27 Edição Dos Jogos Vorazes - Kramer. escrita por Marcos Rafael
Notas iniciais do capítulo
Cap novo gente =D espero que gostem.
E obrigado a todos os leitores que agora estão comentando.
Continuem me motivando para melhores capítulos. Amo mto vcs =D
Acordo me sentindo novo em folha. Dessa vez acordei antes de Zyra me chamar. Coloco uma regata preta e uma calça de abrigo acinzentada e vou ao encontro de Merle que me espera na sala. Seguimos para o elevador e durante todo o trajeto, ele vai me dando dicas de como achar água e o que é o melhor a fazer.
- Não entre no banho de sangue. É uma armadilha e metade dos tributos praticamente morrerão lá. Fiquei sabendo que nesta edição há mochilas espalhadas ao redor da cornucópia, se isso for verdade tente alcançar uma e corra para longe dalí. Ache água e durma em cima das árvores, no escuro será difícil acharem você, e se acharem... Você sabe o que tem que fazer.
Quando ele termina de falar já estamos na cobertura e o grande aero deslizador está esperando. Merle me dá um abraço e embarco na grande nave. Antes mesmo da nave começar a se mover, uma mulher passa com uma agulha enorme injetando algo em nossos braços. Vários tributos perguntam do que se trata, mas eu permaneço em silêncio. Até que a garota do 2 nervosa como sempre levanta de seu acento.
- Temos o direito de saber o que estão injetando na gente – Ela diz apontando o dedo para a mulher.
- É um rastreador, para monitorar-mos vocês enquanto estiverem na arena.
O aero deslizador começa a se mover deixando todos um pouco enjoados. Os tributos se encaram e um clima de tensão se aloja no ar. Tributo por tributo é chamado, e como sempre, seguindo a ordem dos distritos.
Meu coração bate forte ao ouvir meu nome sendo chamado. Dois pacificadores me acompanham por um corredor estreito até uma sala com a estilista que tanto odeio.
Porque ela? Ela seria última pessoa que gostaria de ver agora, e ainda nem sei o seu nome.
Ela pede que eu beba bastante água enquanto tira do closet uma jaqueta preta com um grande 10 nas costas e umas botinas.
Ela me ajuda a vestir a jaqueta e sussurra em meu ouvido.
- Não te espero vivo aqui fora!
Apenas a olho com espanto. Se ela queria me assustar, conseguiu.
Uma voz feminina diz que tenho 30 segundos para entrar no tubo de vidro, mas com o nervosismo que estou e o espanto pelo comentário que minha estilista acabou de fazer, sigo direto para o tubo de vidro com um “prato elevador” sobre meus pés, e lá fico até que o tubo de vidro se feche sobre mim e comece a subir. Enquanto subo vejo a estilista me olhando com uma ara de dar medo, e com o dedo, ela passa na garganta simbolizando um sinal de morte.
Engulo a saliva e de agora em diante... Que a sorte esteja sempre ao meu favor.
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O que acharam?