I Can Change, I Promisse escrita por Isa e Mands
Notas iniciais do capítulo
Hey,tudo bom?
Nolan pov’s
Aleluia saí da detenção. Eu ainda não entendi o por que disso, eu não fiz nada errado. Mas enfim, amanhã começa as aulas e eu tenho que prestar atenção esse ano, porém ainda temos hoje para nos divertir. Cheguei em casa e ouvi barulhos na cozinha, fui até lá.
Os meninos estavam fazendo macarrão com queijo e a cozinha estava do mesmo jeito de sempre, mas tinha algo a mais. Uma menina. Ela tinha um cabelo longo liso louro, lindo, e seus olhos azuis como o mar. Ela vestia uma blusa branca que marcava sua barriga, e uma calça jeans.
– Quem é? – Eu perguntei e senti uma irritação em sua face. Ela se levantou e parou na minha frente.
– Sou Taylor Evans. – Ah, agora eu sei quem é ela.
– Ah! A menina de Oxford. Prazer. O que você estuda lá? – Perguntei interessado.
– Medicina.
– Eu também. – Ela pareceu não gostar desse fato. Os meninos começaram a dizer o que estudaram e eu aproveitei para analisá-la. Suas mãos alisavam sua perna, como se estivesse incomodada. Taylor apertava os lábios, dando sinal de interesse.
– Então, Taylor quantos anos você tem? – Perguntei.
– Tenho 18 anos. Vocês também, né?! – Nós assentimos.
– Venham para mesa. – Scott disse.
Andei em direção á mesa e me sentei. Luke me serviu e começou a se gabar de seus talentos. A comida até que estava boa. Mas eu queria mesmo é saber mais sobre Taylor. Ela ria de um jeito tímido, e isso não é normal, nunca vi uma menina rir assim, agir assim. Taylor começou a me deixar intrigado, parecia que ela estava escondendo algo, algo que eu não vou gostar de saber.
– Quando começa as aulas? – ela perguntou.
– Amanhã. – Thomas disse.
– Vem Taylor, vou te mostrar aonde você vai dormir. – Henry disse puxando Taylor para fora da cozinha.
Levantei e comecei a lavar a louça que os meninos colocaram na pia, é, eu não lavo louça tão bem assim, mas dá pra quebrar o galho.
– Eai, o que acharam da Taylor? – Henry nos perguntou.
– Ela é legal. – Scott disse.
– E gata. – Luke completou. Eu ri.
– E inteligente. – Henry disse.
– Vai começar. – Scott disse.
– Ué, mas namorar gente burra não dá, né?! – Henry disse.
– Aaaaaaa, tá pensando em namorar, já? Safado! – Thomas disse e nós rimos.
– Que isso? Claro que não. – Henry disse sem jeito.
– O NOLAN! – Scott gritou. Virei-me para eles. – Você tá muito quieto.
– Humhum. – Thomas concordou. – Gostou da novata, é?!
– Até parece. – Disse revirando os olhos e terminando de lavar a louça.
Os meninos já estavam todos na sala quando acabei de lavar a louça. Segui até lá ainda intrigado com a nova garota. Sentei-me ao lado de Henry e perguntei a todos o que iríamos fazer.
– Que tal falarmos sobre a Tayl.... – Thomas começou a dizer.
– Não!! – Henry interrompeu antes que eu. Thomas ia protestar quando dei a ideia de algo que faria eles esquecerem a garota por um tempo. Eu espero...
– Verdade ou Desafio. – disse.
– O que? – Luke perguntou.
– O que a gente vai fazer, brincar de Verdade ou Desafio. – disse como se fosse óbvio. – Vou buscar a garrafa.
Peguei a garrafa na cozinha e quando voltei todos já estavam sentados em círculo.
– Eu giro, tampa pergunta e o outro lado responde. – Henry disse. Depois que a garrafa parou de girar, a tampa apontava para Scott, e a bunda da garrafa, para Luke.
– Hum... interessante. O que você vai querer?
– Verdade. – Luke deu de ombros, enquanto Scott ria maliciosamente.
– Última garota que pegou.
– É.... – Luke corou. – Stephanie.
– WOOOOOU – Thomas gritou. Scott deixou o queixo cair. Henry revirou os olhos e eu segurei o riso.
– Você mais a Stephanie?? Quando? Onde? – perguntei.
– Não vou dar os detalhes. Só digo que foi numa festa e eu estava bêbado. Satisfeitos?
– Aham. – Scott balançou a cabeça afirmando. – Agora eu giro. – a tampa parou em Thomas e a 'bunda' em mim.
– Desafio. – arrisquei.
– Te desafio a ficar uma nerd. – Thomas disse e todos gargalharam, menos eu.
– Nunca. – falei alto, ficando vermelho.
– Uuuuuh, calma mocinha, sem estresse. Moças delicadas como você devem ser tranquiiiilas. – Scott disse com a voz fina. Mostrei o dedo.
– Bom, vai ter que pagar um mico então... – Thomas disse. Revirei os olhos, MAIS ISSO AGORA??!
– Você vai ter que ir vestido de padre para Oxford, amanhã. – Scott disse. Todos começaram a rir. A minha expressão devia ser a coisa mais estranha do mundo. Eu estava perplexo com uma mistura de raiva. Respirei fundo e aceitei o desafio.
– Ok, mas onde vou arrumar uma roupa de padre?
– Sei lá, se vira, quem mandou não aceitar o desafio. – Luke disse.
– Enfim, vamos continuar. – Henry disse. Girei a garrafa, a tampa parou em Scott e a bunda em Henry.
– Desafio. – Henry disse.
– Hum... – Scott disse pensativo. – Te desafio ir ali na Aline e dar um beijo nela.
– A Aline? A vizinha? – Perguntei e Scott assentiu.
– Mas ela é feia pra burro. – Luke disse.
– Por isso mesmo. Vai fazer ou vai arregar que nem o Nolan? – Scott perguntou á Henry, e eu revirei os olhos. Henry suspirou.
– Aceito.
– Obaaaa, vamos lá que essa eu quero ver. – Thomas disse.
Nós levantamos e fomos para fora. Henry andou em direção à casa da Aline, ele apertou a campainha e logo Aline abriu a porta. Henry não disse nada, pegou Aline pela cintura e a beijou.
– Woooou!! – Thomas disse. – Henry soltou Aline e veio embora. Nós corremos para a casa.
– Cara....... – Luke disse. Eu comecei a rir. Henry não disse nada apenas girou a garrafa. A tampa parou em Luke e a bunda em Thomas.
– Verdade.
– É verdade que você levou uma cantada do professor de Hematologia? – Luke perguntou, eu olhei boquiaberto para Thomas.
– Aham. – Thomas confirmou.
– Como assim? Explica isso. – Eu disse e Scott assentiu boquiaberto.
– Ah, eu estava saindo da sala quando ele parou perto de mim e disse: “Doeu?” Dai eu: O que? “Quando você caiu do céu”.
– Então.... Ele é ..... – Scott disse.
– Ou talvez não. – Henry disse.
– Caramba..... – Eu disse sem jeito. Thomas girou a garrafa e a tampa parou em Henry e a bunda em Scott.
– Verdade.
– É verdade que você já beijou um homem?
– Claro.... que não né ! – Scott disse irônico e girou a garrafa. A tampa da garrafa parou em mim e a bunda em Luke.
– Desafio.
– Te desafio lamber a parede.
– Tá. – Luke se levantou foi ate a parede da sala e a lambeu.
– Imagina se a Taylor desce agora, o que ela iria pensar. – Henry diz e nós rimos, Luke deu de ombros.
– Falando nisso cadê ela? – Eu perguntei.
– Deve estar dormindo. – Henry deu de ombros.
– Enfim... – Luke disse girando a garrafa. Peguei meu celular e vi as horas, 15h47min.
– Ei, hoje vai passar motoqueiro fantasma na tv, vamos ver? – Perguntei.
– Aham. Que horas começa? – Thomas perguntou.
– 18h.
– Tá. Eu pergunto pro Luke. – Thomas disse.
– Verdade.
– Verdade, humm. Verdade que você tentou dar em cima da Taylor? –Thomas perguntou.
– Não. – Luke disse firme. Pegou a garrafa e girou a mesma. Esse jogo tá me dando fome.
– Vou comer. – Disse e me levantei.
Fui para a cozinha e comecei a pegar os ingredientes para fazer um sanduba. Enquanto fazia o sanduíche escutei alguns “UUUUUUUU” da sala, o que será que foi que aconteceu? Dei um sorrisinho. Peguei o sanduíche e fui para sala, sentei no sofá.
– Desafio. – Scott disse.
– Eu vou cuspir em um copo e você vai ter que tomar. – Luke disse. Ninguém disse nada. Eu duvido que o Scott faça. O silêncio permaneceu.
– Mas então gente, que horas são? – Scott disse tentando mudar de assunto. Rá, eu sabia que ele não iria fazer.
– 16h. – Thomas informou. Um barulho começou a surgir do lugar onde Luke estava. Ele tirou o celular do bolso e atendeu. Cara, a musica do celular dele é Oppa gangnam style.
– Alô? Ah, oi, tudo e você? – Enquanto Luke falava no telefone, virei-me para Scott.
– Eai, vai fazer? – Ele me olhou tipo “eu vou te matar Nolan“. Eu comecei a rir.
– Ah, sim, eu falo pra ela. As meninas vão tar ai? – Luke disse e Thomas me olhou, seus lábios fizeram as palavras: O Scott não vai fazer. Eu ri. – Ok, Tchau.
– Quem era? – Scott perguntou.
– Gabriela convidando Taylor pra ir na casa dela. Enfim... Vai aceitar Scott?
Scott engoliu em seco e começou a esfregar as mãos. Uma coisa eu sei, Scott tem nojo dessas coisas, digamos, “nojentas “. Então, eu acho que ele não vai fazer.
– Scott, se você fizer, eu te dou 10 dólares. – Eu disse e Luke riu.
– E eu dou 5. – Thomas disse.
– Melhor, eu dou 20. – Luke disse com um sorriso sacana no rosto.
– 35 dólares Scott. Vai arregar? – Eu disse. Scott nos olhou, suspirou e levantou.
– Seus manés, eu aceito. – O QUE? Eu olhei para os meninos e eles estavam do mesmo jeito que eu, perplexos. Não acredito que vou ter que pagar pro Scott. Aff, que mancada. Levantei-me e fui para a cozinha. Luke veio e pegou um copo. Cuspiu dentro e deu para Scott. Scott pegou o copo e olhou com nojo.
– Vai ou não? – Luke perguntou. Scott olhou para Luke e tomou o conteúdo que havia no copo. Peguei minha carteira e tirei o dinheiro de lá, entreguei á Scott. Luke e Henry fizeram o mesmo.
– Ha – ha – ha. Viu seus idiotas, como eu não arrego. Que sirva de exemplo Nolan, por mais que o desafio seja difícil, aceite. – Scott disse contando o dinheiro.
– Ok senhor supremo dos desafios. – disse e eles riram.
– Vamos lá fora. Preciso de um ar. – Scott disse correndo para fora. Eu disse que ele não gosta de coisas nojentas.
Fomos para fora da casa e sentamos na calçada. Olhei meu celular e eram 16h39, por que eu fico olhando o relógio a cada minuto? Porque eu adoro o motoqueiro fantasma! Olhei para o céu e suspirei.
– E lá se foram às férias. – Eu disse deitando na calçada, fechei meus olhos e dormi.
***
– NOLAN! – Escutei alguém chamar meu nome e abri os olhos. Luke estava ali me olhando. – Cara, são cinco e meia. – Me levantei e fui para dento, sim eu dormi na calçada, fazer o que né?!
– Chamei. – Scott disse descendo as escadas. Fui até a cozinha e coloquei a pipoca no micro-ondas e voltei para a sala, sentei no sofá. Taylor desceu as escadas.
– Heey, aonde nós vamos? – Ela perguntou.
– Nós não, você vai.
– Como assim? – Ela perguntou franzindo a testa.
– Tem umas garotas que fazem medicina, e você vai à casa delas, para não ficar excluída no dia de aula. – Henry explicou.
– Ah... Awnnn, obrigada meninos. – Taylor agradeceu.
– Que isso! – Thomas deu de ombros e meu nariz começou a coçar, contorci-o e parou a coceira. – Vamos?
– Aham. Vocês vão ficar?
– Sim, vamos ver um filme. – Luke disse.
– Hum, então tchau. – Taylor saiu. Ouvi o barulho do micro-ondas e fui pegar a pipoca.
– Eu também quero. – Scott gritou da sala.
– Vai ficar querendo. – Gritei em resposta. Peguei 4 potes e dividi a pipoca. Voltei para a sala e entreguei os potes para eles, sentei no sofá. – Vocês não vão ligar a tv? – Perguntei e eles riram.
– Esqueci. – Luke disse ligando a tv. Estava passando um jogo de baseball. Faltavam 5 minutos para acabar.
– Eai, aonde você vai arranjar uma roupa de padre,Nolan? – Thomas me perguntou.
–Eu tenho um suéter marrom que ganhei da minha vó, e uma calça marrom, tipo um conjunto, só que ela me comprou tamanho gg. – Como é que eu vou fazer para parecer um padre com isso? Que droga!
– Hummm. – Luke disse demonstrando muito interesse, revirei os olhos.
– Vai começar o filme. – Scott avisou.
Estávamos assitindo ao filme ‘’O Motoqueiro Fantasma’’, um dos meus filmes favoritos. O filme não chegava a me assustar, não tanto quanto assustou os outros meninos. Chegava a ser cômico.
Thomas, que foi levar a Taylor na casa das meninas, chegou bem na hora do filme começar, animado para assistir e exigindo um pote de pipoca para ele.
Já estava quase na metade do filme. Depois de alguns gritos do Thomas e do Luke, e algumas gargalhadas minhas – o que servia pra esconder os momentos em que eu também ficava com medo – a luz acabou, desligando a TV, já que todas as outras coisas elétricas, inclusive as luzes, estavam desligadas. Bufei, Thomas gritou e os outros três ficaram quietos.
– O... O QUE FOI ISSO? – Thomas gritou, gaguejando.
– O que você acha que foi? – perguntei irritado.
– Algum espírito do mal que não quer que a gente veja o filme? – ele perguntou inocentemente.
– Isso, Thomas, isso mesmo. Um espírito!! Idiota – revirei os olhos. Escutei os outros segurando o riso e Thomas fingindo um choro. – Magoou a princesa, foi? – dessa vez, Luke, Henry e Scott gargalharam alto. Suspirei.
– Bom, já que a luz acabou e não podemos mais assistir o filme, o que faremos? – Henry perguntou.
Antes que algum de nós pudesse responder, Thomas apontou para a porta, tremendo. Minha vista já estava se acostumando com o escuro.
– O que é agora? – Scott perguntou.
– Vocês ouviram isso? Veio da porta, o que será que é?
– Mas que droga, Thomas! Já falei que não tem espírito nenhum! – falei – Quer saber? Vou provar. – levantei e fui até a porta, tropeçando na bagunça e olhei pelo olho mágico. Como pensei, não havia ninguém na porta e nem na rua, apenas carros parados. – Não tem ninguém.
– Hum... Mesmo? – ele perguntou inseguro. - – O que você acha? – Thomas se calou.
– É... Nolan? – Scott perguntou, tentei olhar pra ele, apesar da escuridão. – Agora eu também ouvi um barulho... Parece que vem da jan...jane... AAH!!
Olhei assustado para a janela da sala e vi uma luz forte vindo dela. Segurei o grito que se formava em minha garganta. Do nada uma sombra parou em frente a janela. Todos gritaram. Virei para a frente assim como todos os outros.
– Hahahahahahah – Luke começou a rir – Ai, o que... o que era aquilo?
– Por que você está rindo?! – Henry falou com a voz embriagada.
– Porque eu rio quando estou nervoso, ou com medo.
– Vo... vocês acham que... que a...aqu...ela sombra po...pod...poder...– Thomas começou a gaguejar.
– Desembucha garoto! – Scott gritou, fazendo com que eu desse um pulo.
– .... poderia ser o... o... mo..mo..motoqueiro?
– É... Claro que não. – disse vacilante.
– Então era um espírito! – Thomas disse. E então, ouvimos um barulho.
“Nhééé”.
– A porta... – Henry começou.
– Da...da... – Luke gaguejou.
– Coz...cozinha...– Scott continuou.
– Rangendo. – eu terminei.
– Ainw – Thomas fez um barulho, tipo um gemido, de medo.
“Buuum”
– E... E agora... Bateu. – Luke falou ‘miando’.
– Eu to com medo. – falei
– Somos 2.
– 3.
– Eu acho que nós devemos ficar todos juntos. – Thomas disse.
– Tipo... num abraço? – Scott perguntou hesitante.
– Não precisa perguntar duas vezes. – Luke sentou grudado em mim, já que eu estava na ponta do sofá. E assim fizeram os outros três.
“Pléim”
Todos nós demos um pulo e eu me arrepiei quando ouvimos um zumbido baixo, parecia um resmungo.
– Espíritos falam? – Thomas perguntou.
– Eu... Eu não sei, talvez só resmunguem. – Scott se aproximou mais de mim.
– Vai começar com essa história de fantasmas e espíritos de novo? – perguntei engasgando.
– Se não for um fantasma ou um espírito, o que mais poderia ter feito aquela luz? – Henry perguntou.
“Uuuuuuuh”
– Ou... Ou esse barulho? – Luke disse sussurando.
– Sabe garotos, vocês sempre foram e sempre vão ser a minha família. Não sei o que vai acontecer com a gente agora, mas... Quero que... que vocês saibam que... Eu amo vocês. – eu disse.
Meus pais moram em uma cidadezinha mais para o interior, longe de Londres. Quando cheguei aqui, os meninos foram os primeiros a me acolher, principalmente o Henry e os pais dele, que me deram um canto em sua casa. Até eu me tornar o cara que eu sou hoje, meus amigos, esses amigos, sempre estiveram ao meu lado. E acho que agora, neste momento, com seres sobrenaturais na cozinha da nossa casa, foi um bom momento pra ‘desabafar’ com eles.
– Nolan, eu sei, nós sabemos da sua gratidão, mas a luz misteriosa está se aproximando... – Henry disse, tremendo. Foi aí que reparei que a tal luz já estava na divisória da cozinha com a sala. O fantasma aproximou-se mais do sofá...
“BUUUUUUUUUUUUUUUU”
– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – todos nós gritamos em coro. Um grito de pavor, terror, medo e tantas outras coisas. A coisa aproximou a luz, mostrando um rosto. E que rost... ESPERA AÍ!!
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Gente, obrigada pelos novos leitores, nos estamos mto felizes, falem o que estão achando:3 bjooo