O Passado De Tom Riddle escrita por Erika Bass
Notas iniciais do capítulo
Descupas pela demora!
Mas consegui vencer a preguisa!!
esta dividido em 2 parte!!
Quem ensinou o primeiro feitiço de Tom foi sua mãe, ele tinha 10 anos, aos 11 anos já lançava feitiço contra suas irmãs, mas ainda ele preferia a serra elétrica... Por isso todos que conheciam Tom diziam “Esse garoto quando crescer vai ser terrorista”.
Tom nunca esqueceu o dia que conheceu eu Alvo Dumbledore, Ele ficou impressionado com essa minha voz fininha.
─ Foi legal conhecê-lo quando criança? ─ Pergunta Snape que sorri animado curiosamente.
─ Foi horrível ─ lamenta-se Dumbledore com uma cara triste que tremia só de imaginar a cena ─ Hermione vamos para o segundo capitulo,escreve ai ─ disse serio.
Hermione assentiu e escreveu, Harry passava a mão nas costa da amiga com a intenção de acalmá-la e Rony estava todo encolhido do outro lado de Hermione.
─O nome de próximo capítulo é “Tom e a barba de Dumbledore” ─ estremece o diretor ao falar.
Rony que estava morrendo de medo, solta uma gargalhada e aponta o dedo para o Dumbledore.
─ Essa eu quero ouvir ─ diz o ruivo sorridente.
─ Eu também ─ diz Snape que se ate esqueceu-se de jogar um livro no coitado do Rony.
Hermione se enfurece.
─ Olha... ─ levantando ─ eu não vou escrever mais isso! ─ disse a garota irritada pois Dumbledore já havia passado dos limites, ele não podia revelar isso ao mundo.
─ Mas o mundo precisa saber ─diz o diretor mais irritado que Hermione ─a memória é minha e eu escrevo o que eu quiser, entendeu? ─ falou o diretor enfurecido.
─ Então se a memória é sua, ─diz Hermione puta da vida ─ escreve você.
Hermione sai da biblioteca batendo a porta que fez um barulho enorme.
─Ela pulou do “barco” ─ Harry balançando a cabeça pensativa.
─ Ela é uma traidora ─ se enfurece Dumbledore ─ ela não pode fazer isso comigo ─ lamenta-se o Diretor magoado ─ ela não me respeita ─ diz chorando de raiva.
Todos da mesa ficaram tremendo, não sabiam qual seria a reação de Dumbledore depois do choro, Minerva tenta acamá-lo.
─ Ta tudo bem ─ diz Minerva passando a mão na cabeça grisalha do diretor que chorava como uma criança desesperada.
─ Aquela nerd me paga ─ diz o diretor como um adolescente do colegial querendo se vingar do seu colega, mas nesse caso da sua colega.
─ É só não contar o lance da barba para ela que vai ficar tudo bem. ─ Diz Rony tentando ser legal para o diretor não se enfurecer mais do que já estava, mas Snape estava ansioso para ouvir a história da barba que jogou outro livro na cabeça do ruivo, que ficou quieto.
─ Por que você não procura a Hermione e pede desculpa ─ tenta Minerva achar uma solução ─ diga a ela que você vai pegar leve dessa vez.
O diretor pensou por uns momentos e se levantou resolveu segui e conselho da Minerva.
─ Se possível oferece a biblioteca para ela em troca ─ sugere Snape sorrindo.
Dumbledore olha serio para Snape querendo dar um soco na cara dele, e sem falar nada aparata para junto de Hermione, que estava sentada num banco fora do castelo.
─Hermione eu decidi pega leve! ─ diz o diretor triste ─, mas uma chance para você voltar para o “barco”;
─ Mas uma chance!? ─ Pergunta ─ Hermione confusa e comum ar de deboche, afinal ela não ganharia nada com aquilo mesmo. ─ Muito obrigado, mas não ─ virando a cara.
Dumbledore percebeu que a garota não ia querer escrever mais o livro nem amarrada, então resolve da uma de nerd como um pedido de desculpas, o diretor conta um verso de Vinicius de Morais, com a tentativa de comover a garota.
A corujinha.
Corujinha, corujinha.
Que peninha de você
Fica toda encolhidinha
Sempre olhando, não sei o quê.
O seu canto de repente
Faz a gente estremecer
Corujinha, pobrezinha
Todo mundo que te vê
Diz assim, ah! Coitadinha
Que feinha que é você.
Hermione faz uma cara assustada de “o quê?” com a última frase, mas sorri.
Quando a noite vem chegando
Chega o teu amanhecer
E se o sol vem despertando
Vais voando te esconder.
Hoje em dia andas vaidosa
Orgulhosa como quê
Toda noite tua carinha
Aparece na Tv.
─ Serio? Aparece? ─pergunta assustada a garota.
─ Não, mas cala a boca ─ disse ─ e deixa eu terminar.
Corujinha, coitadinha
Que feinha que é você!
─ É pra ri ou pra chorar? ─ Pergunta Hermione confusa, por mais que Dumbledore estivesse se esforçando não escolhera uma poesia adequada para a situação.
─ Vamos? ─ ajoelhado.
Hermione sabia que mesmo depois dessa poesia,ia querer terminar o “livro”, e comovida pelo diretor esta se esforçando decide voltar.
─ Tudo bem ─ diz Hermione sorridente.
─ De mais ─ grita o diretor todo alegre levantando as duas mãos para cima.
CONTINUA...
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