Família Jackson escrita por A Demigod 1D


Capítulo 24
Encontros


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu particularmente não gostei desse capítulo,ok? Foi feito as pressas, porque to bem ocupadinha nesse feriado, ok? Só me restam mais 2 eps de Supernatural pra assistir :(



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POV ANNABETH

Acordei sentindo os braços de Percy ao meu redor. Abri os olhos e deduzi que já não fosse tão cedo assim. Levantei, e fui até o banheiro para tomar uma ducha. Quando saí do quarto já vestida com um casaco, pois fazia frio naquela manhã, pude ouvir a voz de Silena vinda do quarto. Bati levemente na porta, até que ela gritou para que eu entrasse.

-Bom dia filha!

-Bom dia mãe! – ela respondeu do meio dos cobertores.

-Estava falando com alguém?

-Sim. A Hope me ligou, estávamos conversando.

-Logo cedo, já?

-Mãe! Ela tá com uns problemas e eu to tentando ajudar ela! Falando nisso, eu posso ir até a casa dela hoje?

-Que horas?

-Depois do almoço.

-Tudo bem. Hoje é sábado e vamos dar uma passadinha na casa da vovó Sally. De lá você vai.

-Só vamos lá? – ela perguntou com um olhar pidão.

-Não sei. Por quê?

-Preciso de um livro novo! Não tenho nada para ler.

-Talvez a gente passe naquela livraria que você adora ta bem? Não prometo nada. Agora levante e se arrume. Vou preparar o café da manhã.

-Papai e Charles vão com a gente?

-Não. Hoje será o dia das meninas! – eu disse sorrindo e fechando a porta.

Desci até a cozinha e coloquei no forno os biscoitos azuis de Silena e fui preparar nosso cappuccino. Ela não demorou a descer. Estava de jeans, All Star azul, camiseta branca e uma camisa de flanela xadrez por cima. Estava com os cabelos soltos e uma tiara preta, que quase não aparecia. Estava com fones de ouvido e balançava a cabeça no ritmo de alguma musica desconhecida. Ela se sentou, e se serviu. Não falamos, afinal quando ela coloca aquilo nos ouvidos, não escuta nada.

Logo terminamos o café, já estávamos a caminho da casa de Sally.

-Livraria mãe. Por favor. – Silena disse.

-Tudo bem, tudo bem. – eu concordei mudando nosso caminho.

Quando entramos na livraria, Silena foi até os juvenis, e eu fui procurar um bom romance policial. Depois de alguns minutos, voltei até onde Silena estava e ela agora conversa com um garoto. Ele tinha cabelos tão pretos quanto os dela, usava um gorrinho verde e estava de jaqueta. Pensei em ir até lá, mas recuei. Não iria atrapalhar a conversa. Não demorou muito até o menino dizer tchau e sair dali. Me aproximei e Silena estava com um sorriso no rosto.

-Quem era?

-Bryan Stevenson. Ele é meu colega de classe.

-Colega?

-Sim. Nós nunca tínhamos conversado até hoje. Eu não fazia ideia de que ele gostava de ler.

-Pensei que fosse seu amigo.

-Talvez depois de hoje. – ela sorriu. – Vamos?

-Vamos. Silena, e como fica o Jake?

Ela me olhou com uma expressão confusa.

-O que tem ele?

-Me diz você. Andam mais próximos ultimamente.

-Mãe! Não temos nada, ok? Somos só amigos. – ela respondeu corando.

-Sei.

-To dizendo que somos amigos. AMIGOS, ok? – ela passou a minha frente e foi até o caixa. Eu a conhecia bem demais para saber que nem ela tinha certeza sobre isso.

POV SILENA

Estávamos a caminho da casa da vovó, dentro do carro. Coloquei meu fone de ouvido e deixei Paradise City no volume máximo, para evitar mais perguntas desnecessárias da minha mãe. Eu me abria super com ela, não estava escondendo nada. Mas, o caso é que entre mim e Jake não havia nada. Tudo bem, que de uns tempos pra cá, ele tem sido super fofo comigo e temos passado um bom tempo juntos, mas não era nada de mais. Ele era lindo, tinha uma voz perfeita e parecia gostar de mim. Parecia. Eu não podia criar esperanças pra uma coisa que nem ao menos existia. Suspirei. Quando percebi já estávamos no prédio da vovó. Deixei meu livro recém-adquirido no carro.

Casa de vó é outra coisa, né? Tudo é maravilhoso lá, não importa o jeito da casa ou no meu caso, apartamento. Cheguei já dando um abraço na minha avó, e já fui indo pra cozinha petiscar um doce, que eu sabia que sempre tinha.

-Silena! Mas você não tem jeito mesmo não é? – minha dizia enquanto se sentava no sofá com minha vó.

Eu apenas sorri, pois estava mastigando um doce azul delicioso.

-Ah, essa aí é igualzinha ao Percy. Principalmente nos “defeitinhos” né Annabeth? – vovó disse sorrindo.

-Totalmente. Essa não se nega de maneira alguma que é filha dele. – mamãe disse e as duas riram.

Foi uma manhã maravilhosa. Depois que almocei, eu desci até a casa da minha amiga Hope. Ela era uma querida, e pra variar precisava de alguém que escutasse ela desabafar por causa de um garoto ridículo que estava iludindo ela. Ela não morava muito longe da minha avó, então fui andando mesmo. No caminho, eu reconheci um pouco mais a frente uma cabeleira preta de gorrinho verde e estava de jaqueta. Sorri. Bryan estava parado conferindo uma vitrine de uma loja de música. Passei vagarosamente ao seu lado, até que ele me notou.

-Silena!

-Ah, oi Bryan. – eu disse sorrindo.

-E aí, aonde vais?

-Ah na casa da minha amiga Hope. Ela mora logo ali. – eu disse apontando pro prédio dela, que já dava pra ver.

-Jura? Eu também moro ali. – ele disse sorrindo. – Podemos ir juntos.

-Ah claro. – eu disse sorrindo. Era muita sorte. E Hope teria que me explicar isso direitinho. Como assim um carinha lindo desses morava no mesmo prédio e ela nunca falou nada. Será que eles já tiveram alguma coisa?

Bryan era muito legal. Estudávamos juntos desde o ano passado, mas nunca tínhamos conversado. Ele me contou que não tinha irmãos e que era apaixonado por livros, assim como eu. Disse que às vezes ia até o parque aquático do meu pai e que já conversou com meu irmão lá. Ele morava com a mãe e com uma tia. O papo foi tão animado, que quando vimos, já estávamos em frente ao apartamento dele.

-Bom, eu fico por aqui. – ele disse sorrindo.

-Ah sim. Certo. E eu subo. A Hope mora no próximo andar.

-Ok. Te vejo no colégio? – ele disse.

-Claro. Até lá. – eu respondi e sai apressada em direção ao elevador.


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Notas finais do capítulo

Bryan Stevenson, é? huuuuum...

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