Contos De Terror escrita por Diego Batista


Capítulo 13
Em sua homenagem


Notas iniciais do capítulo

Olá meus leitores,
— Tenham uma boa leitura!



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Para a imaginação não há limites, muito menos para a arte...

 

Louis leprevost, o famoso pintor Frances muito aclamado por suas obras extremamente realistas, exuberava alegria e arrogância na noite de estreia de seu museu em Paris. Cercado por fotógrafos, modelos e repórteres e todo o povo da mídia o artista não cansava em sorrir e mostrar-se para as Câmeras.

— Muito Obrigado a todos! Espero que este seja apenas o primeiro de muitos outros pontos em minha homenagem. (Disse o pintor seguido de uma risadinha falsa para as lentes)

Após a inauguração e a festa de comemoração, muitas bebidas mulheres e música alta, Leprevost voltava para casa acompanhado de seu motorista e sua assessora, Charlotte, uma jovem de 21 anos, com cabelos pretos olhos esverdeados e a pela branca e suave como uma rosa. Que por sinal era a flor preferida da moça, roças vermelhas de amor.

— Louis, você bebeu de mais! Como quer valorizar sua imagem na mídia fazendo esse tipo de coisa? (Disse Charlotte, um pouco depois que o carro deu partida rumo ao apartamento de Louis)

— Cala essa boca mulher! (Disse o pintor bêbado). Sua única função comigo é me servir na cama quando e onde eu quiser (Falou enquanto se aproximava dela)

— Você me trata feito lixo! Fica se esfregando naquelas vadias! Eu só estou com você porque paga bem seu velho porco! Queria ver se todos descobrissem as atrocidades que você comete para fazer seus quadros.

— Se sou porco, porque vai p cama comigo sem pestanejar? (A jovem não disse nada). Olha só parece que na verdade a vadia em qual eu me esfrego esta aqui dentro do carro!

O diálogo dos dois cessou por ali. Quando chegaram na casa Louis, entrou em seu quarto enquanto Charlotte ficou na cozinha. Quando ele estava prestes a entrar no banho, ouviu um gritinho de "Ai!", e saiu de fininho do seu quarto para olhar da onde veio o grito. Chegando no corredor, deparou-se com Charlotte mexendo na gaveta de facas da cozinha, como ela estava de costas para o corredor, não percebeu sua chegada, e continuou ali, "escolhendo uma faca".

Assim que avistou a moça, com as mãos tremulas, como de uma pessoa nervosa, passando os dedos na lâmina para testar a afiação, Louis já tinha entendido o que Charlotte iria fazer, mas antes que ela pudesse executar seu plano, ele voltou até seu quarto pegou uma garrafa de champagne e caminhando lentamente até a jovem quebrou a garrafa em sua nuca, fazendo com que ela desmaia-se.

Em seguida, ele dirigiu-se até a sala de star, colocou uma música clássica bem alta para tocar e voltou para a cozinha, pegou a faca que a jovem estava analisando e sem nem pensar duas vezes rasgou sua garganta de orelha a orelha.

— Pobre Charlotte, tão bela mas tão idiota... Mesmo assim, não se preocupe minha criança, o vermelho de seu sangue ficara perfeito no quadro em sua homenagem.


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Notas finais do capítulo

Se você gostou não deixe de acompanhar, favoritar a história e comentar o que achou!

— Até o próximo conto!
"Se tiver um tempinho, confira minhas outras Fanfics"



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