Natal No Mundo Inferior escrita por Nevaeh Eulb
Notas iniciais do capítulo
Ola pessoas. Sei que demorei, mas estava em provas e são 25 matérias, ent deu pra ver o quanto demorou ne? Na ultima semana eu também tive crise de alergia, ai complicou tudo.
Bom, eu vou fazer uma maratona na fica, faltam dois ou 3 caps, e eu qro acabar ela logo haha.
Vai ser assim, se tiver 5 comentários ate domingo, eu posto o cap no domingo. Os comentários é p mim n ficar escrevendo pro "vento", sabe? E os comentários me incentivam muito a continuar escrevendo, se n fosse pelo q vcs me falam através deles, eu já teria parado de escrever a muito tempo.
Ah, e qro ver os fantasminhas aparecendo aq até o penúltimo cap, pq vai depender mt de vcs se vai rolar ou n a continuação da fic hein. Lembrando q eu aviso no ultimo cap se vai ter ou n.
POV Nico.
— Vai ficar só olhando ou vai ajudar também? — Percy me perguntou, enquanto arrastava uma caixa de bolas natalinas.
Coloquei a mão no meu pote de Pingles e puxei algumas, comendo em seguida.
— Di etim nu — tentei responder mas as batatas estavam atrapalhando.
— O que? — falou.
Engoli as batatas e me forcei a não colocar outras na boca. Aquilo sim era comida dos deuses. Di immortales.
— Eu disse, tô afim não — falei, agora de um jeito que ele pudesse entender.
Meu primo revirou os olhos e puxou o pote de pingles da minha mão.
— Ei! O que acha que ta fazendo? — protestei.
— Te forcando a ajudar —
Coloquei a latinha de coca-cola que bebia, na bancadinha ao lado do sofá, e me levantei dele. Bati as mãos na calça pra tirar os farelos.
— Cara, meu trabalho não é ajudar, só supervisionar o que vocês estão fazendo — resmungei e tentei pegar o pote da mão do Percy, que esquivou.
— Então supervisiona ajudando a carregar essas caixas — ele respondeu, pegando uma das minhas preciosas batatinhas e comendo.
— Nem adianta — bufei e me joguei novamente no sofá.
Percy pôs o meu precioso pote na mesinha e de repente vejo uma "nuvem" de coca-cola voadora vindo na minha direção e parando em frente ao meu rosto.
— 5 segundos pra levantar dai — disse e eu suspirei — 4... 3... 2... —
Antes que ele pudesse dizer 1, me levantei tendo o cuidado de disviar do refrigerante voador.
— Certo, certo, vou ajudar, mas coloca minha coca no lugar — resmungei.
Ele sorriu e fez o refrigerante voltar a latinha. Peguei ela e dei mais alguns goles antes dele sair me arrastando pela sala, onde tinham diversas caixas de enfeites natalinos que meu pai tinha pedido a Perséfone arrumar, e uma árvore de praticamente 4 metro. Sem brincadeira, o pinheiro (que não era a Thalia, que pena) ia até o teto e a base era larga que acho que precisaria de umas 5 pessoas pra poder dar a volta nela, sabe, tipo abraçando a árvore. Mas quem iria abraçar uma árvore de natal.
— Mais que m... Droga é essa? — quase gritei.
— A definição de uma árvore pequena pro seu pai — respondeu Connor, aparecendo das cinzas ao meu lado. Olhei pra ele assustado que riu da minha cara.
— De onde você saiu? —
— Da minha mãe — respondeu, fazendo piada. Revirei os olhos e observei Travis e Jason chegarem mais algumas coisas.
— Agora acabou — disse Hermes, que estava atrás dos dois.
— Ok, hora de colocar os enfeites nesse — gesticulei pra árvore — troço —
Thalia, Leo e Silena se aproximaram de nós.
— E como vamos fazer isso? Olha o tamanho disso — Leo falou — e também precisamos ver como vamos colocar os enfeites. Por mais que eu queira, não da pra jogar de qualquer jeito —
— Bom, Hermes e Jason voc... Espera cadê meu megafone? — tentei procurar onde estava mas nada.
— Não aguentávamos mais você gritando com aquilo então demos um jeito — Percy respondeu, apontando para trás do sofá.
Olhei melhor e vi meu querido e amado (Luto) megafone despedaçado com marcas de queimado e todo molhado.
— Mais que droga! Seus... Seus, sem graças! — alguns risinhos foram dados. Respirei fundo — como eu tava dizendo, Hermes e Jason procurem por alguma escada que seja alta o suficiente. Aliás, vai com eles Connor. Silena, você vê um jeito pra arrumar os enfeites na árvore, alguma ordem que fique boa e tals. O resto de nós começa a separar esses enfeites que estão tudo fora do lugar e depois colocamos eles em baixo primeiro. VAMOS! AO TRABALHO! —
[...]
Algumas horas depois a árvore já estava arrumada com todos os enfeites e pisca-piscas. Silena havia mandado que nos colocássemos os enfeites aleatoriamente, sem nenhuma ordem sobre o fato deles serem dourados ou pratas. Serio, se fosse pra falar isso, eu mesmo tinha feito.
— Nico — Leo me — acho que temos um problema —
Suspirei.
— O que foi dessa vez, cabeça de fósforo? —
— O pino dos pisca-piscas não vai até a tomada, fantasminha — respondeu.
— Ah droga, mais essa agora! — gritei.
É, isso mesmo gritei, algum problema? Eu estava irritado pra caramba por terem me feito trabalhar igual a um condenado sem minha coca e minhas batatinhas. Além de ter que ficar aguentando eles. É, eu estava de mal humor hoje.
— Ei, reclama não, não foi você que tava na droga da escada a 3 metros do chão — Leo retrucou.
— Tanto faz. Vou tentar achar alguma extensão — falei e fui procurar alguma coisa que servisse para aquilo, não sem antes passar pela mesinha e pegar meu pote de pingles.
[...]
— Cara, você não pode passar daqui — Connor me parou, junto com Leo, quando estava chegando na sala.
Aqueles dois idiotas estavam bloqueando minha passagem e também minha visão. Apesar de eu ser alto, eles conseguiam ser mais.
— Que foi dessa vez? — perguntei, dando a extensão para Leo.
— Nada não — Connor respondeu, coçando a nuca.
Revirei os olhos. Ele estava mentindo. Mas antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Leo foi puxado para trás.
— Saia da frente e assuma as duas besterias — Silena reclamou e puxou meu braço.
Eu. Não. Acredito. Eu vou matar um! Meu trabalho duro e árduo de ficar olhando eles arrumarem, estava no chão. Uma droga de árvore de natal de 3 metros estava no chão, atravessando a sala e cheio de pedacos dos enfeites quebrados em volta. Pelo amor dos deuses, sera nem olhar a bosta da árvore sem fazer besteira eles conseguem?
— QUEM FOI O INFELIZ? — gritei.
Silena apontou pra o Leo que tentava sair de fininho da sala.
— Pode parando ai! Volta e conta a bosta que você fez? — falei, irritado.
— Ahn... A Silena viu uma barata passando perto da árvore e começou a gritar pra mim matar, eu me assustei e errei o lugar pra lançar chamas e... Bem, o resto você já sabe. A arvore queimou, caiu e ferrou tudo — ele respondeu, olhando para os pés.
— Eu não acredito! Tudo por causa da desgraça de uma barata — falei e revirei os olhos — seja homem mulher! —
— Hã? Como e porque eu viraria homem? — Silena falou.
— Sei lá ue. Falei por falar. Enfim, Leo!? —
— Oi? —
— Corre infeliz, eu vou te matar! — gritei.
Sai correndo na direção dele. Aquele filho da mãe me paga! Acabou o nosso trabalho. Ah, hoje ele morre, ou eu não me chamo Nicholas. Na verdade eu não me chamo mesmo, então... Ah, dane-se, eu vou matar o Leo pronto e acabou. Vai ser uma morte bem lenta e dolorosa e depois, ainda vou mandar ele pros campos de punição pra ficar montando árvores de natal eternamente. Ah, mas ele vai sofrer e muito.
— Socorro! Alguém me ajuda. O caveirinha ambulante quer me matar — ele gritava, enquanto corria de mim.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bjs amoras. N se esqueçam dos comentarios, se qserem continuação e o prox cap no domingo (e dps, na quarta)