você quem salvou o Lector?

Assenti abaixando o olhar.

- Eu prezo toda e qualquer vida, e se eu tenho poder para salvar alguém, eu assim o faço – afirmei. – Essa é a minha natureza... Eu só destruo aquilo que pode ferir meus amigos... – estava na hora de dizer a verdade?

- A sua... natureza? – indagou Rogue. Vi-o de testa franzida tentando entender os fatos. – Então... foi isso que você quis dizer quando afirmou que havia muito que não se sabiam sobre você...?

Confirmei com a cabeça. E me levantei devagar logo seguindo para a cama e sentando-me.

Ouvi a porta ser aberta e em poucos segundos um par de bracinhos estavam em volta de mim.

- Fada-mãe! – chorou o pequenino. – Fro ficou preocupado quando viu Fada-mãe desacordada.

Sorri e acariciei-o.

- Eu já estou bem pequenino – afirmei.

- Lector contou para Fro que vocês foram comer Takoyaki – disse-o olhando-me choroso. – Fro quer ir comer Takoyaki com fada-mãe também...

- Claro, claro... – sorri. – O que quiser meu amor.

Ele sorriu e continuou a me abraçar. Envolvi-o com meus braços.

- Rogue ela enfeitiçou Frosch, cuidado – afirmou Sting cerrando o olhar para mim.

Ignorei Sting.

- Eu... preciso voltar para a Fairy Tail – murmurei. – A sim... – peguei o brinco de Sting que estava no bolso de meu cinto. – Seu brinco que você perdeu na luta contra Natsu e Gajeel – entreguei-o o objeto. – Lector me falou que fora seu Dragão quem o presenteou com ele... achei que gostaria de ainda tê-lo consigo...

Vi-o jogar um olhar mortal em Lector que apenas voou em minha direção.

- Ótimo, enfeitiçou o meu gato também essa blonde – resmungou Sting.

- Não enfeiticei ninguém – cantarolei. E os nekos riram.

- Lucy poderia nos dizer o que esta escondendo? – pediu-o.

Engoli em seco.

Contar, ou não contar?

Abri a boca para dizer algo, mas fora então que algo aconteceu...

A porta que dava acesso a varanda se abriu de forma brusca enquanto ventos fortes invadiam o quarto.

- Quem é? – ouvi Sting.

E então aquela mesma figura encapuzada de hoje cedo se mostrou presente e retirou o capuz.

Arregalei os olhos perante quem se encontrava a minha frente.

xXx

Sabe às vezes me pergunto como fui deixar as coisas chegarem a aquele ponto. Como pude ter sido idiota e não ter notado quando começou a acontecer.

Mas estava tudo ali.

Todos os sinais estavam presentes, eu que fui à descuidada.

E se Ela não houvesse aparecido... bom, quem sabe o que poderia ter acontecido...


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Notas finais do capítulo

nao eskeçam de comentar e recomendar caso eu mereça ><...
a e eu gostaria de avisar a vocês uma coisa...
eu andei pensando sobre a fic... e keria ate fazer uma segunda temporada... mas isso non rola >w>
a historia terá mais uma 10 ou 15 caps e acba msm -q
e depois axo q postarei outra fic (q andei planejando esses dias)
bjoss