Addicted To You - Klaroline escrita por Gabi Mikaelson Salvatore


Capítulo 9
Capítulo 9 - Preocupações.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente lindhias desculpem-me a demora. estive fora por esses dias. por isso nem pude entrar na internet e coisas e talz :P
vamos a mais um capitulo quentinho???



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Cap. 9

Pdv Niklaus
Parei meu carro a frente do minusculo prédio antigo. Olhei novamente àquele endereço anotado no papel, sim era aqui mesmo. Desci do carro, travando o mesmo e andei em direção ao prédio.
O pequeno portão antigo e mal acabado estava aberto, mostrando um minúsculo jardim sem vida. Atravessei por uma parte rustica no chão e cheguei a frente de uma porta de vidro. Abri a mesma, sim estava aberta também, entrando num saguão vazio. Não havia porta demonstrando um elevador. O corredor das escadas, pareciam mesmo um lugar abandonado. Mesmo o sol brilhando lá fora, aqui dentro estava escuro. Subi três lances de escadas chegando num extenso corredor vazio e barulhento. De dentro de uma porta vinha um enorme som de Rap, numa outra porta vinha as vozes briguentas de um possível casal. A quarta porta a minha esquerda, era a unica que não demonstrava nenhum sinal de vida. E era naquela porta que agora eu batia.
Uma jovem baixa com os cabelos negros preso num coque apertado, usando um uniforme escolar, tinha na boca uma escova de dentes. Ela olhou-me surpresa e sorri.
- Olá, Annabelle. - falei lembrando-me seu nome. Ela deu um sorriso estranho por causa da pasta dental em sua boca - Caroline? Ela está? - perguntei tentando olhar atravez da pequena fresta que Annabelle deixou-me livre.
- Sim. - respondeu, por mais que saira bem um "Shim". Tive vontade de rir disso. Ela abriu melhor a porta e tive a visão de uma sala bem pequena e simples.
Entrei pela passagem que Annabelle deu-me e a mesma fechou a porta atras de mim. A sala era bem pequena. Até o banheiro de meu quarto chegava a ser maior. Porém não dei muito atenção a minha volta.
Annabelle andou a minha frente e resolvi segui-la. A frente havia um pequeno corredor sem iluminação com três portas. Duas estavam abertas, na primeira que passamos constatei ser o banheiro e na segunda, um quarto vazio com apenas uma cama de solteiro e um guarda roupa. Annabelle parou a frente da ultima porta e bateu na mesma. Ela fez-me um sinal para eu entrar e caminhou em direção ao banheiro.
- Obrigado. - murmurei e ela deu de ombros trancando-se naquele banheiro.
Abri a porta a minha frente e não me surpreendi com o minusculo (também) quarto de solteiro. Organizado e com o cheiro dela. Na cama a minha frente havia uma Caroline toda encolhida. Seu rosto estava diferente, o que deixou-me alarmado. Um de seus olhos estava inchado e roxo. Seu rosto estava vermelho e machucado, com marcas estranhas.
- Quem é? - Caroline sussurrou com seus olhos fechados.
- Uma visita inesperada. - sussurrei aproximando-me de sua cama.
Caroline imediatamente abriu seus olhos, não acreditando no que ouvira. Sua expressão dolorosa mudou para medo e susto.
- Niklaus? O que faz aqui? - ela perguntou envergonhada e quis levantar, porém soltou um gemido de dor e levou a mão a barriga.
- O que aconteceu com você, Caroline? - perguntei assustado e sentei-me ao seu lado na cama. Segurei seu rosto levemente e ela fechou os olhos - Foi Chad? Ele quem lhe fez isso?
- Não quero falar disso, Niklaus. - ela sussurrou negando e respirei fundo.
- Eu vou matar aquele desgraçado! - falei nervoso e ela abriu seus olhos assustada - Quem ele pensa que é para lhe fazer isso, Caroline?!
- Niklaus, você não fará nada! - ela negou segurando minhas mãos - Não é nada do que ele não tenha feito antes. - murmurou entristecida.
- Não, Caroline. Aquele homem nunca mais, nunca, tocará em você novamente. - avisei enraivado.
Como ele ousa fazer uma brutalidade dessa com ela? Caroline não merece isso! Nunca mereceria!
- Klaus, não há nada que pode fazer! - ela disse derramando uma lágrima.
- Ele está lhe ameaçando, Caroline! - falei indignado - Você odeia aquele trabalho, odeia ficar nele. - respirei fundo querendo me acalmar. Eu nervoso posso ser o pior inimigo de qualquer um, e não quero demonstrar isso na frente de Caroline. Prefiro demonstrar isso àquele filho de uma puta.
- Por favor, Nik... Não quero que ele lhe machuque. - ela sussurrou chorando desesperada - Se ele lhe fizer algo, eu não sei o que será de mim, Niklaus!
Olhei-a surpreso por sua preocupação. Acalmei-me finalmente. Ela estava toda machucada, praticamente acabada por causa daquele desgraçado e está preocupada comigo?
Pdv Caroline
Só de imaginar Chad fazendo pior com Niklaus do que ele fez em mim, já sinto-me sendo decapitada ou coisa pior. Não consigo e não quero imaginar Nik sofrendo, ainda mais por minha causa.
- Você não precisa se preocupar comigo, Caroline. - ele murmurou acariciando meu rosto provavelmente ainda marcado pelos tapas e pelas surras.
- Mas eu me preocupo, Nik. - murmurei de volta e ele limpou minhas lágrimas - Chad fez isso comigo porque descobriu sobre nós.- admiti e ele olhou-me surpreso - Não quero que ele faça coisas piores com você. - neguei desesperada e ele suspirou pesadamente.
- Não se preocupe. - ele sussurrou segurando em meus braços - Estarei sempre com você. - sorriu de leve - Venha aqui.
Calmamente ele inclinou-me até ele e colocou-me em seus braços, não me fazendo sentir nenhuma dor. Apoiei minha cabeça em seu peito e ele abraçou-me levemente com carinho enquanto afagava meus cabelos.
Era bom estar em seus braços, lá eu esquecia-me de todos os problemas. Eu amava estar assim, me sentia uma outra pessoa. Niklaus mudava tudo em mim. Agora mostrando o quanto se importa comigo, sei que não sou eu apenas que sinto algo nisso tudo. Ele demonstra que gosta de mim. Era o que bastava.
- Não vou deixar com que aquele idiota toque-lhe novamente, minha sweet heart.
Isso foi a ultima coisa que ouvi antes de pegar no sono, no mundo em que tudo era do jeito que eu queria. Niklaus comigo, sempre ao meu lado. Sem Chad e nada a nos impedir. Quando acordei, percebi que estava escuro. E eu estava sozinha em meu quarto. Encolhi-me quando um vento gélido entrou pela janela.
- Niklaus? - murmurei confusa e tentei sentar-me, sentindo a forte dor em minha barriga. gemi baixinho abraçando minha barriga sofridamente.
Ouvi o ranger do piso amadeirado próximo ao meu quarto, então a porta se abriu de vagar. Klaus entrou trazendo uma bandeja e acendeu a luz. Sorri confusa e ele sorriu também aproximando-se de mim.
- Pedi a Annabelle que fizesse algumas compras. - ele murmurou sentando-se ao meu lado.
Na bandeja havia um grande baquete. Um copo de suco amarelo, algumas bolachas, um pedaço de bolo, uma xícara de chá e alguns comprimidos de remédio.
- Não, era preciso, Klaus. - neguei séria. Ele sorriu sem se importar e colocou a bandeja em seu colo.
- Tome, esses são remédios para as dores. - ele disse entregando-me os comprimidos - Você já tomou algum? - perguntou preocupado e neguei - Então tome esses, sei que se sentirá bem melhor amanhã. - sorriu.
- obrigada. - sussurrei pegando o remédio e ele entregou-me o suco.
Era um suco maravilhoso de maracujá. Tomei juntamente com os comprimidos, sob o olhar atento de Niklaus.
- Não conseguirei comer tudo isso sozinha. - neguei rindo baixinho.
- Annabelle disse que você não comeu nada hoje, é melhor que coma tudo isso e sem reclamar. - ele avisou sério e ri.
- Ok, papai. - sorri irônica e ele revirou os olhos rindo de leve. Comecei a comer de vagar aquelas bolachas - Você ficou aqui o tempo inteiro? - perguntei surpresa.
- Não sai por nada. - afirmou como se fosse normal.
- Obrigada por se preocupar comigo, Nik. - murmurei sentindo meu rosto ficar vermelho.
- Sempre irei me preocupar com você, Caroline. - ele disse sério e convicto. Sorri grata e voltei a comer em silencio.
Ele realmente estava preocupado comigo. Isso era bom. Mostra que ele não é aquele cara rude que imaginei. Por mais que comigo ele sempre demonstrou um cara sensível e gentil. O cara que me apaixonei.
- Onde está Vick? - perguntei após alguns minutos de silencio.
- Parece que já foi para boate. - ele disse com nojo ao dizer da boate.
Lembrei-me de nossa conversa e tudo o que ele tinha me dito. Só espero que não seja verdade. Já disse, não quero vê-lo machucado.
- Niklaus, por favor, não faça nada... - antes que eu terminasse, Nik levou seu dedo até minha boca, fazendo um sinal para que eu me calasse.
- Querida, deixe tudo por minha conta agora. - ele disse sério. Suspirei derrotada e ele sorriu vencido.
- Não quero que saia machucado. - sussurrei com medo.
- Não quero que se preocupe comigo. - sentou-se melhor e ficou atras de mim, puxando-me para seu peito - E eu prometo que estarei sempre contigo, sweet heart.
Sorri ao ouvi-lo me chamando disso e suspirei fechando meus olhos.
Pdv Niklaus
Percebi que minha Caroline tinha pego no sono antes mesmo de terminar de comer. Claramente já estava sob o efeito do remédio que lhe dei. De vagar, para não acordá-la, retirei a bandeja de cima dela e coloquei sobre o criado mudo ao lado. Ajeitei Caroline em meus braços fazendo-a suspirar com um pequeno sorriso. Ela abraçou-me  sonolentamente.
Era maravilhoso tê-la em meus braços. Ainda me dava muita raiva por saber que aquele miserável tocou nela, violentou-a... Porém nada disso nunca mais aconteceria. E eu já sabia até exatamente o que fazer para acabar com isso.
Ouvi uma musica conhecida soando bem distante. Abri meus olhos e constatei onde estava. Caroline ainda dormia sobre mim. De vagar, estiquei meu braço até onde o meu celular estava, tirei-o do bolso de minha jaqueta e vi que era uma ligação da empresa.
- Bom dia, senhor Mikaelson. - Katherine disse do outro lado da linha.
- Bom dia, Katherine. - murmurei olhando para o relógio de cabeceira. Já era oito horas da manhã.
- Senhor Mikaelson, seu pai pediu para avisar que a reunião desta manhã foi desmarcada, ele pediu para o senhor marcar uma nova em uma semana. - ela disse de uma vez e com calma,
- Tudo bem, katherine. Depois marcamos isso. - falei rapidamente - Hoje não irei para empresa, diga a Elijah para cuidar de tudo.
- Tudo bem, até mais.
- Até.
Desliguei o celular e Caroline mexeu-se, porém não acordou. Pdv Caroline
- Querida, acorde.
Abri os olhos lentamente, encontrando um par de olhos verdes sobre mim. Sorri de leve encarando-o e Klaus abriu um sorriso carinhoso, mas preocupado.
- Preciso que você se levante e se troque. - ele murmurou e o olhei confusa.
- Para quê? - indaguei confusa e sentei-me com dificuldade, mas Klaus foi rapidamente me ajudara - Obrigada. - sussurrei e ele beijou meus lábios levemente. Fiquei surpresa e de olhos arregalados e ele olhou-me afagando meu rosto.
- Você ficará em meu apartamento. - ele explicou e minha confusão aumentou mais.
- Oras, por quê? - perguntei assustada e ele respirou fundo.
- Preciso ir trabalhar e não quero te deixar aqui onde aquele infeliz possa te encontrar. - ele falou sério.
- Nik, obrigada, mas não quero ficar sozinha em seu apartamento. - neguei constrangida - E de qualquer forma, Chad um dia irá me encontrar e me obrigará a voltar para a boate. - dei de ombros.
- Não mais, minha querida. - ele negou sério - Eu lhe prometi que ele nunca mais relaria em você e irei cumprir com minha palavra.
EU ainda não queria aceitar o pedido de Nik, mas com ele me obrigando, ficou meio difícil. Além do mais, eu não queria ficar aqui. Vickie foi ao seu primeiro dia no emprego e Anna ao que parece está com uma das ajudantes de Chad.
O percurso até a casa de Nik foi longo. Nik as vezes ficava sério e pensativo, sempre com a desculpa de que hoje teria de resolver um grande problema na empresa. Mas isso me era meio suspeito.
- Agora você fique aqui,à vontade, faça o que quiser, mas não saia daqui. - ele disse trazendo-me em seus braços até sua cama, mesmo que eu dissesse que poderia andar sozinha, mas não se deve contrariar Niklaus Mikaelson.
- Novamente me sequestrando? - falei divertida e ele sorriu perverso.
- Mas desta vez será para sempre. - ele sussurrou e ergueu-se. Encarei-o sem entender nada e ele ligou a tv - Alí naquela gaveta, há anotado o numero da empresa, qualquer coisa ligue-me na hora. - ele mandou e assenti.
- Ficará tudo bem, Nik. - disse revirando os olhos.
- Não sei até que horas irá durar esta reunião, então ligue para o restaurante e eles trarão algo para você comer. - ele avisou e revirei os olhos novamente.
- Niklaus? Você tem uma reunião daqui a pouco, vá antes que se atrase por minha causa! - mandei já impaciente. Ele sorriu sentando-se ao meu lado e beijou-me lentamente. Aceitei o beijo com calma e depois nos soltamos.
- Preciso ir. - sussurrou com dificuldade de me soltar.
Nik levantou-se rapidamente e então saiu calmamente do quarto. Sorri prestando atenção no filme que passava. Era comédia romantica. Não sei por quanto tempo aquele filme durou, apenas sei que peguei no sono na metade do filme. Quando acordei já estava um pouco mais escuro. Escutei um barulho da porta da sala e assustei-me. Levantei de vagar da cama, com certa dificuldade e caminhei para fora do quarto. Ouvi a porta da frente se fechar e andei lentamente até a sala...
- Acho que você deveria estar na cama.
Quase dou um salto quando escuto aquela voz atras de mim. Virei-me assustada encontrando um lindo rapaz moreno, com os cabelos espetados, olhos castanhos escuros, nem tão alto e nem tão baixo, seu corpo até que era um pouco musculoso.
- Quem é você? - perguntei assustada e ele sorriu estendendo-me sua mão.
- Meu nome é Kol. - ele disse sorrindo. Segurei sua mão levemente e ele lentamente beijou minha mão - Kol Mikaelson. - sorriu mais e fiquei surpresa - Irmão de Klaus. - completou.
- Oh! Desculpe-me! Eu pensei que fosse... ahn... me desculpe. - comecei a dizer envergonhada e ele riu de leve - Caroline. - apresentei-me finalmente.
- Sim, eu sei. - ele disse sorrindo - Klaus me obrigou a vir até aqui, pois ficou preocupado com você. - ele explicou olhando-me dos pes a cabeça - Você não atendeu as ligações dele.
- Eu peguei no sono. - disse sem jeito e ele deu de ombros.
- Meu irmão ordenou para que eu a examinasse, mas acho que você está boa, não? - ele disse novamente avaliando-me dos pés a cabeça. Sorri meio confusa - Eu sou médico. - explicou e entendi - Sente alguma dor?
- Um pouco. - apontei para minha barriga e minhas costelas. 
- Vem cá. - ele chamou-me até o sofá. 
Fiz o que ele pediu e sentei-me no sofá. Ele sentou-se ao meu lado.
- Sem querer abusar, poderia por favor levantar sua camisa? - ele pediu cauteloso e ri envergonhada - Só quero ver a gravidade disso.
- Ok. - sussurrei rindo e levantei minha camisa mostrando toda aquela mancha roxa em meu corpo.
- Porra! Você apanhou ou foi pisoteada por um gado? - ele disse assustado e ri mais.
- Apenas fui chutada, socada, levei uma bela de uma surra. - falei revirando os olhos e dei de ombros. Kol olhou-me incrédulo - É serio, Kol.
- Não foi Niklaus quem lhe fez isso, não? - perguntou assustado e nervoso.
- Claro que não! - neguei incrédula e ele olhou-me desconfiado.
- Olha, eu conheço muito bem a fera quando está irritado. Tenho uma cicatriz que comprova isso. - ele afirmou sério e ri incrédula.
- Seu irmão está me ajudando, Kol. - falei séria.
ELe riu de leve e suspirou.
- Para Klaus estar fazendo isso, um certo milagre só pode ter ocorrido. - ele disse rindo de leve.
Pdv Klaus
Finalmente o idiota de meu irmão Kol tinha respondido minhas mensagens. Caroline estava bem, ela apenas tinha pego no sono. Kol agora deveria estar cuidando dela, pois avisei que sairia um pouco mais tarde. Eu confio em Kol o suficiente para saber que ele jamais faria algo com Caroline. E também, ele gosta de ter a cabeça em cima do pescoço.
Claro que eu nem estava mais na empresa. Estava num antigo prédio que há anos era a sede da empresa, agora é apenas um prédio abandonado. Estava resolvendo alguns problemas. Já tinha escurecido e eu estava de pé numa das janelas vendo a noite fria lá fora.
- Niklaus. - a voz de Elijah invadiu o lugar. Nem esforcei-me a virar para meu irmão - Sua encomenda chegou.
Meu sorriso formou-se rapidamente, trazendo um ar sombrio no ambiente. Virei-me para meu irmão, que estava sério e sádico no lugar.
- Então não podemos deixá-lo esperando, não? - falei dando um passo em sua direção.
- Claro. - concordou acompanhando-me para fora daquela sala antiga e escura - Pelo que sei, foi meio difícil de capturá-lo. - Elijah comentou impressionado e sorri sem humor.
- Mas não foi impossível. - dei de ombros..
- Ele anda cheio de seguranças por perto, foi dificil despistá-los. - disse enquanto descíamos o terceiro lote de escadas. Chegamos a frente de uma porta onde mostrava um lugar com uma fraca iluminação amarelada e algumas pessoas dentro da sala - Tem certeza, Niklaus? - Elijah me parou antes de entrarmos.
- Com toda certeza. - afirmei amargurado e voltei a entrar na sala.
Assim que entrei na sala sorri mais que antes ao ver a cena. O homem sentado amarrado na cadeira, logo que me viu, seus olhos arregalaram e a furia domou seu rosto. Sorri sem humor, encostando-me na mesa ao lado. Havia alguns homens aqui dentro da sala. Seis na verdade. Todos trabalham para mim.
- O que você quer comigo? - o homem amarrado perguntou nervoso e com medo.
Peguei meu canivete de bolso, começando a me distrair com o mesmo.
- Acho que já está na hora de termos uma conversinha, não é... Chad? - murmurei com amargura.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem e terão o próximo bem rápido!!!!
lol
XOXO