Dramione - New Perspective. escrita por Blue Cupcake


Capítulo 18
Beijos na fogueira.


Notas iniciais do capítulo

AWWWWWWWWN esse capítulo é pura fofura gente *u*
ok, como eu já tinha avisado, essa fic vai ganhar... digamos, um pouco mais de ação, provavelmente a partir do próximo capítulo, ou do outro. Então... Get Ready! Fight! kkk
Ok, desculpem a demora, não postei ontem pq meu nyah ficou doidão, lol
Enjoy it! (:



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Ele sorriu, aproximou-se de mim lentamente, mas eu o puxei pra mais perto, o fazendo rir com a minha pressa.

Desta vez ele me beijou com mais intensidade, não se preocupando mais se eu não aprovaria. Atitude certa novamente, porque eu nunca tentara beijar alguém tão urgentemente. Parecia que eu estava querendo aquilo por anos, e finalmente eu conseguira. Quem sabe isso seja verdade.

Involuntariamente me lembro de ter dito seu nome baixinho durante o beijo. Tenho certeza de que aquilo iria me constranger depois.

Eu o puxei ainda para mais perto, pensando que a distância entre nós ainda era longa, mas quando abri os olhos, vi que ele já estava em cima de mim, na neve.

Olhei para a barraca ao lado da nossa e senti meu desejo murchar. Nunca poderíamos fazer nada com aqueles dois chatos que tinham vindo conosco. Então me senti com raiva por estar chingando Zabini, sendo que nós é que estávamos desrespeitando as regaras. E depois me senti confusa, porque nunca pensei que fosse “desrespeitar as regras” com Draco Malfoy.

Draco continuava com suas mãos percorrendo minha cintura. Eu o afastei gentilmente.

–O que foi? Fiz algo que não devia?- Perguntou, confuso.

–Não, ér... – Apontei para a barraca onde Pansy e Blás provavelmente estavam acordados, depois de todo o barulho que fizemos.

–Ah. – Ele fez uma cara triste e saiu de cima de mim, sentando-se na neve.

Não pude deixar de dar um sorrisinho. Nunca tinha recebido um beijo como aquele.

–Eu sou bom não sou? – Draco fez o seu comum sorriso presunçoso.

–Sim, você é. – confirmei com a cabeça.

–Sério mesmo? – Ele me olhou surpreso. – É a primeira vez que você concorda com algo que eu falo, desse tipo.

–Eu também concordo que você continua um metido. – Continuei, rindo. – Se eles não estivessem aí...

–Sério que você iria em frente? – Draco perguntou, surpreso de verdade dessa vez. – Eu pensei que... Você e toda essa sua fama de santa...

–Sinceramente, Draco, se eu fosse santa, não teria fugido da casa do meu namorado, ido para um hotel, e ter um caso com o pior inimigo dele.

Draco desanimou um pouco com a palavra “caso”, então continuei:

–Pra depois terminar com o meu namorado, de um modo bem original, digamos, e depois ficar com esse inimigo, que é a pessoa que eu realmente gosto.

Pude jurar que o vi sorrir levemente.

– Isso é uma surpresa pra mim. Pensei que me odiasse.

–Eu também. – confessei. - Assim podemos concluir que você não é tão ruim quanto parece, cara de doninha.

–Você também não é tão ruim sabe-tudo petulante. – Ele sorriu.

Então eu pensei: e agora, o que nós éramos? Passamos de inimigos mortais, para colegas de apostas, e agora... Seria para namorados? Ou será que ele não pensava assim?

–E então? – Perguntei em voz alta.

– Então o que?

–O que nós somos agora? Quero dizer, não somos mais simples colegas de apostas, certo? – Perguntei, nervosa.

– Somos o que você quiser, Granger. – Ele respondeu. Não sei se considerava aquilo uma resposta, ou uma evasiva. Provavelmente a primeira opção.

– O que quisermos? Então você aceitaria se eu te pedisse em casamento aqui e agora? – Perguntei, cética.

–Depende. Quem seria a madrinha? – ele perguntou, já sorrindo com meu sarcasmo.

–Gina. – Respondi prontamente.

–Se você contar essa novidade a ela sem eu estar por perto, sem problemas. Afinal, você não quer ficar viúva antes mesmo de casar não é? – Ele riu, se deitando na neve ao lado da fogueira. Fez um sinal para eu me aproximar, e eu me deitei, ao seu lado, com a cabeça encostada em seu peito. Ele passou o braço ao meu redor.

–Você sabe que... Se Pansy acordar e vir isso, ela vai ter um chilique não é? – observei.

– Dane-se a Pansy. Se ela tentar te esfaquear, eu te protejo. – Ele respondeu, displicente.

E com esse pensamento feliz, eu fechei os olhos e adormeci.

E mesmo nevando, eu nunca me senti mais aquecida.


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Notas finais do capítulo

REVIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEWS? ou recomendações? *u*