Alexithymia escrita por Meggs B Haloway


Capítulo 31
Extra.


Notas iniciais do capítulo

Ok, não vai ter epílogo porque eu não consegui escrever algo decente e original, portanto só restando o Extra que iria ter antes e é um flashback. Enfim, as notas iniciais do meu capítulo é dedicada completamente a Briane (Anne (my) lov(e) ♥) que está completando 17 anos hoje ♥ obrigada por ser a melhor amiga que toda a pessoa no mundo merece ♥ Eu te amo, bby! Tudo de bom pra você e muito juízo na sua cabeça que não é nada oca.
Gente, leiam as notas finais plmdds.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/296081/chapter/31

— Sydney, Austrália —

— 31 de Dezembro de 2012 —

Bella estava deslumbrante naquele vestido rendado preto o qual eu tinha sido proibido de ver antes que chegasse a hora certa. Aquilo de certa forma me fazia lembrar um casamento onde o noivo não podia ver o vestido de sua noiva antes da hora certa porque dava azar ou algo do tipo — tudo mito que o povo inventava ao passar do tempo. Alice que tinha dado a ideia e a minha garota, chata como era, dissera que não queria participar daquilo na hora que lhe foi proposto. Afinal, qual era o problema de ver um simples vestido?

Alice era bem persuasiva quando queria e depois de implorar e fazer Bella perder a paciência, conseguiu o que queria. Ela disse que queria fazer uma coisa diferente esse ano e eu me lembro bem de todas as besteiras que eu pensei ao ouvi-la falar aquilo, saltitante e animada. Eu gostaria de fazer algo diferente com Bella, sozinho com ela, dentro de um quarto e com bastante tempo.

Passar o ano de preto foi a única ideia que Bella conseguiu salvar do olhar cauteloso de Alice, pois de acordo com o que ela sabia, dava má sorte vestir algo escuro. Que se danem essas merdas! — Foi o que minha garota resmungou, deixando-me boquiaberto e orgulhoso dela. Ela era tão malditamente parecida comigo quando se tratava de ser rabugenta e incrédula para essas babaquices que às vezes eu chegava realmente a pensar que ela foi feita para mim. Alguém a fez sob medida para outra pessoa e o felizardo era eu.

Eu dei um jeito de entrar no quarto onde Bella estava se arrumando sem que Alice conseguisse ver e fui presenteado com a visão dela seminua, vestindo somente um sutiã tomara-que-caia e uma calcinha da mesma cor. Ambos escuros para se camuflarem com o vestido. Eu amava quando ela vestia algo escuro, principalmente as roupas de baixo, a sua pele clara fazia um contraste perfeito.

— Você poderia vestir somente isso por toda a noite e eu não reclamaria. — Eu disse, encaixando as duas mãos em sua cintura e a boca perto de seu ouvido.

Ela estremeceu e sorriu.

— Eu poderia sair daqui assim? — Bella perguntou e pelo espelho onde ela estava em pé a vi erguer as sobrancelhas.

— Claro que não. — Revirei meus olhos. — Eu estou dizendo que não é uma má ideia passar o final de ano na cama.

— Alice nos mataria — Ela se virou para mim e pousou as duas mãos em cima do meu peito, coberto pelo paletó que estava quente demais. — E não — Com a clara intenção de me provocar, aproximou o rosto do meu, nossos lábios próximos aos meus. —, realmente não é uma má ideia. Talvez no próximo ano…

E então me beijou docemente. Ela teve o cuidado de manter o beijo em um nível que dava para parar depois e não aproveitar a enorme cama que tinha em meu quarto… ou até mesmo a banheira que tinha hidromassagem. E eu tive o mínimo cuidado de manter minhas mãos longe de seu colo e coxas, fixá-las em sua cintura e reprimi-las quando elas deslizavam e encontravam o pano macio de sua calcinha que prendia na lateral de sua cintura. Se eu descesse mais um pouco estaria em sua coxa e tinha certeza que não me controlaria e a entrelaçaria em minha cintura. E só iriamos sair do quarto ano que vem porque fazia algum tempo que Alice vinha nos interrompendo quando estávamos prestes a fazer amor.

— Nem sequer uma rapidinha…? — Eu a indaguei esperançoso, encostando minha testa em seu ombro que só cheirava a perfume.

— Você sabe bem que não somos de rapidinhas. — Ela tocou minha nuca e suspirou. — Você vai deixar que eu me arrume ou vai continuar aqui dentro do quarto? Se não sair agora, Alice vai dar uma das broncas dela sobre como é importante saber se controlar e esconder isso o máximo possível.

Eu ri e balancei meu rosto em seu ombro, negando sair de perto dela. Ela até que foi paciente e me deixou ficar abraçando-lhe por alguns minutos enquanto acariciava os cabelos que nasciam em minha nuca, quem não foi paciente foi Alice que logo se deu conta de minha ausência e bateu furiosa na porta, murmurando sobre o quanto odiava ter de falar novamente coisas que já se cansara.

Beijei mais uma vez os lábios de Bella e saí do quarto com um suspiro pesado, dando de cara com uma Alice de braços cruzados e expressão emburrada.

— Qual foi? — Indaguei. — Faz uma semana que você nos interrompe, é culpa sua que eu esteja com os nervos à flor-da-pele.

— É ano novo, Edward! — Ela tentou me beliscar assim como fazia quando era pequena, no entanto o paletó era grosso o bastante para lhe impedir. — O que planeja? Ficar dentro do quarto como o perfeito viciado por sexo que você é?

— Alice, por favor… — Sorri tortamente para ela. — eu tenho certeza que você não vai querer escutar tudo que me faz desejoso pela Bella, não é? Então… por você não vai se arrumar? Daqui a pouco o Jasper chega.

Ela respirou fundo e bufou, revirando os olhos ao me olhar e o sorriso cínico continuar em meu rosto. Desde pequena ela sempre foi esquentada — mesmo não tendo tamanho suficiente para isso — e no começo eu tinha raiva e ficava, no máximo, duas horas sem falar com ela, mas agora era normal. Eu tinha me acostumado com o quanto Alice tinha a necessidade de que as pessoas façam as coisas do jeito dela. Chegava até a ser engraçado.

Ela claramente não entendia que quando a porta do quarto estava trancada e eu e Bella não estávamos na sala como normalmente fazíamos para socializar, era porque não queríamos ser incomodados. Pelo que parece fazer compras era mais importante do que meu raro e bom-humor que só era carregado quando ninguém me interrompia na melhor parte do dia que era a noite quando eu chegava do trabalho estressante e pegava Bella no dela.

Toda a tensão do dia era desfeita perfeitamente na noite. Isso é, se Alice não inventasse de bater na porta do quarto. E fazia uma semana que ela estava batendo na porta — dos dois apartamentos —, afobada por causa das festas de final de ano. E nem mesmo com o meu nada sutil aviso ela desistia ou se envergonhava. Eu só não fazia pior com ela porque não queria saber que minha irmãzinha e Jasper estavam fazendo certas coisas no quarto do apartamento dele. Era exatamente por isso que eu não queria saber o endereço do individuo.

Bella saiu primeiro que Alice do quarto e estava tão linda naquele vestido que eu me senti sortudo por tê-la, tinha certeza que os marmanjos morreriam de inveja de mim por ela ser minha. Queria colocar logo um anel em seu dedo para que eles vissem com mais clareza e então eu caia na realidade que isso que eu e ela tínhamos era somente por causa de uma maldita senha.

Era tão fácil se esquecer…

— E então? — Ela se equilibrou nos saltos e deu uma voltinha. Ela estava linda em todos os ângulos possíveis. — Como eu estou?

— Mais linda impossível. — Respondi.

— Ah, Edward — ela sorriu. —, você faz um bem tão grande a minha autoestima. — Bella sorriu e acariciou com as unhas médias meu couro cabeludo como ela sabia que eu gostava.

Alice não deixou sequer nos beijarmos outra vez já que puxara Bella pelo braço na direção de seu quarto, dizendo precisar ajuda para alguma coisa que eu não fiz questão de escutar. Esperei pacientemente sentado no sofá que Alice terminasse de se arrumar e pensei em o quanto eu era sortudo mais uma vez por ter Bella. Ela pelo menos não demorava mil anos se arrumando e o resultado era impecável.

Jasper logo chegou e se juntou a mim no tédio que era esperar Alice terminar de se embelezar. Ele era um cara legal e era tão simplório que eu ainda tinha minhas dúvidas sobre como ele suportava minha irmã, mas o importante era que ele de fato aguentava e eu não tinha de me perguntar nada. Talvez ela fosse mais simples quando estava com ele, talvez, talvez…

— Podemos finalmente ir? — Perguntei quando Bella saiu do primeiro quarto que tinha em meu apartamento, o quarto de Alice.

— Sim. — Ela respondeu. — Finalmente.

Depois de pegar a sua pequena bolsa, fomos para a casa de Jonah Wilder, o cara que estava na mira de John há dois anos. Bella estava tão desnecessariamente linda que eu quase puxei sua mão quando ela cumprimentou todos os homens que a vieram saudar, atraídos — eu podia ver — por sua beleza. Quase sugeri que voltássemos para casa e fizéssemos um final de ano só nosso, mas eu gostava de ver o quanto ela sorria. Eu não podia querer que Bella ficasse isolada em um potinho só para mim, só para que eu a apreciasse, isso era o cumulo do egoísmo.

Odiava ter que conversar com esses homens que só falavam água e ter que me conformar com os sorrisinhos tolerantes que Bella me lançava de longe. Eu queria ficar perto dela e formar uma bolha somente para que nós pudéssemos conversar. Mas não, não, hoje eu tinha que ser só mais um pouco paciente e logo já estaria na contagem regressiva para o ano novo. E então viria o jantar, mais algumas conversas águas e finalmente estaríamos em casa. No quarto, na cama.

Não que eu estivesse pensando só na impaciência que eu adquiri ao passar dessa semana, era que eu queria ficar sozinho com ela. Poderíamos até só conversar, eu não me importaria, só… queria ter um tempo com a minha garota. O tempo que Alice nos roubara na sua correria de final de ano. Queria planejar para onde iríamos nas breves férias que teríamos e perguntar se poderíamos mentir para Alice e fingir que íamos viajar quando na verdade ficaríamos somente no apartamento dela.

— Aquela dali é a mais gostosa da festa. — Um cara disse, aproximando-se de mim que estava bebendo calmamente um champanhe.

Ele apontou com o rosto na direção de uma mulher loira que tinha uma das pernas a amostra por causa do corte vulgar do vestido. Pensei em como preferia as pernas da minha garota, em como preferia o vestido dela, enfim, em com a preferia em todos os julgamentos que existissem sobre beleza.

— Se você concordasse eu teria de te dar um murro. — Ele disse fazendo-me erguer incrédula e ameaçadoramente as sobrancelhas. — É a minha esposa. — Ele riu.

— Que legal. — Eu disse sarcasticamente.

— Quem foi que te fisgou tão intensamente para não ter olhos para outra? — O desconhecido indagou.

— Queria que eu tivesse olhos para a sua esposa? — Perguntei.

— De jeito algum! Você foi um dos raros cavalheiros da festa que não a olhou maliciosamente ou se aproximou para falar com ela. Pensei que talvez você fosse uma boa pessoa, afinal de contas.

— Isabella Swan. — Respondi por fim. — Foi ela quem me fisgou.

— Ah claro. — Ele disse em compreensão, olhando na direção em que a minha garota estava sorrindo e falando algo que nós não podíamos escutar. — A Swan.

— Você a conhece? — Perguntei. Claro que ele a conhecia, provavelmente eles trabalhavam juntos na Wilder, sendo assim o conhecimento inevitável.

— Quem não a conhece? — Ele indagou retoricamente, revirando os olhos. — Mas, meu caro, eu ouvi falar que ela não deixa ninguém soltar gracinhas para ela desde o dia que entrou naquela empresa. E olhe que muitos soltaram gracinhas para ela, principalmente quando aquele Biers foi embora.

— Nem me fale. — Resmunguei.

— Às vezes eu me pergunto que merda ele tinha na cabeça para deixar uma mulher dessas, com todo respeito a você, claro. — Ele sorriu sem-graça assim que terminou de falar. Eu fiquei calado diante a sua confissão, não se tinha nada para falar que envolvesse algo que ele pudesse saber. — Eu te vi várias vezes zanzando pela empresa quando ela voltou a trabalhar… foi tão fácil assim conquistá-la?

— Não. Foi difícil até demais. — Eu disse.

Ficamos a conversar até Bella se aproximar de mim, agarrando-se a um braço meu enquanto conversava normalmente com o cara que eu descobri mais tarde se chamar Emmett. Minha garota comentou algo sobre um jogo de tênis que teve na empresa alguns anos atrás, o memorável jogo de tênis onde Emmett e Rosalie — a esposa do indivíduo — esculhambaram todos com seu profissionalismo.

E depois quando Rosalie chegou e disse que precisava pegar seu celular dentro do carro, eu e Bella ficamos sozinhos. Nós nem falamos nada, ela apenas me abraçou de lado enquanto eu terminava de sorver o champanhe que restava em minha taça. Bella não falou nada até começar a contagem para o ano novo.

Nada muito novo, apenas os segundos finais de 2012 sendo contados por pessoas que sorriam largamente com taças presas às mãos. Eu, na verdade, não estava interessado em bebida quando estava encaixado confortavelmente com o rosto em seu ombro, abraçando a sua cintura. Ela estava com o meu cheiro — pelos amassos discretos e controlados que demos no estacionamento gigantesco da casa dos Wilder —, com o cheiro de seu perfume e com o próprio cheiro de sua pele.

Cheirosa até demais.

Ela virou o rosto para o meu assim que anunciaram o ano novo e foi aquela a novidade dos meus anos novos. Normalmente Alice me puxava para algum lugar, no entanto às vezes eu estava cansado demais para pensar em sair, então ficava em casa assistindo qualquer coisa que passasse na televisão. Aquele sem dúvida era meu melhor ano novo, por causa de Bella e seus beijos sorridentes.

Ela me beijou até mais do que o normal, fazendo-me virar e passar meus braços por sua cintura, a abraçando cuidadosamente. Seus beijos eram intercalados por sorrisos, sussurros os quais eu não entendia nada e mordidas contra o seu lábio inferior, voltando tudo novamente do início.

Queria dizer que a amava, mas…

— Feliz ano novo, Edward. — Ela disse, a boca encostada em meu ouvido, suas unhas acariciando a minha nuca.

— Só vai ser feliz se você permanecer nele. — Respondi, e Bella se afastou para me olhar com um sorriso nos lábios finos e pintados de uma cor não muito exagerada de vermelho.

— Eu vou. — Ela prometeu e me abraçou, encostando o rosto em meu peito e continuando a acariciar minha nuca.

Quando finalmente chegamos ao apartamento de Bella foi ela quem me agarrou e iniciou tudo, não eu. Eu até suportaria ficar conversando se assim ela quisesse, mas ir para o quarto também era uma ótima opção. Talvez ela estivesse desinibida pela quantidade de álcool presente, e no entanto era com deleite que eu percebia que ela ainda continuava sóbria o bastante. Não completamente bêbada como na primeira vez em que fomos para um parque de diversões.

Surpreendi-me com o súbito desejo de ter um filho que aflorou dentro de mim enquanto eu abraçava as costas de Bella — e sim, eu estava controlado e saciado o bastante para conseguir fazer isso sem voltar ao que estávamos fazendo antes. Meu braço estava jogado de qualquer jeito sobre a cintura de Bella e minha mão pousava em seu ventre. Foi naquele instante que eu percebi o quanto eu queria um filho. Não um filho de qualquer uma, eu queria um filho de Isabella Swan.

Mesmo não sendo possível na situação que eu me encontrava. Miserável e fingida.

Eu quase perguntei se poderíamos, talvez, ter um bebê e eu gostaria da ideia de ver sua barriga inchando cada dia mais. Eu seria o pai, dessa vez, ela carregaria algo com o meu material genético. Mas não, eu tinha de cair na realidade, em breve o plano de John seria exposto e ela nunca me perdoaria… Não queria que ela perdesse um bebê meu, não queria sentir a dor que eu saberia que sentiria.

Era melhor deixar como estava, concluí por fim. Eu nunca seria pai porque nunca encontraria outra garota como Isabella — a única que fez nascer esse sentimento paternal —, eu nunca me casaria e eu tinha que me conformar com isso. Era isso. Minha vida seria sem sentimentos e filhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu tinha muita coisa pra falar, muitos agradecimentos pra fazer, mas tudo me sumiu da mente quando eu me dei conta que essa é a última vez que eu vou estar postando um capítulo em Alex. Gente... Alex foi tão importante pra mim, a amei escrever, infelizmente algumas pessoas estragaram o meu gosto por ela não comentando, mas isso não vem ao caso agora. Quero agradecer principalmente a Biba e todo o seu incetivo (ameaças constantes) e as todas garotas que comentaram, nem que seja um vez! Obrigada, gente, obrigada mesmo! Eu vou sentir uma falta imeeeeeensa de vocês, de responder reviews e ver a reação de vocês a cada capítulo. Vocês são ótimas! ♥ Eu poderia citar o nome de todo mundo por aqui, mas aí eu inevitavelmente esqueceria de alguém e não seria justo, tlg? Então... é isso. Eu acho. Eu queria falar mais um monte de coisa, mas não sei o quê. Minha mente ficou em branco e, droga... ok, não vou ser sentimental.
Caso vocês queiram continuar acompanhando algo que eu escrevo, eu tenho uma fanfic chamada Enjoy the Silence (http://fanfiction.com.br/historia/326767/Enjoy_the_Silence) e mais outras duas concluídas.
Beijos, gente! Até mais. Não se esqueçam de comentar e recomendar, sim? ♥

ps: Driih me perguntou como eu queria que Alex acabasse e eu vou responder isso da melhor maneira que eu conseguir: Bom, nos meus planos iniciais o Edward iria ser mesmo sem sentimentos e engravidaria a Bella, ele sumiria e ela ficaria com Riley (que não teria morrido, no caso). Mas esse "ficar" com Riley seria só hipotético, sabe? Vocês poderiam imaginar o que quisesse. No segundo momento, eu pensei em matar o Edward... ela ficaria com Riley haushaushaushau mas aconteceu não rolando isso porque o Edward me cativou muito e se tornou impossível me livrar dele como eu queria. Eu ainda gostava mais da primeira ideia, mas... tenho o pressentimento que as pessoas gostam mais de todo mundo bem e vivo.

É isso, beijos, gente! ♥ até a próxima ~ok, não vou deixar meus olhos marejados~

Bibs, i l ♥ u, bby