Hey Lord! escrita por Fany


Capítulo 11
Sua governanta, fugitiva


Notas iniciais do capítulo

YO LINDJOS E LINDJAS ♥ agora só pra zuar, to postando esse cap. dia 211212 pra falar que eu não morri ainda kkk mais uma vez, muito obrigada pelos comentários



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Pov. Ciel


Acordei hoje cedo um pouco cansado. Desci as escadas e me assustei ao entrar na cozinha, e não ver a Keyko. Eu apenas encontrei Sebastian, que estava preparando o café.

– Onde esta ela?- perguntei um pouco preocupado

– Não levantou ainda, senhor

– Isso não é bom... Você já foi ver como ela está?

– Não senhor, como ela não veio, eu tive que cumprir as tarefas dela

– Certo... Acho que vou verificar- eu caminhei até a porta

– Bocchan

– Hm?

– Melhor que mesmo ir- ele serviu o café e pediu para que eu me sentasse- eu logo estarei de volta, um minuto por favor- ele se virou e saiu

"Estranho..."


***


Pov. Sebastian


Eu não podia deixar que o bocchan descobrisse por conta própria, que minha Keyko era um akuma. Eu subi as escadas e cuidadosamente entrei em seu quarto, afinal, ninguém sabe ao certo como ou o que irá ocorrer hoje.

Eu acendi o abajur, e vi que ela estava simplesmente dormindo. Fui até sua cama, e me sentei em sua beirada. Acariciei o rosto da jovem dama, que estava extremamente quente, com minhas mãos gélidas, o que a fez acordar.

– Bom dia Keyko

– O-ohayo- ela disse quase sem voz

– Feliz aniversário

Obrigada- ela disse baixo ainda sem abrir os olhos- papai, o que esta havendo comigo?

– O que houve?

A garota levantou e se sentou, assim no momento caindo grandes mechas de seu cabelo no colchão. Ela abriu seus olhos, revelando que antes de uma bela cor castanho claro estavam num tom de vermelho sangue. Ela me olhou nos olhos com uma expressão de depressão, e uma pequena lágrima ali nasceu. A garota me abraçou.

O que é isso Sebastian?

– Eu não tenho certeza querida- tentei falar o mais calmo possível, coisa que eu não estava- mas pela minha teoria, isso é uma reação- eu passei a mão em seus longos e brilhantes cabelos negros, fazendo assim caírem mais e ais fios do mesmo- o seu corpo pode não aguentar todo o poder real que você tem

– Isso não é bom... Eu não posso ir a escola assim, e nem trabalhar, esta... tudo girando- ela colocou a mão na testa

– É melhor você se deitar, não saia daí até eu voltar, tudo bem?

– Mas papai...

– Por favor, para seu próprio bem

– Certo...

Eu me levantei e fui até a porta, enquanto ela tentava juntar grande parte de seus cabelos que estavam espalhados pela cama, e se deitou novamente, eu fechei a porta e sai. Fui até a cozinha e tentei convencer o bocchan de que ficaria tudo bem.

– E então?- ele me perguntou assim que entrei na cozinha

– Ela não esta se sentindo muito bem, terá que faltar a escola hoje senhor

– Mas o que há de tão grave, para que ela não possa ir par a escola e nem mesmo trabalhar?- ele murmurou irritado

– Ela me disse que assim que conseguir se levantar ela irá a um médico

– Certo...- ele se levantou e pegou a mochila que estava encostada na cadeira- estou indo

– Até logo bocchan- eu disse retirando os pratos da mesa


***


Pov. Ciel


Eu fui para a escola sozinho hoje. Sozinho e preocupado. Afinal, de que outro jeito eu poeria estar? Minha amiga, e empregada, desmaiou do meu lado ontem a noite e acorda dizendo que não consegue se levantar. Oras, espero que ela vá mesmo ao médico, não quero ninguém doente perto de mim.

E como tem sido em todos os dias, o indiano já estava na porta a nossa espera, masse espantou ao ver que apenas eu apareci.

– Ei, cadê a Keyko?

– Ela ficou em casa

– Ela ainda está mal?

– Aham- eu assenti com a cabeça

Ele pareceu cabisbaixo.

– Que foi?- perguntei

– Nada... É que eu queria entregar uma coisa pra ela...

– Quer que eu entregue pra você?- perguntei meio sem jeito

– Pode ser- ele sorriu- você pode esperar? Depois da aula eu te entrego, ja que não vou poder falar com ela, vou deixar um bilhetinho

– Ta bom, você que sabe...

"Estranho..."

O dia hoje passou menos depressa que o normal, realmente a Keyko faz falta, eu e Soma sentamos junto com Mey-rin, Bard e Finny no intervalo, eles também perguntaram dela. E no meio de uma das conversas, Bard me entregou um papel e disse.

– Aqui tem o número de todos nós, entrega pra ela, e fala pra ela mandar uma mensagem de texto quando achar que esta se sentindo melhor, assim nós vamos poder ligar- ele sorriu

– T-ta bom- eu disse meio confuso

"Nossa, esse pessoal gostou mesmo dela"

– Mas... Porque querem ligar?- perguntei

– Ora, hoje é o aniversário dela né? Então como ela não veio, e é sexta, pelo menos ligar a gente quer

– Aniversário...?

– É, você não sabia?- o príncipe me perguntou

– S-sabia! Claro que sabia!- eu disse confiante e escondendo uma mentira

Continuamos conversando, até que a conversa foi parar em, 21/12/12, cara, eles realmente acham que o mundo pode acabar hoje. Não pude deixar de rir disso, mas resolvi tentar acalma-los, principalmente essa garota, Mey-rin, ela é bem exagerada, estava quase chorando.

O resto do dia foi chato como sempre, na hora da saída, Soma me entregou uma caixinha vermelha, decorada com detalhes dourados e com uma espécie de cartinha amarrada junto ao laço.

Eu não podia ir para casa, me senti na obrigação de levar algo para ela, mais uma coisa que eu não sei porque. Então eu me lembrei de algo que eu havia guardado, e que talvez ela pudesse guardar, então eu fui para casa de qualquer forma. Corri até meu quarto, e cacei em todos os lugares possíveis.

Até que achei, uma pequena caixinha vermelha de veludo, cujo dentro havia uma coisa de valor inestimável sentimentalmente, era isso mesmo que eu daria a ela. Desci as escadas, e procurei por Sebastian.

– Sebastian!- ele logo apareceu no salão principal enquanto eu ainda nem havia chegado la, como esperado- ela já foi ao médico?

– Não senhor, ela nem saiu do quarto

– Pra mim isso ta parecendo preguiça, isso sim- ele riu- bem, eu vou la falar com ela então e...

– Acho que é melhor não senhor

– E porque?

– Tem haver com... O que esta havendo Sebastian? Agora que me lembrei daquilo, ela é como nós não é? Como é possível ela estar doente?

– Bem...

– Pra começo de conversa ela é humana de mais pra ser um akuma, e...

– Senhor!- ele me interrompeu

– Quié?

– Acalme-se

– Vá então, mas não diga que eu não avisei- ele disse sério

Eu subi novamente as escadas, fui até meu quarto e peguei as duas caixinhas e o papel com os números dos celulares. Fui até o quarto dela e bati na porta, nada. Bati novamente, e apenas escutei algo muito baixo como um "entre", mas que anda sim soava como um gemido de dor. Eu abri a porta do quarto, estava completamente fechado e muito escuro.

– B-bocchan...- eu ouvi a voz rouca da menina e caminhei quase sem enchergar, até a fonte de luz mais próxima, o abajur- Não! Não liga isso!- ela falou alto

– O que houve, porque o quarto ta todo trancado? Ta muito abafado aqui, abre a janela, sei la...

– A luz, esta me deixando tonta mestre, desculpe, eu abrirei a janela

Eu não vi nada, até que a janela se destrancou, e vi um vulto correr para debaixo das cobertas.

– Keyko?

– Hm?

– Esta tudo bem?

S-sim... Esta

– Saia dai então

– N-não, o senhor não pode me ver assim- ela disse baixo

– Porque não? Assim como?

Ela ficou em silêncio.

– Bem, isso não importa agora, eu vim aqui lhe entregar uma coisa, pode sair por favor?

Ela continuou em silêncio.

– Keyko, não sei se o que eu descobri ontem tem haver com isso, mas eu sei o que você é...

– Ciel... Não ria de mim- ela disse se sentando mas ainda coberta completamente

– Eu não riria de você

Ela então puxou devagar o cobertor de cima dela, mostrando assim , que sua pele rosada e quente agora estava pálida e sem vida, assim como a minha. Seus cabelos agora estavam cortados tão curtos quanto os meus, com grandes pontas a frente, o que vagamente me lembrava do Sebastian, e seus olhos que estavam fechamos e foram abertos assim me encarando, agora eram vermelhos cor de sangue.

– Keyko...!- eu me espantei

– Por favor não ria, eu realmente não sei o que esta havendo e...- eu a interrompi

– Feliz aniversário- ela arregalou os olhos espantada

Eu então a entreguei a caixinha vermelha e dourada.

Soma pediu pra mim te entregar isso- eu coloquei a caixinha em suas mãos e ela sorriu- esse papel aqui, contém o núreo de todos os nossos novos amigos, eles insistiram para que você mandasse uma mensagem para eles assim que você se sentisse melhor- eu sorri

Ela abriu a caixinha que o príncipe havia lhe dado, tirando de dentro da mesma uma pequena pulseira de ouro, ela viu que tinha uma cartinha dentro da caixa e sorriu, colocou a pulseira dentro ca daixa e olhou pra mim.

Eu avisei que não precisava- ela sorriu

– Por isso você não comentou comigo?

– Foi...

– Ah, mas eu quero te entregar isso aqui, o que eu faço agora- eu brinquei e lhe entreguei a caixa- espero que goste, não se se faz seu estilo, eles eram da minha mãe... Mas se não gostar eu posso comprar ou...- ela me interrompeu com um beijo na bochecha

– Esse são os brincos mais lindos que eu ja vi na vida bocchan- ela sorriu- eles eram da sua mãe, tem certeza que quer me dar algo de tanto valor assim?

– Se não fosse eu não estaria te entregando- eu sorri

– Eu nem sei o que dizer

– Só depois desse beijo, um obrigada seria até de muito

Ela riu e me deu mais um beijo na bochecha.

– Bobo- ela riu- muito obrigada, bocchan

– Me chame só de Ciel, ta legal?

– Claro- ela sorriu

– Keyko

– Oi?

– Posso te perguntar uma coisa?

– Pode...

– Porque você não me contou? ... Bem que era como eu

– E-eu não sabia

– Como assim você não saia que era um akuma?

– Eu não sou um akuma

– Hã?

– Bem... Eu não entendi direito isso, mas pelo o que eu sei, eu sou meio humana também...

– E quando você descobriu isso?

– Eu não posso falar mais sobre isso Ciel

– Porque, a pessoa que m falou pediu para guardar segredo sobre isso

– Mas eu ja sei quase tudo, porque...?

– Tudo o que eu posso te falar agora, é que talvez eu esteja assim hoje, porque talvez seja o dia em que minha parte demônio apareça

– Entendo e não entendo ao mesmo tempo...

– Eu não entendi nada- ela riu- mas eu prometo que voltarei para meu trabalho imediatamente- ela bateu continência e riu

– Esta tudo bem mesmo? Você mal se aguentava em pé...

– Mas acho que já estou melhor... Não quero pagar de folgada e passar o dia todo trancada aqui- seu sorriso apenas escondia sua expressão de sofrimento

– Keyko, sério, pode ficar aqui se não estiver bem

– Não! Não vou ficar o dia todo aqui como uma inútil!

– Ta certo... você que sabe...

Ela se levantou, ainda estava de pijama, uma camisola azul, curta. Bem curta. Não pude deixar de, dar uma olhadinha. mas acabei corando.

– Bem... Eu vou tomar um banho, com licença- ela foi até a porta e saiu

Mas estava obvio que ela mal conseguia andar.


***


Pov. Keyko


Eu então sai do meu quarto para tomar um banho, com a esperança de que talvez aquela febre baixasse. Me despi, e fiquei um momento parada em frente ao espelho.

"Eu paresso um monstro"

Minha cabeça latejava, meu corpo doía, meus olhos ardiam,e minha mente me mandava matar. Alguma coisa tomou conta de minha cabeça, fazendo meus pensamentos ficarem confusos. Eu finalmente o tomei o controle sobre minhas ideias novamente, e enrolada numa toalha fui para meu quarto. Era sexta, todos os meus uniformes estavam lavando, então coloquei uma roupa normal. Nem tanto, ao invés da mesma calça jeans e camisetas de sempre, eu coloquei um vestido preto na altura do joelho e a sapatilha de boneca que eu usava com o uniforme.

Desci as escadas com muita dificuldade, e procurei por meu pai. Eu finalmente o vi, e fiz de tudo para demonstrar que estava bem.

– Certo, estou pronta para continuar meu trabalho- eu disse sorrindo

– Tem certeza?- ele se aproximou de mim, tirou sua luva e colocou a mão sobre minha testa- ainda esta com febre querida

– Não, esta tudo bem sim, eu não quero parecer inútil

– Mas você não esta em condições de trabalho agora Keyko

– Por favor, eu tenho que ocupar minha mente com alguma coisa...

– Porque?

– Eu não sei, tem alguma coisa muito errada comigo, e não é só essa aparência sombria- eu ri

– Falando nisso, o que fez com seu cabelo?

– Ele estava caindo muito, eu cortei...

– Entendo, mas acho melhor você não se esforçar muito, estou preocupado com você, sabe muito bem o que pode ocorrer hoje certo?

– Sei sim... Mas eu não quero ficar parada o dia todo e...- alguém me interrompeu

– Olha, ele tem razão, melhor você não se esforçar muito agora

– Bocc... Ciel?

– Hm? Bem, eu ia te chamar pra um torneio de video game, mas se você ficar ai enchendo o saco do Sebastiain pra trabalhar não vai dar

– Mas...

– Considere-se de folga- ele sorriu

Sério? Obrigada! -eu disse alegre

Anda, vá logo- papai disse num pequeno sorriso

Eu estava subindo as escadas quando Sebastian fez um "psiu" e eu e quando eu e bocchan viramos para ver, ele apontou para seus olhos com o dedo indicador e o dedos médio, e depois a pontou para nós. Ou seja foi uma mímica que dizia "to que olho em vocês ein", todos rimos.

Subi as escadas tentando não demonstrar minha dificuldade, mas Ciel viu, ele desceu até o degrau onde eu estava e me ajudou a subir.

– Viu, to falando- ele riu- não to afim de carregar ninguém desmaiado do meu quarto ein

– Pode deixar- eu ri

Nós passamos a tarde jogando e rindo, mas minha cabeça voltou a doer, e minha vista começou a escurecer novamente, eu me levantei do tapete onde estavámos sentados.

– Bocchan, me de licença- e corri aos tropeços para meu quarto e tranquei a porta

– Keyko!- Ciel bateu na porta e chamou preocupado ta tudo bem?

Eu não consegui falar nada. meu corpo todo doia. Era insuportável.

Keyko!- ele chamou de novo

Eu não consegui segurar, e acabei soltando um pequeno grito de dor.

Keyko!- ele tentou empurrar a porta mais forte- o que ta acontecendo!? Abre a porta!

Eu preferia a morte, ao sentir isso. Era infernal. Alguém, me mate logo, assim não sofrerei mais.

– Itai!- eu gritei de dentro do quarto quase sem forças e cai no chão


***


Pov. Sebastian


Escutei bocchan gritando o nome de Keyko, fiquei preocupado e fui até o andar de cima o mais rápido o possível. Escutei um grito, e depois outro, e um estrondo, ela deve ter caído no chão agora. Cheguei até a porta de seu quarto, la estava o jovem mestre desesperado batendo na porta. Tirei o molho de chaves que eu tenho (uma cópia de cada porta da casa), e procurei a do quarto dela.

– O que houve?- perguntei

– Não sei, ela saiu do meu quarto correndo, se trancou ai, e começou a gritar

– Droga!- eu abri a porta as pressas- bocchan fique aqui- eu disse entrando

– Ora, por que?

– É muito perigoso, ninguém sabe o que ela pode fazer

– Sebastian, você vai me explicar tudo isso depois!- ele disse bravo e cruzando os braços

Entrei no quarto, e vi que ela ja tinha recuperado os sentido. A garota estava agachada, com as mãos na cabeça, quase arrancando mais de seus cabelos. Ela tinha no rosto uma expressão de terror, ela gemia baixo de dor. Caminhei devagar até ela.

– Keyko, o que houve?

Ela olhou pra mim, e seus olhos cor de sangue estavam brilhando

"D-R-O-G-A!"

– Esta tudo bem Keyko, acalme-se

– I-ta-i– ela disse balançando a cabeça e com a voz rouca

– Eu sei, calma- eu tentei me aproximar, mas a garota gritou baixinho, mostrando seus grandes e pontudos caninos- você tem que se acalmar

Ela se levantou e veio até mim.

– Papai, me mate- ela sorriu chorando- isso... Isso esta me machucando, eu não aguento- ela segurou minha mão, mas logo caiu no chão inconsciente

– Keyko!- eu consegui segura-la antes de cair no chão

Ciel entrou no quarto.

– Ela esta piorando...- eu disse carregando-a até sua cama- melhor deixarmos ela quieta aqui até ela acordar de novo

– O que esta acontecendo Sebastian?

– Bocchan, tudo que sei é que ela não é um akuma, e sim uma meio humana

– E ninguém sabe nada sobe ela?

– Não, ela foi o primeiro caso de algo assim na história

– E como você soube?

– Bem , ela cheira a demônio, mas tem alma

– Entendo...

– E talvez, o que esta acontecendo, seja o despertar da sua verdadeira força

– Entendo... Por isso ela ta tão mal certo? É muita coisa para um corpo humano conter não é?

– Sim...

Ele caminhou até a menina que ja estava em sua cama e acariciou sua face.

"Afaste-se da minha filha moleque!"

– Melhor deixarmos ela quieta mesmo

A conversa morreu ali, saímos do quarto, e eu tranquei a porta só por precauções, e voltamos a fazer o mesmo de antes. já estava escurecendo, estava agradecido por não ter acontecido nada. Até que escutei um pequeno barulho, e um grito estridente, corri para o quarto de Keyko, mas não havia ninguém la, apenas uma janela aberta.


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Notas finais do capítulo

ta mt grande TTuTT não me matem e-e



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