1918 - A Transformação. escrita por CullenObsession


Capítulo 17
Cap. 16 – Internação.


Notas iniciais do capítulo

Boom diia meeuus amoorees!! estou doente, e um pouco depressiva (pela gripe mesmo...). Então vou fazer o meu momento desabafo agora mesmo...
Sabem, estou completamente extasiada pelo grande número de Reviews, mas eu fico me perguntando o porquê de ninguém querer me dar um recomendaçãozinha sequer... Às vezes a história é ruim... ou talvez eu não mereça... :'(
Sei lá... Quê issuuh, depressão d+ pro meu gostoo ¬¬'
ai ai...
beleza, vamos ao capitulo?? GENTE, não me matemm pf (a minha gripe já vai fzer o trabalho por vocês!) eu sei que as coisas estavam maravilhosas e talz, e aí eu fui e cortei o barato de vocês, mas é tudo necessidade da fic, meus amorees. Pra ela chegar ao fim que chegou, tivemos que passar por tuudoo isso e mais umas coisinhas... É assim mesmo... Talvez algum de vocês, ou a maioria não goste do fim, ou talvez AME, como eu AMEI! Isso depende da cabeça de cada um...
Bom, falei demais... Não se preocupem, faltam 9 CAPITULOS para o FIM!!!! aiai, os nervos estão à flor da pele...
VAMOS AO CAPITULO DE HOJE!!! o/ o/ o/ o/
beijos da sua escritora! ♥
Agradecimentos a:
cacal
SisiCullen
MaryB
Loisllene
Day
ThaySalvatoreCullen
GabsMellark
bmasen
juaassaid
Marina Borborema
MaduViieira
Thanks for Comments, my readers! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/301810/chapter/17

Cap. 16 – Internação.

“- prontos para abrirmos os presentes? - perguntei e todos assentiram. - ok. O primeiro é para... Thomas! - meu príncipe de 6 anos correu para pegar sua caixa e estraçalhar o lindo papel de presente.

– olha! Ah, que maravilha! Ganhei um carrinho! Que lindo papai, não é perfeito? - ele correu para o colo de Edward e eles sorriram.

– é sim, meu garotão, lindo! - meu marido bagunçou o cabelo de nosso tesouro e eu sorri amorosa pra eles. - vai lá ver de quem é o outro... - ele pediu.

– e esse presentão rosa vai para... A Anna! - Thomas respondeu eufórico e nós rimos. Minha princesinha de 4 anos correu para pegar seu presente.

– uma boneca! Boneca linda! É minha boneca! - ela pulava lindamente e nós riamos. - mamãe, agora eu tenho uma bebê para cuidar, como a senhora tem a mim! - ela deu gritinhos de felicidade. Eu estendi os braços e ela correu para meu colo com sua boneca presa junto a ela.

– vamos cuidar dela com muito carinho, meu amor... - sussurrei e nos sorrimos.

– anda Anninha, eu quero saber de quem é o próximo... - Thomas pediu. Minha garotinha pegou uma caixinha delicada e estendeu pra mim.

– esse é seu mamãe... - ela sorriu. Abri a caixinha delicada de veludo e me deparei sorridente com um colar de ouro com um pingente onde se pode por uma foto bem pequena. Abri-o e vi o lugar preenchido com uma foto dos três amores de minha vida. Ao lado, havia uma inscrição em uma língua que eu reconheci por espanhol. "Para Siempre en mi Corazón" era o que estava escrito. Olhei emocionada para meu marido, que me lançou o MEU sorriso torto.

– obrigada... - murmurei emocionada.

– espera aí? O papai Noel não traz presente só pra criança? - meu pequenino perguntou.

– todos somos eternas crianças, seu bobo... - minha princesa disse e todos ficamos maravilhados com suas palavras. - não é mesmo mamãe?

– é sim, meu amor. - disse abobada e a peguei em um abraço apertado e cheio de amor. - mas não chame seu irmão de bobo, isso é muito feio.

– desculpe mamãe... - ela disse envergonhada. Foi até seu irmão e o abraçou. - desculpa Tommy.

– claro que sim, Anninha... - ele beijou sua testa. Olhei para Edward. Isso parecia tão... Nós! Ele me olhou apaixonado e assentiu. Ele pensava o mesmo que eu.

– mas eu ainda acho que esse papai Noel queria ganhar o coração da mamãe... - Edward disse emburrado. Brincando, lógico.

– papai... A mamãe só ama o senhor. Papai Noel não tem chances... - meu príncipe disse ao pai e nós rimos.

– e aquele ultimo presente? - Edward perguntou e eu balancei a cabeça, incitando-o a ir até lá. E assim ele fez. Pegou a caixa entre as mãos e a abriu. Tirou de lá um chaveiro com o formato de um piano e me fitou, confuso. - amor, é lindo, mas o que significa?

– venha comigo. O papai Noel trouxe uma surpresinha para o papai também... - levei-o até meu ateliê, onde eu desenhava as roupas para meu pai, que era grande o suficiente para mais uma ocupação. Uma sala de música. Edward olhou maravilhado para o piano de cauda. Passou os dedos delicadamente pelas teclas, apreciando o toque. Voltou até onde eu estava e tomou meus lábios nos dele.

– eu te amo...


O bip estava martelando em meu ouvido. Todo meu corpo estava dormente, senti um desconforto em meu braço e, finalmente, me dei conta de que estava no hospital. Tudo não se passara de um sonho. E lá se iam lágrimas e mais lágrimas de tristeza. Minha realidade era outra.

– ela está chorando? Por que ela está chorando? - ouvi a voz preocupada de minha mãe. Mas parecia tão distante...

– mamãe? - sussurrei, a voz fraca e rouca pela exaustão.

– meu amor, como se sente? - senti suas mãos em meu rosto. Abri os olhos, para encarar seu rosto, mas não havia nada além da escuridão. Eu havia sentido minhas pálpebras abrirem, mas onde estava a luz?

– por que ninguém acende a luz, mamãe? - perguntei.

– a luz está acesa, meu amor! - ouvi a voz de meu pai.

– papai? O senhor está aí? - pedi. - acenda a luz, por favor...

– a luz está acesa, meu bem... - mamãe disse com a voz embargada. - é melhor chamarmos o medico, Patrick...

– mamãe, onde a senhora está? Por que não consigo vê-la? - senti suas mãos abandonarem meu rosto e me desesperei. Comecei a chorar compulsivamente e a me debater feito louca na maca. - mamãe! Ajude-me! Eu não consigo vê-la! - senti braços fortes me prendendo a maca e deduzi que fosse meu pai. - papai, socorro! Por que não consigo vê-lo? Papai!

– acalme-se, minha princesa... Sua visão voltará em instantes... - ele disso com uma convicção fingida. Pouco tempo depois, os braços quentes e seguros de meu pai foram substituídos por braços igualmente seguros, mas frios como o gelo e duros como mármore. Não pude reconhecer. Me debati sob o homem e voltei a me desesperar.

– calma Bella, sou apenas eu, doutor Cullen. - ouvi sua voz gentil e angelical. Me acalmei de imediato. - não precisa ter medo...

– o que está acontecendo, doutor? Eu ficarei cega? - perguntei hesitante e apavorada.

– não... É só um efeito temporário da doença. Muito estranho, mas logo passará... - ele me tranqüilizou. E assim foi. Algumas horas depois minha visão já estava totalmente recuperada.

– onde está Edward, - perguntei, me recusando a cair no sono. Eu estava realmente exausta.

– está em outro quarto. O estado dele se agravou. Mas... - mamãe voltou a chorar silenciosamente. - o seu estado é bem pior...

– e Maria?

– está cuidando da casa... Ficando de olho em tudo... - papai respondeu.

– sinto muito... - sussurrei.

– não se culpe... - papai pediu. Mas antes que eu pudesse responder, senti uma náusea excruciante. Tossi com toda a força e, antes que eu provocasse um sujeira, mamãe estava com uma bacia de metal em minha frente, e papai estava segurando meus cabelos e afagando minhas costas. E eu botava tudo o que havia em meu estômago pra fora, e, quando o mesmo esvaziou, tudo o que saia era um jato de sangue. Devia ser o meu fim.

E, só o que eu senti depois foi uma enxaqueca, até desmaiar.

–-> <--

– salve-os doutor Cullen. Não suportarei se a morte... - ouvi mamãe sussurrar.

– eu farei tudo o que estiver ao meu alcance para salvá-los, Sras. - doutor Cullen respondeu. - ela está acordando...

Abri os olhos e fiquei imediatamente aliviada por estar enxergando absolutamente tudo. Mas, a doença pedia cada vez mais de mim, e eu sentia que em pouco tempo não seria forte o suficiente para sobreviver a ela. E, pelos menos por enquanto, eu ainda conseguia parecer "bem". Olhei para o lado e vi meu noivo dormindo em uma maca bem ao lado da minha. Eu não conseguiria fingir pra ele.

– por que ele está aqui? - perguntei diretamente, com a voz fraca pela dor e o cansaço.

– pensamos que gostaria de tê-lo ao seu lado. Ele pediu por isso... - tia Liz disse.

– eu gosto, mas... - tossi. - não queria que ele me visse assim...

– você continua linda, minha princesa... - papai afagou meus cabelos.

– a doença está me matando... - sussurrei e todos arregalaram os olhos, assustados. - estou sendo definhada pela doença a cada segundo que se passa. Não vejo como ficar bonita desta forma.

– a doença não está te matando. Você logo ficará boa, e irá pra casa... - mamãe me repreendeu com olhos marejados. Dei de ombros e gemi de dor com o ato. Eu já havia aceitado meu destino.

– é melhor vocês irem dar uma volta... Comer, pegar um ar, coisas assim... Irei fazer alguns exames aqui... Vocês não irão querer ficar, eu garanto... - doutor Cullen pediu, mas ninguém quis mover um passo pra fora da sala.

– vão, por favor. Escutem o doutor. - sussurrei e minha família, relutantemente, saiu. Edward continuava a dormir. - Diga-me a verdade doutor... Quais são minhas chances?

– são quase nulas, eu sinto muito... - suas palavras não me fizeram tão mal quanto deviam. Mas eu podia ouvir um sinal de esperança surgindo em sua voz. - Edward está um pouco melhor que você, mas ele também não durará muito tempo... - essas palavras sim, doeram como um soco no estômago. Eu queria que ele sobrevivesse a qualquer custo. - mas tem uma coisa que podemos fazer, se vocês assim desejarem...

– o quê? - perguntei com os olhos marejados. Qualquer coisa. Mas, antes que ele respondesse, uma dor em todo o meu corpo começou a crescer até ficar insuportável. Comecei a gritar de dor, e chorar.

– o que você está sentindo? - ele perguntou.

– dói tudo, doutor. Desde a ponta de meus pés até a raiz de meus cabelos. Faça parar de doer, por favor... - implorei, me contorcendo de dor. Eu gritava tão alto que acabei por acordar Edward.

– o que está acontecendo? - ele sussurrou, preocupado, mas cansado pela doença.

– vai acabar, meu amor... - sussurrei e peguei a mão que ele havia estendido.

– não suporto vê-la desta maneira... Por favor, doutor, faça a dor dela parar... - Edward pediu.

– vou ver o que posso fazer... - doutor Cullen pegou uma seringa e aplicou algo no tubo de soro que estava ligado à minha veia.

– eu amo você... - sussurrei a Edward.

– eu também amo você... - ele sussurrou de volta e eu adormeci.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Meeus Amoores, vocês estão com vontade de me esquartejar e queimar os pedaços?? Ainda não?? rsrsrsrsrs
Aii, tadinho deles... Tão tristemente doentes e ainda assim juntos *----------------*
Bem, eu já pertubei demais vocês :)
Já falei que no próximo capitulo vocês vão querer me matar realmente?? MUAHAHAHAHAHAH
Até a próximo capiituloo!!!
Beijos da sua escritora! ♥