A História Da Imperatriz Rin escrita por Devill666
Lia entrou enquanto os três youkais e a humana estavam a terminarem de comer a sobremesa.
– Minha senhora, o seu custureiro já chegou e espera pela a senhora na entrada.
– Óptimo - disse levantando para o receber - Rin, minha querida quando terminares estarei à tua espera na entrada
– Hai Satori
Entretanto Jaken apareçe afirmando que o Imperador pede a presença do princípe e do seu general.
– Bom, já terminei. Ja ne aos dois - disse naraku saindo acompanhado pelo o pequeno servo.
– Não vais amor? - disse a Rin olhando para o seu youkai
– Já vou meu anjo - começou a acariciar o rosto dela vendo-a a fechar os olhos entregue ao carinho - O que foi? Andas tão caladinha e tristinha.
– Não é nada. Só ando um pouco pensativa.
– E no que pensas? - perguntou sério e preocupado
– Não é nada meu amor, a sério. Sou estou a organizar as minhas ideias. Aconteceram tantas mudanças na minha vida.
– Também na minha. Mas diz-me Rin, estás arrependida de ter conhecido-me e esperando um filho nosso?
– Lie. Se o tempo voltasse atrás voltaria a querer conhecer-te e um filho é sempre uma bença. Mas não queria ser a responsável pelas as desavenças entre ti o teu pai.
– Mas não és.
– Como não?Amor desde que eu entrei aqui que vocês não fazem outra coisa a não ser brigar.
– Meu anjo, os verdadeiros responsáveis são uns youkais do Conselho cheios de ideias antigas, tradições e custumes ultrapassados que fazem a cabeça do meu chichiue. Não quero que sintas mal por isso. Promete-me que não vais pensar nisso.
– Eu prometo
– Ainda bem - deu lhe um beijo curto - Vou indo - acabou por sair dali.
Rin foi ter com a Satori. Horas depois, já se encontrava no seu quarto pronta para se deitar quando o youkai entrou.
– Meu amor?
– Vais já dormires meu anjo?
– Vou. Doí-me um pouco a cabeça. A tua mãe fez-me provar e ver muitos kimonos para grávidas e para bebés.
– A minha mãe exagera às vezes, mas queres que eu mande alguém preparar um chá?
– Não é preciso, arigatou na mesma. Basta dormir um pouco que passa.
– Souka - disse já despido e deitou-se também - Dorme bem meu anjo - deu-lhe um beijo de boa noite
– Dorme bem também meu amor.
Sesshoumaru ainda acaricou o ventre da Rin e deu um beijo no local
– Dorme bem meu filho
Rin corou com o carinho do youkai. Ele realmente estava feliz em ser progenitor. Aconchegou-se nos braços e no peito dele e fechou os olhos. Ele também adormeceu pouco depois. A semana passou rápido e Inuyasha e mais a sua esposa estavam de volta ao shiro. Ao final da tarde todos da familia real iriam reunir-se para dar boas vindas ao novo casal. Nessa pequena reunião estaria também a Kaeda, o general Naraku, Kagura, dois membros do Conselho e a Rin. Esta estava nervosa, apesar de estarem a esconder dela sobre a ameça do Conselho, ela sabia que a sua vida corria risco. Mas também sabia que estava protegida pelo o seu youkai e pelos os seus amigos. Até a Satori protegia e mandou reforçar a segurança.
Rin estava no seu quarto junto com a Lia, preparando-se para o encontro. Derrepente a Rin suspira.
– Meu kami-sama, a lady está bem? Quer que chame o princípe?
– Estou bem Lia. Mas estou com vontade de comer cerejas. Fiquei assim por causa da tarte que foi servida na sobremesa do almoço. A Satori-sama nem deixou-me provar um pouquinho porque tinha muito doce e não fazia bem para o meu filho. Agora estou aqui cheia de vontade e com água na boca.
– Mas se a lady quiser eu trago um pedaço de tarte ás escondidas agora mesmo
– Lie arigatou. O que eu tenho mesmo vontade é de comer mesmo as cerejas.
– Oh minha lady, cerejas não temos porque usamos todas nas tartes. Que chatice é que nem uma só para acalmar o seu desejo.
– Pois não faz mal.
– Faz, faz. Não vai querer que o seu filho nasça com cara de cerejas, não é? AH!!! já sei
– Kuso Lia queres matar-me de susto.
– Gomenasai minha lady. A Rin-sama quando se acaba de vestir, eu posso dar um pulo rapidinho ao mercado e trago-lhe cerejas.
– Pareçe bem Lia. Então vai logo onegai que estou a morrer de vontade.
Lia apressou-se a ir ao mercado deixando a Rin terminar de se arrumar. Mas ouve alguém a bater na porta.
– Doozo - deu autorização para entrar
Era a Kagome que já estava pronta com um kimono verde escuro e um obi azul também escuro. Os seus cabelos apanhados por um belo coque.
– Ohayo Kagome - disse a Rin dando um abraço
– Ohayo Rin. Como está a futura mamã?
– Muito bem arigatou.
– Menina, soube que tu e a Satori estão se dando bem?
– Hai é verdade. Ela tem me tratado muito bem e é uma super avó coruja.
As duas cairam na risada. Mas a kagome reparou que a Rin estava sozinha e não podia. Tanto Sesshoumaru como a Satori foram rigorosos em ordenar para nunca deixarem a jovem sozinha.
– Rin onde está a tua serva?
– Foi ao mercado trazer uma cerejas para mim.
– Desejo?
– Hai.
– Soka. Estás pronta?
– Estou sim. Vamos andando para baixo.
– Vamos que o Inuyasha já deve estar uma pilha de nervos à nossa espera.
– Imagino
As duas sairam do quarto contando as novidades uma à outra.
– Rin tu acreditas que o meu Inu quer ser pai à força toda. Ficou com ciúmes do irmão ir ser pai
– Não posso a sério?
– A sério, mas pode tirar o cavalinho da chuva. Acabamos de casar e eu não quero ser mãe já, ainda quero aproveitar um pouco do meu casamento e do meu marido - falou sorrindo maliciosamente
Cada uma tinha alguma coisa interessante para falar. Finalmente as duas entraram na sala e foram ao encontro dos seus youkais. Rin sentiu um olhar mortal vindo dos dois youkais do Conselho e agarrou mais no braço do seu amado. Ele percebeu aflição dela e olhou mortalmente e frio para eles, que logo desviaram o olhar. A Lia tinha chegado do mercado, por ela ser uma youkai usou a sua agilidade para atender a sua senhora o mais rápido possível. Colocou o cesto na mesa e pôs-se a lavar as cerejas quando ouve três youkais a falarem. Era a Kagura e dois servos leais a esta.
– Trouxeram o que eu pedi? - perguntou a youkai
– Hai minha senhora. - respondeu um servo mostrando um frasco
– Muito bem. - disse sorrindo - Agora só falta saber como fazemos para este veneno passar nos provadores do Imperador.
– Oh minha senhora. Não se preocupe este veneno é especial. - disse o servo que deu o frasco
– Ele minha senhora não flutua como os os outros e nem se mistura. Ele é mais gorduroso e por isso fica no fundo do cálice - comentou o outro
– Para a pessoa morrer terá que beber até ao fim. Os provadores só provam o início da bebida assim passára pela inspecção deles.
– Óptimo vocês fizeram um belo trabalho. Aqui está a vossa recompensa. Dez moedas de ouro para cada um. Mas se querem mais dez terão que deitar uma gota deste contéudo.
– Pode contar conosco minha senhora.
– Hoje a Rin morre. Ela e aquela aberração que trás no ventre.
Lia ficou chocada com que ouviu teria que avisar a sua senhora depressa.
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