Hogwarts Founders escrita por sunshine of alice


Capítulo 9
Capítulo 9 - Anastácia Malfoy


Notas iniciais do capítulo

ME DESCULPEM PELA SUPER ULTRA MEGA DEMORA! AHH
É que eu tive aquele certo problema chamado: Falta de criatividade.
Mas aqui está o capitulo. Totalmente dedicado: a Thais Sousa e a Larissa Baptista.
Então, LEIAM AS NOTAS FINAIS PELO AMOR DE MERLIN!



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POV. Salazar

Como eu tinha ido parar dentro de uma caixa velha e suja eu não sabia, mas era dentro de uma que eu estava.

Depois do ataque, depois da besteira que Rowena fez eu me senti mole, minhas pernas fraquejaram e eu cai no chão. Cá estou eu, recém-acordado dentro de uma caixa.

Minha cabeça latejava, minha pele estava ressecada e minhas pernas doíam.

–Godric? – ninguém respondeu- Rowena? –nada ainda- Helga?

Eles não estavam comigo, e então me toquei, que, a caixa era pequena demais para quatro pessoas. De repente cogitei a possibilidade de morte.

A caixa balançou: Estávamos em movimento. Passado horas ou minutos – é meio complicado saber – o movimento parou e alguém abriu minha caixa e a luz do dia me cegou.

–OLHE ESSE AQUI ESTÁ ACORDADO! –disse o homem a minha frente

–ENTÃO APAGA ELE DE NOVO! –gritou em resposta uma voz feminina ao longe.

Algo bateu em minha cabeça e voltei a adormecer.

POV.Helga

Em resumo? Acho que morri.

Meu braço está sangrando, estou presa em uma caixa, sozinha e no escuro. Não se ouve mais nada além, da minha própria respiração.

Horas a trás... (narração 3 pessoa)

...E em pouco tempo estavam cercados por milhões de bruxos com vestes pretas.

–Fugir?

–Feitiços de proteção.

–Duelar?

–Helga está ferida.

–Morrer?

–É a melhor opção.

Os quatro abaixaram as varinhas, todos ao mesmo tempo. Helga gemeu de dor, suas vestes antes de cor esmeralda agora estavam tingidas de vermelho sangue. O suor escorria por sua testa,as lágrimas estavam prestes a cair.

Godric,que, comovido com a coragem e lealdade de Helga passou seu braço pela cintura fina da garota, Helga passou seu braço esquerdo em volta do pescoço de Godric, ambas as varinha penduradas na mãe direita.

O homem que os atacara sorria ao ver o afeto dos jovens, ainda olhando para o mar azul que eram os olhos de Helga Hufflepuff , ele estalou os dedos novamente e Salazar Slytherin caiu no chão desacordado.

–O QUE VOCÊ FEZ? FAÇA ELE ACORDAR! PELO AMOR DE DEUS! O FAÇA ACORDAR!

Rowena se jogara por cima do corpo de Salazar, chorava desespera por ajuda. Sua varinha agora jazia sozinha no chão. Helga sentiu Godric apertar ainda mais sua cintura, como se, ela fosse cair e desmontar a qualquer momento. E, talvez, por impulso e amor Helga olhou de relance para Godric e murmurou um “vai dar tudo certo”, fazendo isso apertou de leve o pescoço do ruivo. Ambos sorriram amarelo.

O homem ria, gargalhava e se alegrava a cada grito que Rowena dava.

–Ah...o amor. O jeito mais cruel de morrer. – falando isso ele sumiu.

Seus seguidores começaram a avançar em direção ao grupo, alguns com marcas estranhas no rosto, alguns mancavam. Mas todos passavam medo.

Um bruxo de cabelos cor de mel levou Rowena a força para longe de seus amigos, enquanto outros três faziam com o restante deles.

Helga queria gritar, queria ajudar. Mas seu braço doía e a dor estava consumindo seu corpo. Então ela se deixou levar, e acabou –de modo desconhecido- adormecendo.

POV. Helga. Presente.

Perdida em meus pensamentos, na escuridão e sozinha. Senti a caixa bater em alguma coisa, a luz do dia me cegou e, fingi que estava dormindo novamente. Senti que estava suspensa no ar, relutante abri uma fresta do olho e me vi encarando o chão. Um chão sujo, de pedras negras. Um homem passou por mim carregando um corpo por cima do ombro, e depois de um tempo vi o grande portão cinza e a porta negra de uma grande casa.

POV. Godric

Fomos todos colocados em uma cela escura. Salazar foi jogado no chão, eu por cima dele. Helga foi colocada delicadamente no chão por um bruxa de cabelos volumosos, e Rowena ao seu lado.

Aos poucos eu me levantei e me deparei com Helga que deitava Rowena no chão, ainda adormecida.

– Helga?

–Ah Godric – ela veio até mim e me abraçou apertado

–Como está o braço?

Ela me soltou e encarou o braço, puxou a malga no vestido até o cotovelo e eu vi o horrendo corte profundo, o sangue seco marcava seu braço. Eu o segurei e ela gemeu de dor.

–Me desculpe.

–Tudo bem – ela sorriu e puxou o braço, e voltou a cobri-lo com a manga. – Onde estamos?

–Não sei.

Salazar resmungou e abraçou os joelhos. Rowena acordou em um pulo assustada

–Onde estamos? Cadê o Salazar? Helga seu braço! Mas que dia...- ela tropeçou no corpo de Salazar e caiu no chão. – Salazar? Ai meu deus! Salazar acorda! Acorda!

–Rowena, ele vai acordar daqui a pouco. Espere

–SALAZAR ACORDA!- ela gritou tão alto que algum cachorro começou a latir. Mas funcionou. Ele acordou assustado, de olhos arregalados e boca aberta em um grito silencioso que logo foi substituído por sorriso.

–Onde estamos?

–Já disse que não sabemos – respondeu Helga impaciente.

Todos a olhamos assustados, e eu sabia muito bem que ela estava com dor, e que de nós quatro ela era a que mais queria saber desse lugar. Helga sempre viveu na luz do dia, apesar de ser pálida, ela adorava o sol. Por isso, devia estar sofrendo aqui.

Ouvimos alguém descer as escadas, e todos procuraram nossas varinhas por puro impulso, mas logo percebemos que estávamos sem elas. No final do corredor uma voz feminina surgiu

– Venham. – as portas da cela se abriram e ela subiu as escadas.

–Vamos.

Assim que saímos das “profundezas” encontramos uma sala muito limpa e branca, grande e bem espaçosa. No centro uma moça de cabelos loiros e pele branca estava sentada em um grande trono. Havia somente duas janelas em todo o cômodo, tinha um grande leão de dourado no canto direito.

Os guardas vieram até nós, e nos colocarem em formação uns do lado do outro: Helga, eu, Salazar e Rowena.

A moça loira nos fuzilou com o olhar, seus olhos eram violeta e sua boca um tanto avermelhada para ser real. Ela se focou, de repente, do braço de Helga. Levantou de seu trono, foi até a loira e segurou seu braço fino com as duas mãos e sobre ele murmurou algumas palavras e voltou a se sentar em seu trono sem nada dizer.

Olhei para o lado, e o braço de Helga havia se cicatrizado e o sangue não tingia mais sua roupa de vermelho.

–Onde estamos? – perguntou Rowena. A mulher olhou para ela com desprezo, um sorriso sarcástico apareceu em seu rosto de boneca. A morena continuou: - por que estamos aqui? Quem é você? O quer?

– Rowena Ravenclaw, estou certa?

–Sim, senhora.

–Ah...pude notar que era uma Ravenclaw assim que a vi. O mesmo ar de sabedoria, a mesma posição, os mesmos olhos insolentes e levados.

Rowena ergueu o queixo.

–Poderia responder minhas perguntas? Por favor?

–Claro. Vocês estão a poucos quilômetros do lugar que desejavam ir, pode se dizer que eu ajudei vocês a andar mais rápido. Vocês estão aqui por...- ela mesma se cortou e olhou para os lados- devo contar? Já está na hora? Não. Ainda não. – murmurou com sigo mesma – Sou Anastácia Malfoy.

–Malfoy? A familia Malfoy mora aqui? – perguntou, confuso, Salazar

–Não – disse Anastácia se virando para encara-lo com seus olhos violeta- Moro sozinha. Minha família me abandonou, sujos, imundos.

–O que você fez para eles?

–Nada. – disse sorrindo – Agora. Vocês irão sofrer.

Todos demos um passo atrás. Os guardas vieram em nossa direção com suas varinhas levantadas, pude perceber que, quatro deles tinham varinhas sobrando.

Anastácia gargalhou muito alto, e juntamente com isso, um forte estalo chegou aos meus ouvidos e onde antes se encontrava o nada, agora se viam um casal de bruxos apontando para os guardas.

–Ninguém mexe com a minha filha. – disse o homem antes de atacar.

Ambos duelavam com perfeição, raios verdes e vermelhos tomaram conta do cômodo, eles nos protegiam como um exercito. E nem uma fagulha encostou-se a nós. Eles pareciam se divertir, pois, de tempo em tempo exclamavam coisa como “Faz tempo que não duelo assim” ou davam altas gargalhadas antes de matem o próximo.

Rowena estava atordoada e escondia seu rosto no peito de Salazar que, passava as mãos pelos cabelos negros da menina. Anastácia parou de rir quando o último guarda caiu no chão.

–Accio varinha! –várias varinhas voaram do chão, mas somente quatro chegaram as mãos do bruxo.

A mulher fuzilava Anastácia com ódio e desprezo, e a mesma retribuía o olhar. Ficaram assim por minutos, a bruxa que nos resgatou ainda segurava a varinha firme na mão, Anastácia sustentando o olhar da bruxa segurou firme a barra do vestido e por fim, ela se retirou do aposento sem mais nada dizer. Abriu uma porte azul e sumiu de vista.

Os bruxos se viraram para nós felizes e com sorrisos no rosto. Nos entregaram nossas varinhas, as mulheres esconderam as delas no vestido e nós, homens, colocamos nossas varinhas em um bolso secreto do casaco de couro.

–Pai? Mãe? – disse uma voz baixa no canto da sala

– Olá Rowena. – disseram os dois em conjunto. Nós três nos viramos para encarar Rowena, que estava com a boca aberta, as lágrimas brotavam de seus olhos, e suas mãos tremiam. – Filha?

Ela correu ao encontro deles e os abraçou forte, ambos se assustaram mas logo estavam se abraçando em conjunto. Helga começou a chorar do meu lado, e eu peguei sua mão e apertei forte. Salazar suspirou, e eu sorri.

Percebi que todos tinham algum problema em casa, ou a falta deles.

– Vamos para casa? – perguntou o pai de Rowena

–Mas nos não temos casa...

–Querida, nossa casa sempre será sua casa. Não importa o que aconteça.


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Notas finais do capítulo

Fala ae povo bunito! Virem que eu mudei a capa? Ficou legal? Ahh eu tbm mudei meu nome de "Marota do Potter" foi para "Lírio do Potter" (ava) mas só avisando mesmo.
Gostaram? Comentem, prfvr.
Por falar nisso, vamos ao que interessa.
A partir de agora vamos ter metas para postar o novo capitulo. Se vcs não cumprirem a meda, eu demoro mais para postar. Simples, rápido e facil. Okay? Comentar não vai matar vc jhuguiguogtioyugto
Ta. Para esse capitulo eu quero dois reviews, ou uma recomendação.
GO GO GO!



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