No ano de 2047, a The Collective foi praticamente destruída. A descoberta da cura do vírus Strigoi foi mal sucedida e a contaminação infestou todo o planeta. Quando o vírus foi encontrado uma das maiores preocupações do governo era salvar crianças para que, após a criação da cura, fosse possível preservar a humanidade. Como era previsto, os governantes foram os primeiros a serem infectados.

Na época, a T. C. também trabalhava em outros projetos. Com o avanço da tecnologia, coisas antes consideradas impossíveis foram criadas. No passado, seria tolice dizer que super-heróis existiam, ou pior, que poderiam ser criados. Mesmo naquele ano, com tantas novas pesquisas na área da mutação ainda era desconhecido popularmente o fato de que era possível modificar o cérebro de uma pessoa a ponto de criar “super poderes”.

Este era o projeto ultrassecreto da T. C. A companhia estava usando adolescentes e crianças como cobaias e modificando seu DNA, criando “super células”, capazes de fazer coisas improváveis. Porem, a infestação do vírus impossibilitou a continuação da pesquisa, já que a maioria da população estava morta, e quem continuava vivo não se importava mais com esse tipo de coisa. O que muitos não sabiam era que o projeto foi bem sucedido e que catorze adolescentes e uma criança agora eram de algum modo, mutantes. “Super-heróis”.

É claro que isso seria um marco histórico, se houvesse sobrado alguém para vangloriar este momento. É importante ressaltar que os seres humanos “resistentes” ao vírus Strigoi, depois de infectados, só queriam saber de uma coisa.