Duda’s POV:

Acordei meio confusa e percebi que já era meio dia. Eu estava morrendo de dor de cabeça. Olhei para o lado e vi James dormindo então comecei a lembrar da noite passada.

*Flash back on:

Chegamos à casa de James e não havia ninguém. Eu estava meio grogue. Começamos a nos beijar e ele me levou para seu quarto. Ele me beijava e dava leves mordidas no meu lábio inferior, passei a mão por debaixo de sua camisa arranhando suas costas lhe fazendo dar leves gemidos.

Senti que aquilo poderia ser errado, mas não pensei em não prosseguir.

– Tem certeza que quer isso?

– Sim, quero. – respondi com um sorriso malicioso.

Continuamos nos beijando e então me deitei (cai) na cama e ele por cima. Começou a procurar o zíper do meu vestido e achei engraçada sua expressão frustrada. Ajudei-o a achar e ele retirou meu vestido e desabotoou meu sutiã, massageando meios seios.

Beijava meu pescoço e dava chupões que com certeza deixaria marcas. Retirei sua blusa e fiquei impressionada com a visão de seu tanquinho. Era muita tentação.

Ele terminou de tirar minhas roupas e fiz o mesmo. Seu membro já estava ereto, ele se levantou, foi até o guarda roupa e pegou uma camisinha, enquanto eu apreciava a vista. Colocou-a e se deitou por cima de mim, me penetrando. Ele me beijava à medida que me penetrava, no começo senti um pouco de dor, mas aos poucos se transformou em prazer. Seus movimentos ficavam um pouco mais rápidos e mais fortes. Nossos gemidos um pouco mais altos.

Ele continuou com os movimentos até que mordeu com força seu lábio inferior, fechando os olhos. Ele havia chegado ao orgasmo. Deitamo-nos e ele me abraçou, e rapidamente dormimos.

*Flash back off

Percebi James abrindo os olhos me tirando dos meus pensamentos. Ele se levantou e meu um selinho. Dei um sorriso, mas continuei com expressão preocupada.

– Hey, o que foi? – perguntou James.

– nada.. – respondi pensativa

– desculpa por ontem, eu podia ter esperado mais, e por outra ocasião.

– Tudo bem, você não é o culpado, o importante é que foi com você, sendo assim já foi especial. – disse sorrindo.

– Mas podia ter sido em outra ocasião né? – respondeu rindo.

– também acho – sorri - vou tomar banho.

– Posso ir também? – respondeu malicioso.

– Não! – joguei a almofada que estava na poltrona nele e ri, indo em direção ao banheiro.

– Eu te amo.

Ouvi aquelas palavras e parei onde estava. Eu o amava muito, e não me arrependo do que aconteceu a noite.

– Eu também te amo, muito.