A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
O Imperador sentou-se na sua poltrona amargurado. Ele magoara os seus dois filhos, mas ele não podia aceitar que a cria que a Rin carregava no ventre fosse sucessor do seu filho, apesar de sentir aliviado por o seu neto não correr mais risco de vida, o pequenino era um hanyou e ele não podia permitir que quebrassem as tradições, ou que o seu filho fosse conhecido na história como o elo mais fraco do clã e da dinastia Taisho.
Sesshoumaru entrou no quarto carregando a sua amada ao colo. Deitou-a delicadamente na cama de casal e deitou-se ao seu lado, abraçando-a levemente, acaraciando o pequeno alto que começava aparecer na zona do ventre e dizendo que estava tudo bem.
Mas Rin não conseguia parar de chorar. Sentia-se culpada por estar a destruir uma família e por ser responsável da tristeza que o seu cunhado estava a sentir.
Bateram à porta e o youkai ordenou que entrassem levantando da cama. Era a sua mãe que trazia chá calmante para os dois.
- Trouxe vos chá para vocês - entregou uma chávena de loiça chinesa à Rin - Bebe minha querida, irá fazer-te bem. Este estado de nervosismo não faz bem para o bebé.
- Arigatou Satori - disse a jovem limpando as lágrimas e pegando na chávena
- Toma meu filho este é para ti - entregou-lhe a outra
- Lie hahaoya. Arigatou na mesma mas como estou nem que bebesse um rio de chá ficava mais calmo.
- Souka. Estou preocupada com o teu irmão.
- Então é melhor ir ter com ele. Acredite que ele precisa do chá mais do que eu.
- Hai, eu vou indo. Ele precisa de um pouco de mimos de mãe. Rin tenta dormir aliás tentem os dois dormirem um pouco. Amanhã é um novo dia e apesar de tudo o que aconteceu até houve uma pequena vitória. Os membros do Conselho aceitaram-na e isso é muito bom.
- Hai, de facto é muito bom mesmo. É menos um problema. Rin poderá ter um pouco de mais liberdade para sair sem correr risco de atentado - disse o filho
Os dois youkais olharam para a jovem que adormecera sentada na cama e encostada na cabeiçeira. Satori tirou a chávena da sua mão agora vazia e o Sesshoumaru deitou-a numa posição mais confortável, tapando-a com os cobertores.
- Coitada estava exausta - disse a youkai que virou-se para o filho e deu lhe um beijo na sua face - Boa noite meu querido descança também.
- Boa noite hahaoya e que a senhora também descanse. O dia foi penoso para todos.
A youkai saiu ali com a bandeja nas mãos, ia ter com o seu caçula. Precisava de o ver se ele estava bem, só assim iria descançar o seu coração de mãe.
Inu No Taisho entrou no seu escirtório.
- Talvez a Satori tenha razão. Talvez o sangue corre nas minhas veias seja mesmo maldito. Daisuke seu miserável és culpado de tudo. Se governasses as tuas terras direito a Rin não fugiria e o meu filho não a conhecia. Estaria tudo bem e a minha família estaria feliz. Vais pagar maldito e vai ser agora. - pensou furioso - Jaken! - gritou pelo o servo.
- Hai meu senhor - disse entrando e fez uma vênia
- Manda selar o meu cavalo.
- Hai meu senhor - retirou-se
Inu vestiu a sua armadura e colocou as suas espadas, duas na cintura e uma nas costas, e saiu para entrada. Passou pela a esposa que tinha vindo do quarto do seu caçula. Kagome tinha conseguido com os seus poderes de miko acalmá-lo.
- Onde vais? - perguntou a Imperatriz
- Ao reino do Daisuke resolver isto de uma vez por todas - respondeu passando por ela
- Nani? - perguntou assustada vendo-o a montar o cavalo e partir rumo aos portões do shiro.
Satori correu para informar os seus filhos.
- Mas ele está louco? - perguntou o Sesshoumaru
- Mãe ele partiu assim sozinho? - perguntou Inuyasha
- Hai meu filho, partiu sem dizer mais nada. Pareçe que ele vai enfrentar o vosso tio sozinho.
Os dois youkais e o hanyou encontrava-se no escritório. Os principes já sabiam o que seu pai fez.
- O que fazemos agora? - perguntou a Satori receosa
- Quanto a vocês eu não sei, mas eu vou atrás dele - disse o Sesshoumaru vestindo a sua armadura e a Bakusaiga na sua cintura
- Eu vou contigo - retorquiu o hanyou vestindo também a sua armadura e colocando uma espada com poderes igual à Tessaiga
- Mas e as vossas femêas? - perguntou a mãe aflita
- Senhora cuidará delas, principalmente a Rin - dsse o youkai olhando a cara de zangado do hanyou - A kagome é uma miko pederosa e sabe defender-se mas a minha Rin não. Ela nem sabe segurar direito uma espada e além disse está grávida, Inu. - concluiu
- Hai tens razão - disse o hayou mudando de expressão
- Jaken? - chamou o youkai
- Hai meu senhor
- Mande selar os nosssos cavalos e rápido
- Hai meu senhor.
Logo, em poucos minutos eles já estavam prontos. Inuyasha despediu-se da esposa e montou o seu cavalo. Sesshoumaru olhou para o seu pequeno e leal servo.
- Jaken prepara secretamente uma carruagem para a Rin. Se algo correr mal, leva-a para a longe daqui. Tooma aqui tens um mapa para onde deves ir - no fim da ordem entregou-lhe um pequeno mapa.
- Pode contar comigo meu senhor.
Sesshoumaru montou o seu cavalo. A Rin não estava ali para se despedir, ela dormia tranquilamente no quarto e era melhor assim. Os cutucaram os animais e partiram em toda velocidade, tinham que encontrar o pai.
- Satori e nós? - perguntou a Kagome
- Kagome toma conta do shiro e da Rin. Eu irei também com um exercito, algo dentro de mim diz que eles precisaram toda ajuda
- Então nesse caso também vou
Elas preparam tudo e o exercito marchou sendo lierados por elas. Rin acordou com tanta agitação. Saiu do quarto e viu o Jaken.
- Jaken o que se passa?
O pequeno youkai contou tudo para ela enquanto levava-a para uma carruagem.
- Agora vamos minha lady, tenho que a pôr em segurança até isto tudo passar - comentou subindo também ele próprio seria o cocheiro.
Rin tirou as redeas das pequenas mãos verdes e cutucou o cavalo com força puxando a carruagem numa velocidade máxima.
- Minha lady o que está a fazer - gritou o pequeno sapo tentando-se agarrar no banco para não cair.
- Irei também jaken
- Mas Rinnnn, a menina não sabe lutar e mesmo que soubesse está grávida, pense na sua cria - o pequeno o youkai estava desesperado se não morresse ali de certeza morria nas mãos do Sesshoumaru
- E é nela que estou a pensar, não possso deixar o meu filho ficar sem pai.
Todos tinham partido em direção ao reino vizinho. agora estavam nas mãos de kami.
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