Diário De Rachel escrita por jessysodre


Capítulo 22
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Estou aqui cumprindo minhas obrigações de postar todo dia religiosamente.
Boa leitura.



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_Chega! _Diz Rachel fechando o diário. Ela queria parar de ler, mas precisava encontrar respostas e até agora só encontrava mais perguntas. _Droga meu tempo deve estar acabando. _ Rachel resmunga abrindo novamente o diário.

_//_//_

15 de julho 1712

O dia amanheceu, eu tinha acabado de deitar no peito de Jesse, estávamos nus sobre a cama macia quando olhei para janela e apreciei o sol durante alguns minutos.

_Amor você está bem?_ Perguntou Jesse acariciando meus cabelos.

_Ótima! _ Sorri, dando um beijo em seu peito.

A minha noite de núpcias tinha sido completamente diferente do que eu imaginava, deve ser porque o jeito que eu imaginava não tinha mais nada haver com Lea que eu sou.

_Você é deliciosa! _ Disse Jesse eu meu ouvido, antes de Kurt bater na porta.

_Trouxe café da manhã senhores!

_Pensei que não comêssemos. _ Eu disse rindo e Jesse me deu um beijo me apertando em seu corpo.

_Pode entrar Kurt! _ Disse Jesse se ajeitando na cama.

A porta se abriu e Kurt entrou com uma bandeja nas mãos, ele tinha um sorriso no rosto, até olhar para nós deitados na cama. Não entendi porque ele fazia aquela cara de espanto.

_Kurt?! _ Chama Jesse fazendo ele balança a cabeça e sair do transe                                     que ele parecia ter entrado ao olhar para nós dois.

_Bom dia senhores, eu trouxe o chá de vocês._ Ele gaguejou um pouco.

_Você está bem? _ Eu perguntei, vendo seus olhos ainda arregalados.

_Estou ótimo! Vou descer, tenho algumas coisas para fazer. _Kurt sai do quarto e eu olho pra Jesse que sorria.

_Ele está estranho ou é impressão minha? _ Perguntei sentando na cama e encarando Jesse que ainda tinha um sorriso no rosto.

_Kurt é estranho! _Ele se sentou e me puxou para mais um beijo arrepiante. _Você quer beber esse chá ou prefere sair para caçar?

_Não vou beber sangue de animal, é horrível! _ Falei passando por cima do corpo de Jesse e colocando os pés nos chão. Puxei a coberta que nos cobria, para tampar meu corpo.

_Não disse que seria de animal!_ Suas palavras me fizeram salivar, eu o encarei.

_Não Jesse! Não!_ Levantei me enrolando no lençol, caminhei até a mesinha próxima a janela onde Kurt tinha deixado o chá, provavelmente era o mesmo de ontem que ajudou a passa minha fome. Peguei a caneca e quando estava levando a boca, virei para cama onde Jesse estava nu envolvido por travesseiros. O corpo nu de Jesse até me chamaria atenção se junto com isso eu não visse o motivo pelo qual Kurt agiu daquele jeito. O lençol da cama, fronhas e travesseiros estavam cobertos de manchas de sangue, não eram manchas pequenas eram manchas enormes. Parecia que alguém tinha sangrado até morrer em cima da cama.

_Que foi Lea?

_Meu Deus! Olhe isso Jesse!_ Jesse levantou da cama e se distanciou para olhar melhor.

_ Pegamos pesado ontem. _ Ele veio em minha direção.

_Parece que alguém morreu nesse lençol!_ Eu tinha dor na voz.

_Você não está assustada, está?_ Ele curvou as sobrancelhas.

Era obvio que eu estava, sabia que eu e ele tínhamos dividido sangue e feito coisas extremamente loucas e esquisitas, mas ver ali diante de mim era repassar cada mordida que demos um no outro, cada sangue que escorreu pelos meus dedos e lábios.

_Lea? _Jesse pegou no meu rosto _Você está bem?

_ Sim! Mas é que... É ...Deixa pra lá _ Me virei para janela e senti o calor do sol na minha pele.

_Foi ruim?_ Perguntou Jesse passando seus braços pela minha cintura e encostando seu peito nu em minhas costas meio cobertas pelo lençol.

_Claro que não! Só que... _ Eu queria dizer que parecíamos dois animais selvagens e isso não era um elogio, mas preferi me calar e aceitar minha nova vida, além do mais, o que eu sentia naquele momento não tirava nem um pouco o gosto delicioso da noite de ontem._ Estou com fome e não quero esse chá idiota. _ Eu larguei a caneca e me virei beijando sua boca macia e deixando escorregar o lençol que me impedia de sentir seu corpo novamente._ Será que eu posso te provar novamente?

_ Com todo prazer _ Jesse me joga na mesinha e derrubamos todo chá e...

_//__//___//__

_Definitivamente eu não quero ler isso de novo. _ Resmunga Rachel mudando de página.

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16 de julho de 1712

Está cada dia melhor ter Jesse, todo seu corpo no meu. Seu sangue e...

__//___

_ Não! Negativo. _ Fala Rachel mudando de página novamente. _ Eu não vou ler isso.

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17 de julho de 1712

Kurt nos obrigou a sair do quarto, ele disse que precisava mandar alguém limpar aquela bagunça, fomos para o quarto ao lado. Era um quarto um pouco menor que o nosso, porém muito grande pena que não tinha janelas.

_Aqui é escuro demais Jesse. _ Eu disse quando ele se recusou a acender a luz.

_Você não gosta?

_Gosto! _ Ele me pegou por trás dando uma mordidinha em meu pescoço._Que tal brincarmos de pega, pega? _Eu me afastei e me escondi no quarto, Jesse veio atrás de mim, mas eu passei por trás dele e mordi seu pescoço deixando seu sangue escorrer pela minha garganta, em seguida deixei o tesão nos levar para a cama que eu nem tinha reparado como era.

_//_//_//_

_Será que eles não vão parar nunca mais de fazer isso? Droga! _Rachel revira os olhos e muda a página.

18 de julho de 1712

Voltamos para nosso quarto, eu me sentia bem melhor, mais viva. Jesse estava dormindo quando eu levantei e abri um pedacinho da cortina da janela do nosso quarto, percebi que era final da tarde, nós não tínhamos saído do quarto pra nenhum outro lugar, que não fosse o banheiro e o outro quarto, desde o nosso casamento.

Estar com Jesse está me fazendo sentir bem, as confusões em minha mente quase não aparecem, às vezes até penso naquilo que vi na banheira no dia do meu casamento. Será que era só um sonho? Entretanto não penso nisso mais de cinco minutos e logo sinto vontade de deitar e rolar com Jesse de novo.

Fiquei vendo Jesse dormir, engraçado porque ele nunca dormia. Aproximei-me e ele abriu os olhos.

_Você é linda! _ Ele disse com seu sorriso doce.

_Pensei que vampiros não dormissem._ Falei passando a mão em seus cabelos. Ele estava deitado de bruços enrolado nos lençóis com suas costas descobertas.

_Não precisam, a não ser quando encontram uma vampirinha cheia de energia e resolvem casar. _ Jesse disse se virando e me puxando para seus braços.

_Se eu deitar eu vou querer mais você!

_Sou todo seu.

Entrelaçamos-nos...

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_Nossa meu Deus! Eles vão passar a eternidade transando?! _Rachel faz careta e passa algumas páginas.

25 de julho de 1712

Jesse está dormindo cada dia mais horas e me deixando sozinha, o que eu não gosto muito. Desci para procurar Kurt. Ficar daquele quarto estava me entediando, andei pelo primeiro andar da casa e não o encontrei, tinha uns dois quartos que Jesse não tinha me mostrado na casa, então resolvi entrar.

Abri a porta, estava trancada, ainda bem que eu não sou mais uma menina indefesa e consigo destrancar uma porta. Entrei. E como tudo naquela casa, o quarto era escuro e sombrio, caminhei até o que me parecia uma janela, abri a cortina e senti nojo de tanta teia de aranha que veio em minha mão, por fim deixei a luz do sol entrar e me mostrar como era aquele quarto.

Uma cama grande, com lençóis que deveriam ser brancos, porém estavam completamente sujos de poeira o que os deixavam cinzas e nojentos, tinha algumas roupas jogadas na cama e no chão. Acho que ninguém arrumava aquele quarto há anos. Olhei para um armário de madeira avermelhado com portas abertas. Aproximei-me e vi um pequeno quadro em cima do armário coberto com poeira, passei a mão e pude de ver uma linda pintura.

A pintura parecia de uma família, duas crianças que pareciam ser gêmeas, apesar de serem de sexos diferentes, abraçadas com uma mulher loira com pele de porcelana, eles estavam sentados em um sofá e tinham três meninos abraçados atrás deles com sorrisos felizes no rosto. Dava pra ver a semelhança entre eles, olhos claros, mas sem nenhuma cor definida, talvez o de cabelo maior que estava na esquerda da foto tivesse os olhos verdes, mas era difícil de saber. O menino do meio tinha o sorriso maroto de criança levada e cabelos bem mais rentes a cabeça, ele tinha o braço envolvido no menino da direita que tinha cachos castanhos que caiam sobre os olhos iguais aos de Jesse, seu sorriso parecia gentil.

Olhei cada rosto daquela foto e aquele menino só poderia ser Jesse, olhei para os gêmeos e um daqueles olhares não me parecia estranho. Fiquei ali durante alguns segundos até que os gêmeos me lembraram Kurt.

Peguei a pintura e a tirei da moldura virando-a e confirmando o que eu tinha acabado de descobrir, do lado oposto da pintura estava escrito. “Família St James”.

Ouvi passos junto com o barulho irritante da escada, em seguida a voz de Jesse:

_Kurt! Kurt!

_Jesse você está horrível!_ Diz Kurt com a voz ainda meio distante da de Jesse.

_Cadê Lea?

_Não sei!

_ Como não sabe?

_Eu estava no jardim e acabei de entrar, você viu.

_Encontre-a

_Jesse você precisa comer, não acha? Está péssimo!

_Kurt encontre Lea, por favor!

Eu larguei a pintura e saí do quarto, andei até a cozinha e vi Kurt preparar algo em uma bacia.

_Kurt!

_Senhora onde estava? Jesse está lhe procurando.

_Estava explorando minha casa! _ Eu sorrio e Kurt corresponde o sorriso._ O que está fazendo?

_ Comida! Eu como sabia? _ Rimos _E você? Como esta se sentindo hoje?

_Ótima, nunca estive melhor!

_ Que bom! _ Kurt voltar olhar para a bacia.

_ Vou subir e ver o como Jesse está.

Porque Kurt não me contou que tinha uma irmã gêmea? Se ele e Jesse faziam parte da mesma família porque ele o tratava de forma tão formal?

Muitas perguntas dominaram minha cabeça enquanto eu subia as escadas que faziam aquele barulho horroroso. Abri a porta do quarto e Jesse estava vestindo uma blusa.

_Aonde vai? _ Eu digo me aproximando.

_Preciso comer! _ Ele diz com um sorriso no rosto diferente do normal.

_ Você esta bem?

_ Estou ótimo, só preciso me alimentar. Onde estava? _Estendi o braço, ignorando a pergunta.

_Tome beba!

_Não Lea eu preciso de muito mais sangue que você pode me dar.

_Como assim? Eu sou uma vampira posso me recuperar, certo? Você não precisa mais beber sangue humano, podemos ficar bebendo o sangue um do outro.

_Isso é muito tentador, mas você está bebendo muito sangue e se eu quiser continuar bem preciso me alimentar._ Ele me deu um leve beijo nos lábios.

_Jesse não vá! _Eu segurei sua mão._ Eu posso parar de beber seu sangue.

_Não! Eu adoro!_ Ele me puxou para ele me dando outro beijo e antes que eu me desse conta Jesse já tinha deixado o quarto, me fazendo sentir a falta de seu corpo e sangue.

26 de julho de 1712

Jesse ainda não voltou, Kurt disse que é porque ele precisa caçar longe daqui, mas ele é um vampiro e o mais longe ainda assim é perto. Aquela resposta era muito vaga para me convencer.

_Kurt onde está Jesse?

_Se alimentando senhora.

_Você está mentindo. _ Kurt estava na cozinha fazendo algo que cheirava bem para comida de um humano, a cozinha era grande como tudo na casa e tinha uma mesa que separava ele de mim.

_Lea eu não costumo mentir.

_Mas mentiu, quando disse que Jesse era sua única família.

Kurt virou para mim, eu não sei por que eu estava agindo daquele jeito, me sentia irritada, nervosa e com raiva.

_Lea, vou fazer um chá, a senhora deve estar com fome.

_Não estou com fome. _ Menti. A ausência de Jesse estava me deixando louca, sentia vontade de pular em cima de Kurt e derramar seu sangue em minha garganta. Eu pensei nisso a manhã inteira.

_Então vá para seu quarto!

_Cadê sua irmã gêmea? _ Não fazia ideia do motivo pelo qual eu falava aquilo, eu não tinha realmente interesse em saber, só queria Jesse de volta, precisava dele.

_É melhor subir senhora.

_Não me diga o que fazer!_ Dei a volta na mesa para poder chegar perto de Kurt, minha mão tremia, na verdade todo meu corpo tremia, aquela sensação estava me deixando louca.Me sentia uma dependente.

_ Senhora, eu vou preparar seu chá e logo essa sensação vai passar. _ Como ele sabia o que eu sentia? Eu não gostava dessa mania de adivinhar as coisas que Kurt tinha. Isso me irritava e me irritava ainda mais naquela hora.

_Não! Não quero nada! _ Eu cheguei tão perto do pescoço dele, que não pude evitar dei um salto, mas algo me parou no ar e uma dor fuzilou meu cérebro.

_Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Para, para, por favor, para!

Não sei quando tempo aquela dor esteve em mim, mas pareceu uma eternidade.

_Pare agora!_ A voz de Jesse invadiu minha dor em seguida a fez passar.

_Desculpe senhor mais ela tentou me atacar.

_Você está bem amor?_ Jesse me pegou no colo e me levou para nosso quarto.

_ Onde você estava?_ Eu disse assim que meu cérebro voltou a funcionar

_Me alimentando.

_Está mentindo?

_Não!

_ Jesse tem mais de um dia que você saiu

_Lea eu saí ontem um pouco antes de escurecer e voltei agora, nem escureceu ainda.

_Onde você estava?

_Você esta com ciúme? _ Jesse riu.

_Não! Só odeio mentiras.

_Eu não minto para você!

_Então porque não me contou de sua família? Porque não me contou que Kurt tem uma irmã gêmea e ele também tem seu sobrenome.

_Andou xeretando a casa? _ Ele falou em tom brincalhão.

_Jesse me conte.

_Lea, combinamos de não falar de família certo? Eu não te escondi só não quis falar sobre eles.

_Então fale agora! _ Jesse se afastou da cama tirando a roupa um pouco suja de lama.

_Vou tomar banho, estou me sentindo sujo, tive que correr bastante._ Ele caminha para banheiro. _ Quer me ajudar? _ Seu sorriso me faz querer esquecer aquela idiotice e aceitar sua proposta, porém sou uma idiota orgulhosa e fiz careta virando o rosto e esperando o banho dele acabar.

_Amor você ainda está chateada? _ Ele diz saindo do banho.

_Não!

_Depois eu que minto. _ Ele se aproximou de mim, ainda enrolado na toalha e com a pele molhada o que me deixava com vontade de beijá-lo.

_Sai! Você está molhado! _ Eu o empurro contra minha própria vontade só para poder continuar com aquele jogo idiota que eu não conseguia parar.

_Você está com fome._ Ele afirmou pegando minha mão e beijando.

_Não!_ Disse sentindo meu corpo gritar com sede do seu sangue doce.

_Mentirosa!_ Ele leva seu pulso até sua boca e o morde, seu sangue escorria me fazendo salivar. _Prove que não está com fome.

_Pare! _Eu o empurrei.

_Quer?_ Ele levantou o pulso já quase cicatrizado para mim.

_Não!

_Vem amor, tem bastante pra você! _ Ele sorri chegando bem perto de mim. Eu empurrei seu braço e peguei em seu pescoço o jogando na cama e deixando sua toalha cair.

27 de julho de 1712

A noite de ontem foi maravilhosa, as noites acabam e eu nem percebo quando estou nos braços de Jesse, estar com ele está me deixando completa e feliz, mas estar sem ele me deixa completamente desesperada, nervosa e incapaz de reparar nas idiotices que eu era capaz de fazer.

Fiquei deitada no peito dele durante horas, Jesse entrelaçava os dedos nos meus cabelos e acariciava minhas costas com a outra mão me dando uma sensação de paz e conforto.

_Lea você está feliz? _ A pergunta dele me fez morder os lábios e levantar o corpo para olhar nos seus olhos.

_Talvez se tivesse feito essa pergunta há duas semanas eu diria que não sei, mas agora... _ Eu suspirei _ Ontem eu fiquei louca, tive medo de você não voltar, de arrumar outra mulher mais interessante, de me abandonar._ Não sei se o medo que senti foi realmente esse que eu dizia, entretanto esse era o mais óbvio.

_Lea! _ Jesse senta me olhando nos olhos _Eu não vou te deixar, eu te amo! É tão difícil de acreditar assim?

_É! _ Eu sorri e abaixei a cabeça.

_Lea eu te amo! Como posso te provar isso?

_Não precisa me provar nada._ Ele levanta meu rosto me dando um beijo.

_Você foi a melhor coisa que me aconteceu, não vou te deixar nunca!

Ele coloca a mão em minha nuca e me invade com sua boca maravilhosa, meus lábios deixam os dele.

_De quem era o quarto lá em baixo?

_ Qual deles?

_O que ninguém limpa há mil anos! _Jesse desviou os olhos dos meus e soltou um leve sorriso.

_Tem um pouco mais que isso.

_Que?

_Tem um pouco mais que mil anos que ninguém limpa o quarto.

_Sério?_ Falei quase em um grito e ele riu

_O quarto era de Noah, ele era meu irmão mais novo._ Jesse ainda sorria, acho que minha cara de susto realmente tinha sido engraçada.

_Era? Ele morreu?

_Não! Ele simplesmente enlouqueceu.

_Ele também é um vampiro?

_Sim.

_A gêmea também é?

_Não! Ela igual a Kurt

_Uma bruxa?!

_Isso!

_ Aquela mulher era sua mãe? _ Jesse estava ficando com a expressão triste o que me fez querer parar de falar sobre aquilo.

_Sim, ela morreu.

_Se esse assunto te faz infeliz eu não quero saber._Ele solta um sorriso sem graça me dá um beijo.

_Obrigado, você é maravilhosa!

_//_//__

_Ótimo tudo que eu precisava saber era aquilo que ela resolveu não saber! _ Rachel resmungava, antes de virar a página.


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Notas finais do capítulo

Prazer e luz.



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