Dramione - New Perspective. escrita por Blue Cupcake


Capítulo 25
Questão de prática.


Notas iniciais do capítulo

ééé, não sei se vocês queriam um hot, mas foda-se, eu adorei escrever essa capitulo kkk *-*
enfim, espero que gostem e tal
confesso que não sou boa em hots ( com isso quero dizer: eu não curto muito entrar em detalhes, e eu não entrei em detalhes nesse, se é que me entendem.) Mas.... enfim, acho que ficou bom k
Confesso que... roubei o visual do alex turner e dei pro draco (quem quiser saber quem é alex turner é só olhar minha foto de perfil ou procurar no google, rs )
QUEM NÃO GOSTA, NÃO LEIA (embora eu ache que todos gostam, rs



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Acordei, talvez pela milésima vez aquele mês, com a luz do sol atravessando a cortina que eu sempre esquecia de fechar.

–Além da Bella, esse hábito também me persegue... – Murmurei pra mim mesma, esfregando os olhos.

– O que foi? – Draco perguntou, sentado na cadeira. Eu quase me esqueci que ele agora estava no mesmo quarto que eu.

–Nada... Ei, você não dormiu? – Perguntei, reparando nas olheiras.

–Eu não consigo dormir já faz um tempo. – Deu de ombros.

–Draco. Como assim você não dorme? – Perguntei.

–Eu não disse isso. – Respondeu, calmamente. – Eu durmo, não sou um “Edward Cullen”. Acontece que, não pssa de algumas horas. Sempre acho que tenho mais coisas com o que me preocupar.

–Por exemplo? – Ergui as sobrancelhas.

–Ver se você está bem. – Respondeu. Eu senti que tinha corado rapidamente. – Então, você está bem?

–Sim, eu estou bem. – Eu não estava lá essas coisas. Ainda estava um pouco assustada, mas um pouco mais calma. Como uma criança, que ao dormir no escuro pela primeira vez sente medo, mas na segunda não, pois sabe que se era pra ter acontecido alguma coisa, seria na primeira vez.

–Que bom.

Ficamos em silêncio, e depois de alguns segundos rimos.

– Então, que horas são? – perguntei.

–Umas quatro da tarde.

–Como assim? Chegamos aqui de madrugada! – Perguntei, arregalando os olhos.

–Bom, parecia que você estava bem cansada.

Olhei para a minha cama tão macia, o travesseiro ainda quentinho...

–É, eu acho que ainda estou. – Me deitei novamente.

Ele deu uma risadinha na cadeira. Eu olhei pra ele. Ele estava com uma camisa preta, com os botões de cima desabotoados, uma calça jeans um tanto rasgada e sapatos mocassim preto. Parecia que ele se vestia assim só pra me provocar.

A questão era, ele parecia um – desculpe a linguagem infantil – bad boy ou algo assim. Alguém que faz o que quer, quando quer. E, por coincidência ou não, desde o inicio, na época em que entrei no hotel, era um cara assim que eu procurava.

Fiz um gesto com o dedo indicador, pedindo que ele se aproximasse.

Ele repetiu o sorriso torto que eu tinha, enquanto se sentava na cama. Eu fiz o mesmo, sentindo o lençol de seda roçar levemente em minhas pernas. Ele estava tão perto...

Coloquei uma de minhas mãos em sua nuca, e me aproximei, iniciando um beijo que eu já estava sentindo falta.

Eu o puxei pra mais e mais perto, como se ter seu corpo prensado contra o meu não fosse o suficiente. Estava repetindo a mesma cena do acampamento. Só que agora, era muito mais confortável. E agora, nós podíamos.

Eu ainda estava com as roupas de ontem, então foi mais difícil do que seria se eu estivesse com a minha camisola normal de dormir. No entanto, desabotoei a camisa dele com certa violência. Céus, o que estava acontecendo comigo?

Draco lançou um feitiço no rádio para que começasse a tocar alguma música. O som de Rolling Stones encheu meus ouvidos. A música que começou com tudo aquilo. A música que fez eu vê-lo de outra perspectiva.

Em um momento, tentei ficar por cima, talvez meio rápido demais, e acabou que nós dois caímos no chão. Enquanto nós ríamos, olhei em seus olhos cinzas e via meu reflexo. Eu nunca tinha me visto tão feliz.

E então, finalmente ouvi o barulho da minha calça jeans skinny caindo no chão acarpetado.

***

Estávamos deitados lado a lado, ofegantes. Meu cabelo estava provavelmente um ninho de ratos. O dele idem.

Merlin. Isso foi...

Incrível.

Eu olhei pra ele. Ele olhou pra mim. E ao mesmo tempo abrimos um sorriso.

Eu cheguei mais perto dele, e deitei a cabeça em seu peito, ouvindo sua respiração começando a ficar mais calma.

–O que achou? – Ele perguntou, e eu ri da pergunta.

–é, poderia ter sido melhor. – Respondi, já com o que eu ia falar em mente.

– Também acho. – Ele falou.

–Questão de prática.

–Vamos praticar? – Perguntou com um sorriso torto.

Um sorriso que eu retribuí.


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Notas finais do capítulo

REVIEEEEEEEEEEEEEEWS? ou recomendações? *-*