Am I What Your Heart Desires? escrita por fabray


Capítulo 11
Capítulo 10 - Memories


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu sei que demorei, tipo, pra caramba pra postar, é que eu acabei escrevendo o que tá rendendo uns 2 ou talvez 3 caps, e só me dei conta disso agora ajkgsahgsajhasjgashdgs enfim, sorry pela demora, tá aí, espero que gostem e comentem o que mais gostaram e/ou o que menos gostaram :3
Trilha Sonora (por falta de música melhor, vai essa mesmo LOL): Hollywood's Dead - Lana Del Rey



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/299490/chapter/11

 - COMO É?! - Arfei - Gêmeos?! Mas como assim gêmeos?! - Guinchei. Tipo, não vei, não! - Isso não pode ser sério! Me diz que você tá tirando uma da nossa cara, por favor? - “Vei, EU JÁ VOU SER UMA BOSTA DE MÃE COM UM SÓ PRA CRIAR, DOIS ENTÃO?! FUDEU!" pensei.

 - Caramba, o que custa um pouco de educação mental… - Edward murmurou, aparecendo na porta com uma Renesmee sorridente no colo - Podemos entrar? - Ele perguntou a Carlisle - Nessie simplesmente adorou Quinn, e quer conversar com ela.

 - Ahn, agora não, Nessie, por mais, hum, surpresos que nós estejamos, precisamos seguir com o procedimento.

 Renesmee franziu a testinha e deu de ombros, mas disse:

 - Tá, mas eu vou fazer trança no cabelo da Quinn, mesmo que demore até amanhã!

 “Meu Deus, que fofa, genteee” Eu pensei, vomitando alguns arco-íris com a fofura da menina.

 Carlisle me mandou ir no banheiro e fazer as necessidades que eu precisasse.

 Eu fui, e quando voltei, ergui a blusa de novo e ele escolheu dois pontos para furar, que não ferissem nenhum dos bebês, fez a assepsia das áreas que ele iria furar e introduziu o cateter no primeiro lugar, no lado direito.

 Ele aspirou o líquido com a seringa e fez um curativo. Ele pegou outra seringa e fez o mesmo do lado esquerdo. Ele etiquetou as seringas e disse, arrancando as luvas:

 - Bem, acabamos. Agora só precisam esperar os resultados dos exames.

 - Quando poderemos voltar para Volterra? - Perguntei.

 - Bem, Quinn, não sei. Talvez quando os bebês nascerem. Pelo menos até lá, você vai ter que ficar aqui em Forks, por causa do pré-natal.

 - Tá. - Eu disse e suspirei.

 - Bem, desçam fiquem na sala vendo TV ou coisa parecida. Quinn vai ter que ficar de repouso por 48 horas mesmo… - Ele disse e sorriu levemente.

 Alec me ajudou a sair da maca, segurou minha mão, e enquanto a segurava, fez um carinho na minha barriga com o mindinho.

  Nós saímos do quarto e descemos a escadaria de mãos dadas e Jane estava parada no pé da escada, com Demetri ao seu lado com a mão em sua cintura.

 Awn, mais um casal!…

 - É sério mesmo que são gêmeos? - Demetri perguntou, discreto como sempre.

 - Aparentemente sim… - Alec disse, distraidamente, encarando a mão de Demetri na cintura da irmãzinha dele. Ele ergueu uma sobrancelha e olhou para Demetri. Seu olhar era um misto de surpresa, ódio e traição. Ele cerrou os punhos com a típica força descomunal dos vampiros, claramente se esquecendo de que ainda segurava minha mão.

 Deixei escapar um gemido de dor, entre os dentes trincados e umas três lágrimas de Dor feat. Agonia, mas ele não pareceu notar, imerso em seu ódio. 

 Mas Jane notou - graças a Deus. 

 Ela me olhou confusa quando ouviu o som, surpresa quando viu as lágrimas escorrendo pelo meu rosto e chocada quando viu minha mão quase esmagada. 

 Ela disse, a voz com um leve toque de raiva: 

 - Alec, que tal se você parasse cinco minutos de planejar a morte lenta e dolorosa de Demetri e desse uma olhada na sua garota? 

 Ele ignorou Jane e continuou a fulminar Demetri com os olhos, cerrando ainda mais os punhos e quase fraturando minha mão. 

 Aparentemente quando o lado Irmão Super Protetor entrava em ação, o lado Marido Que Quinn Pediu A Deus saía completamente de cena.

 - Alec, eu sei que você tá com um ódio mortal do Demetri por ele estar com a mão na cintura da Jane, mas que tal prestar um pouco de atenção no que você tá esmagando? - Eu disse, entredentes. Minha mão tava ficando amortecida e eu com raiva. Ele me ignorou, e eu parti pra delicadeza. 

 Dei o pescotapa mais forte que pude nele, que saiu do mar de ódio e voltou a si. 

  Ele se afastou um pouco de mim e soltou minha mão, me dirigindo um olhar surpreso e muito magoado. Gemi e quase chorei de alívio. Massageei a mão enquanto dizia, com uma voz magoada: 

 - Alec, quando você for entrar nesses transes de puro ódio, me faça o favor de, caso esteja segurando minha mão, SOLTÁ-LA. Essa machucou, poxa… 

 Ele olhou para minha mão, tinha uma faixa vermelho-vivo no meio e as pontas dos dedos estavam arroxadas. 

 - Eu… Amor… Me desculpe, merda, como eu sou idiota… Eu nem reparei nisso, mil perdoes, mia regina… - Ele começou a dizer. 

 - Regina?! - Eu o interrompi, com a voz confusa. Tá legal, quem é essa aí?! 

 - Regina significa rainha em italiano, - Jane disse - e meu Deus, Alec, não dá pra ser mais meloso não? - Ela revirou os olhos e ele mostrou a língua para ela. Eu e Demetri contemos o riso.

Não dava para não rir dos dois brigando, pareciam criancinhas! 

 Ele olhou para mim e sua expressão se transformou de irmão zombeteiro para marido preocupado. Ele pegou a minha mão quase esmagada, delicadamente. Já tava praticamente curada, só tava meio rosadinho onde ele apertou, mas depois de uns cinco ou seis minutos iria sair.

 - Ainda dói? - ele perguntou, franzindo a testa. 

 - Não muito… - Eu disse e flexionei os dedos - agora, não tá doendo nada na verdade. 

 - Bem, não sei vocês, mas eu to morta de sede, vou falar com Carlisle para saber onde posso caçar. - Jane disse e subiu as escadas, com Demetri atrás. 

 Ele fulminou Demetri com o olhar até que ele sumisse de vista, se virou para mim, sorriu, e abraçou minha cintura, me puxando para mais perto dele.

 Me encostei em seu peito e bocejei. 

 Ele me puxou para um dos sofás na sala, onde nós nos sentamos, e eu deitei minha cabeça em seu peito. 

  Deus, como eu estava cansada, não dormia desde nossa passagem pelo Wyoming. 

 É, já sei o que você pensou: "Mas Quinn, vocês não pegaram um avião?!" Não. Não pegamos um maldito avião, pelo menos não em toda a viagem, graças a mim e a Felix. 

 Eu sou cagona desde que nasci, então creio que não seja de se espantar que eu tenha horror a uma coisa tão boba e besta como altura. E Felix… Bem, ele tem alguns, hum, "probleminhas com altura". 

 Perguntei o que ele quis dizer com isso e ele apenas me respondeu que tinha "uns trauminhas aí com altura e estalagmites. Não pergunte. Não comente. Ok? Ok.". 

 Eu ergui uma sobrancelha, mas dei de ombros e acabei assentindo. 

 Pegamos um aviãozinho até Connecticut e descemos do avião. Aro, Caius e Marcus decidiram ir até Seattle direto de avião, enquanto eu, Alec, Jane e Felix resolvemos ir de carro. De lá até a Virgínia Ocidental nós fomos de carro.  

 Um daqueles carros de oito lugares, com Demetri no volante. Aliás, devo avisar, se você alguma vez tiver de escolher entre andar de carro com Demetri dirigindo ou com um mendigo quase cego, cachaceiro e quase entrando em coma alcoólico, Vai com o mendigo. É mil vezes mais seguro. Vai por mim, Demetri é o maior barbeiro da face da Terra. 

 Bem, acabou que nosso exímio pilotinho deu com o carro num poste, e tivemos que comprar outro carro. Felix queria uma BMW, mas Alec disse que a Mercedes era melhor, e lá fomos nós comprar o raio da Mercedes. 

 O motorista do Mercedes foi o Felix, o que foi bom, por que, embora ele dirigisse no limite da velocidade, ainda era melhor do que o barbeiro loiro. 

 Aí, nós fomos na Mercedes. Finalmente consegui dormir, quase sentada no colo de Alec, com Jane ao lado. 

 Eu vi que ela olhava, sorrindo, o reflexo de Demetri na janela do carro, que estava fechada. Alec encarava Jane e o reflexo de Demetri - que sorria para Jane, awn - e já tava quase armando a carranca, quando acariciei sua mão que estava na minha cintura. Ele olhou para mim e sorriu quando eu bocejei. 

  - Você fica realmente adorável quando está com sono. - Ele murmurou. 

  - Pronto, começou a melação aí atrás. - Felix disse, rindo. 

  - Cala a boca, encalhado! - Eu e Alec resmungamos ao mesmo tempo. Jane quase conseguiu conter o riso. 

 Me aconcheguei no peito do meu marido. Eu me perguntava se eu deveria ou não encarar aquele relacionamento como um casamento

 Quer dizer, nem um bolinho teve, apenas um, hum, ato de amor que acabou em uma possível gravidez. "Bem, eu o amo. E ele claramente me ama, dá pra ver pelo olhar dele. É tão claro que parece que tem um letreiro em amarelo-limão-siciliano em cima da cabeça dele dizendo 'Eu amo Quinn Joham-Volturi'… Mas eu realmente deveria considerar isso um casamento?!" E adormeci.

Aparentemente, eu dormi até chegarmos no Iowa. Graças ao meu querido Alec e ao Demetri, que começaram a brigar, porque Demetri tava passando umas cantadinhas inocentes, porem baratas em Jane, que aparentemente estava rindo. 

 - VOCÊ DEVIA TOMAR UM POUCO DE VERGONHA NA CARA! - Alec berrou, a voz tomada pelo ódio. 

  - AH, EU QUE TENHO QUE TOMAR VERGONHA NA CARA?! EU?! TEM CERTEZA, ALEC?! - Demetri retrucou, berrando também. Felix bufou, com raiva, com certeza irritado pela gritaria. 

  - É, VOCÊ MESMO, QUE FICA DANDO EM CIMA DA IRMÃ DOS OUTROS, E NA CARA DELES, AINDA POR CIMA!

  - AH, POR FAVOR, NÃO É JANE QUE ESTÁ GRÁVIDA

 Alec rosnou, e se não estivéssemos dentro de um carro, ele teria arrancado a cabeça de Demetri. 

 Jane estava se controlando para não torturar os dois. E eu, explodi de raiva por não me deixarem dormir em paz. 

 Arregalei os olhos, rangi os dentes, me sentei direito, cerrando os punhos para não dar um murro em Alec, e disse, furiosa:  

 - PRIMEIRO, DEMETRI, NÃO É CERTEZA QUE EU ESTEJA GRÁVIDA. - Eu berrei - SEGUNDO, DÁ PRA VOCÊS CALAREM A PORRA DA BOCA?! EU TO TENTANDO DORMIR AQUI! - E me afastei de Alec, me encostando em Jane. Ele pareceu confuso e eu disse, revirando os olhos - Jane não está berrando como louca nem está se remexendo como se tentasse dançar "Conga Conga Conga" da Gretchen.

 Jane riu, e eu cochilei um pouco, encostada nela. 

 Acordei quando estávamos entrando em Nebraska. 

 Aparentemente Jane havia me empurrado para Alec, por que eu estava sentada em seu colo, com a cabeça aninhada entre seu pescoço e o ombro. Ele me abraçava. Senti sua respiração em meu couro cabeludo. 

 Afastei um pouco a cabeça e o olhei. Ele estava com o rosto virado para a janela, observando a paisagem, mas quando me mexi ele me olhou. Ele deu um sorriso daqueles que conseguem iluminar uma cidade inteira. 

 - Acordou, amor? - ele disse, me dando um selinho. 

 - Ahan… - franzi a testa - Alias, eu não deveria estar encostada em Jane? Era como eu estava quando dormi. 

 - Bem, você parecia desconfortável… - ele disse, levemente constrangido. 

 - Na verdade, eu que te coloquei aí, o seu colchão é ele, não eu. - Jane disse, digitando em seu iPhone 5 preto. 

  Eu revirei os olhos, mas ri e me aconcheguei no peito de Alec, que me abraçou mais forte. Meu estômago roncou. Ele franziu a testa, seu rosto adoravelmente confuso. 

  - Fome? - perguntou. 

  - Sim. - eu disse - Tem um McDonalds por aqui, ou coisa parecida? 

  - Não na estrada, mas eu posso entrar numa cidade e a gente pode ir comprar a comida. - Felix disse - Até que pode ser bom, afinal, faz tempo que não caçamos… Podemos aproveitar. 

 Todos concordamos. Peguei meu iPod Touch e fiz uma listinha de compras no bloco de notas: 

 - Salgadinhos 

 - Refrigerantes 

 - Sucos  

 - Doces 

 Entramos numa cidadezinha depois de uns cinco, ou dez minutos. Ele parou na vaga mais distante de um estacionamento de um supermercado que estava aberto. 

 Saí do colo de Alec para que ele saísse do carro, assim como Jane, Felix e Demetri. Eu saí , Felix me deu a chave reserva do carro, e eu peguei meu iPod, vendo a hora: 01:15 da manhã. Bela hora de comprar comida. 

  - Vamos caçar rapidamente  já, já estaremos de volta, ok, mia principessa? - Alec disse, me beijando - compre tudo e venha direto para o carro, ok? 

  - Claro, amor. - eu disse e lhe dei um selinho.

 Ele me acompanhou até a porta e saiu com o trio calafrio pra caçar. 

  Entrei no mercado e peguei o que estava na lista. Uns pacotes de Cheetos, uns de Doritos, algumas latinhas de Pringles de queijo, alguns pacotes de Oreo algumas latas de Pepsi e umas barras de chocolate. Paguei com o cartão e fui esperar no carro.

 Quando eu estava quase na metade do caminho, eu ouvi um assovio. Continuei a andar com as sacolas para o carro. 

 - Hey! Gata! - ouvi uma voz de moleque me chamar. Olhei em volta, sem mexer a cabeça, e não vi nem outra pessoa, quanto mais outra garota. Continuei a andar.  

 - Psiu! Hey, gostosa! Psiiu! - outra voz de adolescente me chamou. Eu o ignorei e abri a porta de trás do carro, joguei as sacolas dentro e tranquei as portas. As janelas, bem fechadas. Arrumei as sacolas na parte de trás do carro. Peguei um pacote de Cheetos e comecei a comer. As janelas do carro eram blindadas e daquelas que por fora eram negras, mal se via o vulto do ocupante, apenas se espremesse muito o rosto contra elas. Já de dentro, você via tudo com uma clareza impressionante. 

  Eu os vi chegar. Eram três moleques - que com certeza não deveriam passar dos dezesseis anos, cem por cento humanos, e bêbados quase de cair. Cada um tinha uma garrafa dentro de um saco de papel em mãos. Eles continuaram a me chamar. E a cada chamada eles tomavam outro gole da bebida. O cheiro da Vodka era tão forte que dava pra sentir de dentro do carro. Que estava quase lacrado. 

 Eles chegaram ao carro quando finalizei o pacote de salgadinho. Peguei uma lata de Pepsi e a coloquei no porta-copos que ficava entre o banco do motorista e do passageiro da frente. Abri outro Cheetos e comecei a comer. 

 - Hey gatinha, sai daí, vem bater um papinho com a gente… - um deles começou a dizer, tentando me encontrar dentro do carro. 

 - Não, valeu. - Eu disse e comi outro salgadinho. 

 - Vai, a gente não morde não… Só se você quiser, delicia. - outro disse. 

 - Argh, não, obrigada, eu passo vocês e as suas mordidas nojentas. E alias, eu lhes peço para irem embora, meu namorado e meus cunhados vão chegar em breve, e ele não vai gostar de ver vocês aqui. - Eu disse, mordendo outro Cheeto. 

  - Tem namorado, é? Não sei por que, uma gata como você não deveria ter namorado, devia ser livre. - o primeiro disse. 

 Revirei os olhos e disse: 

 - Se eu fosse vocês eu tomaria cuidado e vazaria daqui, antes que ele apareça… - Eu disse, e falando no anjo, quem que eu vejo chegando por trás dos garotos, com uma expressão colérica, seguido por Jane, Demetri e Felix?… 

 - Tarde demais, garotos, tarde… Demais… - Eu disse, enquanto Jane torturava o primeiro e Alec o drenava lentamente, e Felix e Demetri seguravam os moleques. Eles fizeram isso com todos, um por um. Alec limpou os lábios sujos de sangue na manga da camiseta de um dos garotos e Jane e Demetri davam a volta no carro para entrar. 

 Eles entraram no carro e Alec me puxou para si, preocupado. 

 - Eles te feriram, amore mio? Te fizeram algum mal? - Ele disse, pegando meu rosto delicadamente e analisando se eu estava bem. 

 Eu sorri e disse: 

 - Não, o único mal que me fizeram foi esgotar a minha escassa paciência. Ai, ninguém merece ter que ficar ouvindo uma ladainha de seduçãozinha barata! - bufei e todos riram - "A gente não morde não, só se você quiser, delicia", - Imitei a voz de um dos moleques - que merda de cantada, pelo amor de Deus! Pior que essa só aquela do "Se você fosse um peido eu não te soltava nunca!" - Eu resmunguei e eles riram mais ainda. 

 Felix saiu do carro, foi até os corpos, os empilhou e tacou fogo. 

 Fomos embora. Depois de uns dias, paramos de novo para caça/compras e seguimos viagem, até chegarmos em Seattle. 

 Lá, trocamos a Mercedes por um carro de oito lugares com bancos bem largos e pegamos o Trio Calafrio, que Felix dirigiu, na frente com ele estava Demetri, no meio, Aro, Marcus e Caius, era para Jane vir no banco de trás comigo e com Alec, mas ela preferiu se espremer entre Caius e a porta. Alec rangeu os dentes, mas não reclamou. 

 Ele se deitou, e me puxou para junto dele. 

 Ele me beijou e disse: 

 - Tente dormir um pouco, amore

 - Mas eu não estou com sono. Estou é com fome. 

 Ele riu e me puxou mais para si. 

 - Olhem bem o que vocês dois vão fazer aí atrás, heeein? - Felix, O Pervertido Encalhado disse, rindo.

 - Revirei os olhos e Alec disse: 

 - Ai, meu Deus, Felix, você é um pervertido

 - Por isso que tá encalhado! Se não fosse tão tarado, quem sabe você tivesse alguma namorada! - resmunguei mal-humorada, fazendo todo mundo cair na gargalhada. 

  Lembrei de tudo isso antes de praticamente desmaiar em cima de Alec. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Am I What Your Heart Desires?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.