Pode O Amor Mudar Do Dia Para A Noite ? escrita por Talita


Capítulo 7
HOT- Balada e rendição.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora gente, eu queria mesmo ter postado antes, mas eu viajei e estava sem internet. Mil desculpas e espero que gostem !



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Liguei para Carla pra confirmar que vamos à balada, ignorando totalmente que não paro de pensar na Roberta.

É como se a Bertinha se fixasse na minha cabeça, por mais que eu tente não paro de pensar nela, naquele beijo, no corpo sedutor...

Mas tenho que tirar da cabeça, não é certo trair minha namorada, e meu melhor amigo.

Tomei banho e coloquei uma blusa do nirvana, uma calça skinny e um tênis vans.

Peguei um táxi, pois essa noite pretendo beber muito, sem me importar que amanhã é segunda.

Peguei a Carla na casa dela, estava usando um short jeans curto, uma blusa dourada e um salto alto. Deixou o cabelo solto e maquiagem forte.

Chegando na balada, tomamos apenas uma dose de Vodka e fomos direto para a pista de dança. Carla dança muito bem, eu sou uma negação, mas mesmo assim dancei.

Começou á tocar Loka da Shakira, Carla enlouqueceu, dançava na minha frente como uma louca, fazendo gestos com a mão como se dissesse: Sou louca mas você gosta !

Não consegui ficar parado, puxei Carla para perto de mim, agarrei-a tascando um beijo feroz e envolvente.

Quando paramos o beijo, voltamos para o bar, tinha uma garota completamente bêbada, beijando vários homens.

Estava ignorando o fato de aquela moça estar lá, mas quando a garota subiu em um balcão falando que iria tirar a roupa, percebi que era um rosto conhecido.

_ É a Roberta ! – Carla falou assustada.

Como ela veio parar aqui, sozinha e nesse estado ? – pensei. Aposto que é o que passou pela cabeça de Carla também.

Carla: OI ROBERTAAAAA – falou, abraçando-a.

Roberta correspondeu o abraço.

Eu era o mais sóbrio da ocasião.

Roberta tirou a blusa e jogou em cima de mim, me tirando para dançar.

Começou a tocar S&M da Rihanna, e eu me animei para dançar com Roberta.

Quando a música acabou, me toquei do que eu estava fazendo, e puxei Lua, chamando-a para ir embora.

Roberta continuava de sutiã, era uma imagem tentadora, mas vesti a blusa nela.

Fomos até o bar, onde Carla ainda estava, por sorte.

Saímos da balada a pé, caminhamos um pouco para encontrarmos um táxi.

Quando avistamos uma ponte, Carla saiu correndo como uma louca.

Roberta: TOMÁS, OLHA PRA MIM !

BEIJA A BOCA DELA, MAS PREFERE A MINHA, LOOOOOOUCOOOOOO !

Tomás: Roberta, desce daí !

Roberta: EU VOU PULAR !

Tomás: Bertinha, aí está cheio de pedras, você quer nadar nas pedras, sua louca ?

Duvido que você pule, nem bêbada você é tão louca. Está fazendo isso só pra chamar minha atenção.

Roberta: VOCÊ SE ACHA, VOU TE PROVAR QUE VOCÊ ME AMA, OLHA EU VOU PULAAAAR !

Roberta pulou, de verdade e a culpa foi minha, não devia ter desafiado ela.

Por sorte ela pulou em uma parte rasa, e consegui tirá-la da água.

Com o mergulho os efeitos da bebida passaram, e retomamos os sentidos.

Olhei no relógio e percebi que ainda eram 23:30, e não estava disposto á ir pra casa tão cedo. Sugeri irmos á praia.

Carla: Acho melhor eu ir, a praia é um pouco longe, e a Becky é bobinha, mas não tanto. Além do mais, amanhã é segunda.

Tomás: Vamos linda, é só não demorar tanto.

Carla: Vão só vocês, prometo não ter ciúmes, vocês nem sequer me dão motivos pra isso !

Tomás: Tudo bem então. – Não posso dar indícios de ter medo de ficar a sós com Roberta em uma praia deserta, Carla confia tanto em mim que não percebeu meu desconforto. -

Conseguimos pegar um taxi, que nos levou até a praia, mesmo com o taxista nos fitando por estarmos molhados.

Demos um mergulho, com roupa e tudo.

Roberta: Carla não está aqui, vamos aproveitar.

Tomás Como assim ?

Roberta: Você sabe.

Tomás: Não é certo, não é justo com a Carla.

Roberta: Tá vendo como você quer, se não fosse a Carla, estaríamos nos beijando agora. Não adianta negar, você me ama.

Tomás: A gente só está confundindo as coisas.

Roberta: Vou provar. – Disse enquanto tirava a roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. –

Fiquei paralisado com a imagem, Roberta é muito gostosa, é impossível me controlar perto dela.

Quando Roberta se aproximou de mim, e me olhou nos olhos, foi como se eu ficasse hipnotizado, ignorei todos meus pensamentos de ‘’isso é errado’’. Pois dane-se, eu queria errar.

Beijei-a, começando com um selinho leve, que logo se transformou em uma suave dança de nossas línguas, um pedindo passagem, e a outra cedendo sem hesitar.

Toquei na cintura dela, puxando-a para mais perto de mim, queria ela só pra mim, me deliciar mais com seus lábios.

O que era suave se transformou selvagem.

O beijo que era doce, se transformou em devastador e íntimo.

Senti meus nervos á flor da pele, a vontade ficava cada vez mais difícil de conter. E quem disse que eu queria me conter?

Sem parar de me beijar, Roberta retirou minhas vestes selvagemmente.

Em um movimento rápido terminei de despi-la.

Meu membro já estava ereto, mas não era a hora.

Toquei nos fartos seios da loira, os sentindo sem dó. Logo beijei o seio esquerdo de Roberta, enquanto ela sussurrava em meu ouvido: Agora, por favor. Preciso te sentir.

Passei as mãos levemente em Roberta, percorrendo todo o corpo inteiro. Deitei meu corpo por cima dela, e lá se foram meus últimos estoques de autocontrole.

Finalmente a penetrei suavemente, o espaço era apertado e quente, e eu o explorava enquanto beijava Roberta.

Logo aumentei o ritmo, em rápidos movimentos de ir e vir, fazendo Roberta revirar os olhos.

Transar em plena praia deserta é uma sensação indescritível, que fica cada vez melhor ao lado, ou melhor: a frente de uma mulher maravilhosa se entregando totalmente pra mim, e por inteira. Isso me deixa louco.

Desejo e prazer foi tudo que senti, nos beijávamos ferozmente, como se um quisesse devorar o outro, como se estivéssemos matando nossa fome, nossa fome de fazer o que não podemos, nossa fome de nos entregarmos um para o outro, de nos juntarmos como em um só.

Me inclinei beijando o pescoço de Roberta, senti seus pelos eriçarem, sabíamos o que estávamos fazendo, mas era como se não soubéssemos, pois não queríamos parar.

Desci minha língua até os seios de Lua novamente, dessa vez com mais intensidade, traçando uma linha de fogo e ardor por onde passava.

Roberta gemia de puro prazer, gemidos quais eram como música para meus ouvidos, pois sabia que era eu que estava fazendo isso com ela, a enchendo de prazer.

Aumentei o ritmo das estocadas, Roberta agarrou meu ombro, como em uma tentativa de não gritar.

Libertei a fera que estava dentro de mim, a entocando com força e agilidade, dessa vez, fazendo-a gemer alto.

Ficamos assim alguns minutos, mas poderíamos ficar por uma vida inteira, se sobrasse energia.

Mas juntos, chegamos ao ápice do prazer, caí ao lado de Roberta, exausto e satisfeito.

Estreitei meus braços ao longo de Roberta, e adormecemos juntos.



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Notas finais do capítulo

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