A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666


Capítulo 26
Atentado contra a Rin I




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Lia entrou enquanto os três youkais e a humana estavam a terminarem de comer a sobremesa.


– Minha senhora, o seu custureiro já chegou e espera pela a senhora na entrada.


– Óptimo - disse levantando para o receber - Rin, minha querida quando terminares estarei à tua espera na entrada


– Hai Satori


Entretanto Jaken apareçe afirmando que o Imperador pede a presença do princípe e do seu general.


– Bom, já terminei. Ja ne aos dois - disse naraku saindo acompanhado pelo o pequeno servo.


– Não vais amor? - disse a Rin olhando para o seu youkai


– Já vou meu anjo - começou a acariciar o rosto dela vendo-a a fechar os olhos entregue ao carinho - O que foi? Andas tão caladinha e tristinha.


– Não é nada. Só ando um pouco pensativa.


– E no que pensas? - perguntou sério e preocupado


– Não é nada meu amor, a sério. Sou estou a organizar as minhas ideias. Aconteceram tantas mudanças na minha vida.


– Também na minha. Mas diz-me Rin, estás arrependida de ter conhecido-me e esperando um filho nosso?


– Lie. Se o tempo voltasse atrás voltaria a querer conhecer-te e um filho é sempre uma bença. Mas não queria ser a responsável pelas as desavenças entre ti o teu pai.


– Mas não és.


– Como não?Amor desde que eu entrei aqui que vocês não fazem outra coisa a não ser brigar.


– Meu anjo, os verdadeiros responsáveis são uns youkais do Conselho cheios de ideias antigas, tradições e custumes ultrapassados que fazem a cabeça do meu chichiue. Não quero que sintas mal por isso. Promete-me que não vais pensar nisso.


– Eu prometo


– Ainda bem - deu lhe um beijo curto - Vou indo - acabou por sair dali.


Rin foi ter com a Satori. Horas depois, já se encontrava no seu quarto pronta para se deitar quando o youkai entrou.


– Meu amor?


– Vais já dormires meu anjo?


– Vou. Doí-me um pouco a cabeça. A tua mãe fez-me provar e ver muitos kimonos para grávidas e para bebés.


– A minha mãe exagera às vezes, mas queres que eu mande alguém preparar um chá?


– Não é preciso, arigatou na mesma. Basta dormir um pouco que passa.


– Souka - disse já despido e deitou-se também - Dorme bem meu anjo - deu-lhe um beijo de boa noite


– Dorme bem também meu amor.


Sesshoumaru ainda acaricou o ventre da Rin e deu um beijo no local


– Dorme bem meu filho


Rin corou com o carinho do youkai. Ele realmente estava feliz em ser progenitor. Aconchegou-se nos braços e no peito dele e fechou os olhos. Ele também adormeceu pouco depois. A semana passou rápido e Inuyasha e mais a sua esposa estavam de volta ao shiro. Ao final da tarde todos da familia real iriam reunir-se para dar boas vindas ao novo casal. Nessa pequena reunião estaria também a Kaeda, o general Naraku, Kagura, dois membros do Conselho e a Rin. Esta estava nervosa, apesar de estarem a esconder dela sobre a ameça do Conselho, ela sabia que a sua vida corria risco. Mas também sabia que estava protegida pelo o seu youkai e pelos os seus amigos. Até a Satori protegia e mandou reforçar a segurança.


Rin estava no seu quarto junto com a Lia, preparando-se para o encontro. Derrepente a Rin suspira.


– Meu kami-sama, a lady está bem? Quer que chame o princípe?


– Estou bem Lia. Mas estou com vontade de comer cerejas. Fiquei assim por causa da tarte que foi servida na sobremesa do almoço. A Satori-sama nem deixou-me provar um pouquinho porque tinha muito doce e não fazia bem para o meu filho. Agora estou aqui cheia de vontade e com água na boca.


– Mas se a lady quiser eu trago um pedaço de tarte ás escondidas agora mesmo


– Lie arigatou. O que eu tenho mesmo vontade é de comer mesmo as cerejas.


– Oh minha lady, cerejas não temos porque usamos todas nas tartes. Que chatice é que nem uma só para acalmar o seu desejo.


– Pois não faz mal.


– Faz, faz. Não vai querer que o seu filho nasça com cara de cerejas, não é? AH!!! já sei


– Kuso Lia queres matar-me de susto.


– Gomenasai minha lady. A Rin-sama quando se acaba de vestir, eu posso dar um pulo rapidinho ao mercado e trago-lhe cerejas.


– Pareçe bem Lia. Então vai logo onegai que estou a morrer de vontade.


Lia apressou-se a ir ao mercado deixando a Rin terminar de se arrumar. Mas ouve alguém a bater na porta.


– Doozo - deu autorização para entrar


Era a Kagome que já estava pronta com um kimono verde escuro e um obi azul também escuro. Os seus cabelos apanhados por um belo coque.


– Ohayo Kagome - disse a Rin dando um abraço


– Ohayo Rin. Como está a futura mamã?


– Muito bem arigatou.


– Menina, soube que tu e a Satori estão se dando bem?


– Hai é verdade. Ela tem me tratado muito bem e é uma super avó coruja.


As duas cairam na risada. Mas a kagome reparou que a Rin estava sozinha e não podia. Tanto Sesshoumaru como a Satori foram rigorosos em ordenar para nunca deixarem a jovem sozinha.


– Rin onde está a tua serva?


– Foi ao mercado trazer uma cerejas para mim.


– Desejo?


– Hai.


– Soka. Estás pronta?


– Estou sim. Vamos andando para baixo.


– Vamos que o Inuyasha já deve estar uma pilha de nervos à nossa espera.


– Imagino


As duas sairam do quarto contando as novidades uma à outra.


– Rin tu acreditas que o meu Inu quer ser pai à força toda. Ficou com ciúmes do irmão ir ser pai


– Não posso a sério?


– A sério, mas pode tirar o cavalinho da chuva. Acabamos de casar e eu não quero ser mãe já, ainda quero aproveitar um pouco do meu casamento e do meu marido - falou sorrindo maliciosamente


Cada uma tinha alguma coisa interessante para falar. Finalmente as duas entraram na sala e foram ao encontro dos seus youkais. Rin sentiu um olhar mortal vindo dos dois youkais do Conselho e agarrou mais no braço do seu amado. Ele percebeu aflição dela e olhou mortalmente e frio para eles, que logo desviaram o olhar. A Lia tinha chegado do mercado, por ela ser uma youkai usou a sua agilidade para atender a sua senhora o mais rápido possível. Colocou o cesto na mesa e pôs-se a lavar as cerejas quando ouve três youkais a falarem. Era a Kagura e dois servos leais a esta.


– Trouxeram o que eu pedi? - perguntou a youkai


– Hai minha senhora. - respondeu um servo mostrando um frasco


– Muito bem. - disse sorrindo - Agora só falta saber como fazemos para este veneno passar nos provadores do Imperador.


– Oh minha senhora. Não se preocupe este veneno é especial. - disse o servo que deu o frasco


– Ele minha senhora não flutua como os os outros e nem se mistura. Ele é mais gorduroso e por isso fica no fundo do cálice - comentou o outro


– Para a pessoa morrer terá que beber até ao fim. Os provadores só provam o início da bebida assim passára pela inspecção deles.


– Óptimo vocês fizeram um belo trabalho. Aqui está a vossa recompensa. Dez moedas de ouro para cada um. Mas se querem mais dez terão que deitar uma gota deste contéudo.


– Pode contar conosco minha senhora.


– Hoje a Rin morre. Ela e aquela aberração que trás no ventre.


Lia ficou chocada com que ouviu teria que avisar a sua senhora depressa.


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