Diego: Aceita meu anel de compromisso ?

Roberta: Eu não sei, eu... – fiz força para as lágrimas não escorrerem, mas falhei. -

Não consegui completar a frase.

Diego me olhou como quem não entendia o motivo de eu estar assim. Mesmo assim se aproximou de mim, olho no olho: me deixando hipnotizada novamente.

Ele se aproximou de mim, beijando-me de leve e deslizando sua boca até chegar ao meu pescoço, se concentrou em beijar a área, deixando-me com os pelos eriçados, e com vontade de mais.

Diego: O que me diz, aceita ? – sussurou em meus ouvidos, de um jeito sexy, que parecia me hipnotizar ainda mais. –

Roberta: Com esse jogo duro, não tenho escolha. – sorri levemente com o canto da boca, aparentemente nervosa. –

Diego colocou o anel delicadamente em meu dedo, simbolizando noivado, mas nesse caso apenas compromisso.

Coloquei o anel nele, também delicadamente.

Diego me beijou novamente, no começo foi lento e romantico, mas logo se transformou em rápido e devastador, como se quiséssemos nos devorar. O clima estava ótimo, cada vez esquentando mais, até que senti um ardor dentro de mim, precisava sentí-lo, e acho que Arthur sentiu o mesmo, pois logo tratou de deitar-me na cama.

Diego se pôs em cima de mim, chegando com sua boca ao meu pescoço novamente, mas dessa vez deixou um rastro de fogo e excitação em meu corpo, por onde sua língua passava.

Diego: Te amo. – sussurrou em meu ouvido esquerdo, enquanto retirava minhas vestes.

Aproveitei para deslizar as mãos sobre o tórax e as costas dele, retirando a blusa sentindo-o completamente.

Diego acariciou meu seio por cima do sutiã, me inclinei como se pedisse por mais toque, ele entendeu, então retirou a peça usando a própria boca.

Apalpou meus seios, deixando-me mais excitada. Apalpei o bumbum de Diego por cima da calça, aproveitando para retirar a peça.

Diego começou a beijar meus seios de leve, mas logo desceu pela minha barriga em linha reta, até chegar ao feicho do meu short, o retirando.

Retirei a cueca de Diego, seu membro estava ereto. Ele deslizou as mãos sobre meu bumbum ainda coberto por uma calcinha nada sexy de algodão, enquanto retirava a calcinha já molhada de excitação.

Peguei um preservativo na última gaveta da cômoda. Rasguei-o para não furar e emcapei o pênis dele.

Estávamos dominados pelo calor, emoção e excitação entre nós.

Finalmente ele me penetrou, devagar e cuidadosamente, olhando nos meus olhos. Pois ele não é romântico apenas fora da cama. Diego é muito bem dotado, então senti um pouco de dor no começo, mas o prazer de estar com ele é maior que a dor que senti.

O ritmo foi aumentando graduativamente, soltei um gemido misto de dor e prazer.

Roberta: Por favor... Mais... rápido. – tremi ao dizer tais palavras. –

Diego atendeu meu pedido melhor que eu imaginava. Aumentou o ritmo das estocadas, e dessa vez com mais força e urgência. Parecia que tínhamos libertado o animal irracional que nos dominava.

Meu corpo se contraiu um pouco mais, chegando mais perto dele. Cravei minhas unhas sobre as costas dele, que percorreram pelos eus ombros, em uma tentativa de não urrar de dor. – ou seria de prazer ? –

Logo nos afastamos e ele foi para sua casa, não poderia dormir comigo hoje, não por causa da minha mãe, é claro. Mas sim do Franco.

Mais tarde fui dormir pensando em meus bons momentos com Diego, e se o Tomás não foi apenas... coisa do momento, apenas pra me confundir. Então por que ele insiste em não sair da minha cabeça ? Droga, Roberta Messi, agora você se meteu em uma bela confusão.