Perigosa União escrita por Izu Chan


Capítulo 10
Capítulo 10 - Pedido


Notas iniciais do capítulo

Viva!Saiu o capitulo!
Agradecimentos a Daisuke que fez boa parte do capítulo pra me tirar da lama e revisou tudo pra mim XD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/29348/chapter/10

Dois meses... Não acredito em como dois meses se passaram tão rápido! Parece até que voaram e eu nem percebi. Fiquei a maior parte do tempo no apê do Inutaisho, o que é de se esperar sou babá do Sesshoumaru e ele é cada dia mais fofinho comigo. Já quase, bem quase me chamou de mamãe. Fiquei meio chocada, mas não imaginei o porquê na hora, só vim descobrir a algumas semanas

>>>>> Flash Back <<<<

Estava na sala brincando com Sesshoumaru. Fazia uns dez minutos que eu tinha entrado quando vejo uma mulher sair do escritório do Inutaisho acompanhada por ele. Ela realmente era muito bela. Os cabelos prateados longos caiam-lhe pelas costas como uma cascata, os olhos num profundo tom de dourado que lembravam o sol, mas a face era inexpressiva e fria como gelo

Ela olhou na minha direção depois para Sesshoumaru. Não era um olhar de afeto, e sim uma mistura de reprovação e nojo enquanto olhava para o pequeno que também olhava para a mãe. Ela saiu andando elegantemente até a porta e depois Inutaisho a fechou. Sesshoumaru olhou para o pai meio que pedindo respostas e Inutaisho o pegou no colo sentando no sofá

-Sesshoumaru você sabe que eu e sua mãe não ficamos mais juntos não é? – começa Inutaisho e a criança faz que sim com a cabeça – Bom, ela não pode mais ver você filho. Ela anda viajando muito por causa do trabalho de modelo e não é capaz de ver você

-Então a mamãe foi embora?Pra sempre? – pergunta ele baixo

-É Sesshoumaru, ela foi sim – fala e abraça o menino – Não precisa ficar triste eu vou estar sempre aqui pra cuidar de você. É uma promessa

>>>>> Fim do Flash Back <<<<<

Estava no meu apartamento tomando uma xícara de chá e me espreguicei. Hora de começar a trabalhar. Fui até o meu guarda roupa e puxei a pasta acinzentada que estava escondida debaixo de algumas roupas. Suspiro. Mas um trabalho chato e fácil que não vou demorar mais de uma semana pra terminar e depois disso pego um voo pro Japão. Assim que abro a pasta e vejo a foto de Inutaisho sinto minhas mãos tremerem

Era ele! O agente que eu tinha que matar! Deixei a pasta cair de minhas mãos enquanto me ajoelhava com a mão na boca pra conter um grito de terror que estava querendo sair. Meu Deus! Eu estava apaixonada pelo homem que teria que matar! Olho de novo para os papéis. Tinha a ficha dele e uma foto dele saindo da BMW com o, sobretudo nos braços e numa das mãos a chave. Escuto o telefone tocar, mas não me mexia ainda olhava perplexa para os dados na minha frente

-Oi, sinto muito, mas não estou em casa no momento, por favor, deixe recado que eu ligarei depois – fala a secretária e depois desfazer um som agudo, a voz de Inutaisho soa pelo ambiente – Izayoi?Bom deve estar fora de casa agora. Mas de qualquer jeito, todo ano aqui no apartamento tem a festa de natal. É mês que vem, mas eu queria te chamar pra ir se você quiser. Tá bom, tchau... Mensagem gravada – fala a secretária

Quando a mensagem acabou, tomei um susto por ouvir a voz de Inutaisho... Esperei alguns segundos e liguei para ele, quando ele atendeu já foi logo dizendo:

-Olá Izayoi, eu acabei de te ligar, não estava em casa certo?

-Não mesmo, acabei de chegar e vi sua mensagem. Não posso ir a sua festa, me desculpe.

-Porque não, você vai estar ocupada no dia, ou não quer me ver?

Já era ruim ter que saber que ia matá-lo, mas não podia me afastar dele, não agora que eu estou tão perto de encontrar minha irmã

-Não, só não estou no clima para isso.

-Ah. Mas se esse é o problema, então você poderia vir para eu poder te alegrar.

-Você não me alegra – falo rude

-Que ruim. Mas eu conheço alguém que pode fazer isso por mim.

Naquele momento Inutaisho colocou Sesshomaru no telefone que falou comigo, com aquela voz doce que ele tinha.

-Você num vem Izayoi?

Naquele pensei também na expressão de desaponto que ele faria quando eu não aceitasse o convite.

-O.k Sesshomaru, pode deixar que eu vou.

Naquele momento Inutaisho já foi tirando o telefone da mão de Sesshomaru e dizia:

-Sabia que você viria. Fico feliz.

-Foi um truque não é seu trapaceiro?! – falo nervosa

-Claro que não. Até daqui a uma semana então. Não se atrase. Tchau.

E desligou o telefone na minha cara, antes disso eu tenho certeza que ouvi uma risadinha. Inutaisho realmente não presta. E aquela semana realmente passou bem rápida, quando olhei no calendário só faltava um dia para a tal festa. Na hora me bateu uma desanimação, mas, eu já havia prometido ao Sesshomaru e não queria desapontá-lo. Fui ao meu armário e não tinha vontade de vestir nada que ali estava então resolvi sair

Já perto da loja onde iria comprar algumas roupas novas, eu encontro Inutaisho passeando com Sesshomaru.

-Olá Izayoi, fazendo o que aqui?

-Só estou andando por ai. – Estava com vergonha de dizer que ia comprar alguma coisa, ele poderia pensar que não tenho nada legal no armário, mas o Sesshomaru estragou meu plano.

-Veio comprar alguma coisa para a festa de amanhã certo? - Depois dessa pergunta eu fiquei um pouco vermelha, e Inutaisho começou a rir.

-Rindo do que?  - pergunto olhando pra ele com o olhar fuzilador

-Não precisa comprar nada novo, é uma festa simples e não uma festa de Gala.

-Mesmo assim quero, tchau Sesshoumaru – disse aquilo e entrei na loja

-Eu não ganho tchau?! – pergunta Inutaisho alto, mas não dei atenção

A loja tinha muitas roupas uma mais linda que a outra, estava muito difícil me decidir em qual eu iria comprar, até que eu vi um vestido. Era perfeito. Depois que comprei as coisas fui até em casa. Chegando a casa, passei o vestido e o coloquei em um lugar fora de perigo, onde não sujasse nem amassasse. No resto do dia eu fiz alguns trabalhos domésticos, assisti televisão e a noite, fui dormir cedo.

Não sei por que, mas, quando me deitei na cama, lá estava àquela pasta acinzentada. Tomei um susto. Não me lembrava de ter deixado ela assim tão fácil de alguém pegar, poderia estragar todo meu trabalho. Levantei-me e fui guardá-la no armário rápido, mas, ela estava aberta, e quando eu a puxei todas as fotos saíram, caindo em cima da cama, no meu colo.

Novamente eu vi as fotos do Inutaisho, ainda não acreditava que teria que matá-lo. Fiquei um tempo olhando aquelas fotos, e por um segundo pensei em desistir, mas logo, balancei a cabeça com a idéia de esquecer aquilo. Guardei tudo organizadamente na pasta, coloquei-a no armário debaixo de umas roupas, bem escondido e voltei pra cama, demorei um pouco a dormir pensando.

No dia seguinte acordei um pouco tarde, tomei banho, me arrumei e olhei meu vestido. Foi ai que notei que não sabia o horário e nem o local da tal festa. Desesperei-me, corri para o telefone e liguei para Inutaisho para pegar os dados necessários, mas, infelizmente ninguém atendeu.

Justo agora que eu precisava falar com ele, ninguém está em casa, e agora? Sentei no sofá e soltando um suspiro de decepção, no final eu não ia poder comparecer. Resolvi desistir, fiz um chá, me sentei novamente e passei o dia pensando.

Quando o relógio marcou umas 7 horas da tarde, fui até meu quarto e olhei o vestido. Que pena mesmo, um vestido tão bonito, só posso usar em casa, não vou poder mostrá-lo. Foi quando eu ouvi um barulho de buzina de carro, não parecia ser para mim, então demorei a aparecer na janela. Mas quando olhei pela janela vi o carro de Inutaisho

Saio do carro e um motorista uniformizado sair do carro.

-Senhorita Izayoi? – pergunta ele

-Sim

-Vim buscá-la senhorita

-Me buscar?

-Sim senhorita. O senhor Inutaisho pediu para que viesse buscá-la para a festa que terá no hotel.

-Espere um momento, por favor. Eu não fazia idéia de que hora era e não estou arrumada – falo e aponto pra minha roupa, um short jeans, blusa rosa e sandálias de dedo.

-Sim senhorita.

Subo nas presas. Mas que droga!Ele podia ter avisado de que horas era a festa pra eu poder me arrumar. Tomei um banho e vesti-me às pressas, tomando cuidado pra não amassar meu vestido e desci.

Entrei no carro um pouco nervosa e o motorista abriu a porta traseira pra mim. No caminho pude ver que ele me olhava o mais discretamente possível. Quando chegamos, ele abriu a porta da frente e me ajudou a sair. A decoração era toda natalina com árvores decoradas em meio à neve, guirlandas e tudo que se tem direito e na entrada da festa uma atendente falava com algumas pessoas que entravam.

-Seu nome senhorita? – pergunta ela olhando-me

-Izayoi. Izayoi Takahashi.

-Pode entrar senhorita. Divirta-se com a festa – fala ela sorrindo.

Entro pelas enormes portas e avisto um salão movimentado também todo decorado. Entro nele e vários olhares se dirigem a mim. Droga de vestido chamativo!Tudo bem, mas ele é lindo. Vejo Inutaisho atravessar o salão com Sesshoumaru junto dele. Os dois estavam lindos. Sesshoumaru usava uma calça azul e uma blusa também azul, mas num tom mais claro. Inutaisho usava uma calça social preta e uma camisa branca com as mangas dobradas até o cotovelo e os dois primeiros botões abertos

-Está muito bonita Izayoi – fala ele e segura minha mão me fazendo rodar

-Também acho – fala Sesshoumaru e fica me olhando admirado, não sei se quem babava era ele ou o Inutaisho

Eu não estava tão bem assim pra quem se arrumou as pressas. Usava um vestido vermelho tomara-que-caia que destacava bastante as curvas naturais que possuía com uma echarpe transparente brilhante também num tom de vermelho, os cabelos presos em um coque frouxo, colar e brincos prateados em forma de gota num conjunto lindo, uma bolsinha de mão também prateada assim como os sapatos de salto com um pouco alto e uma maquiagem leve destacando especialmente a boca que tinha um vermelho sensual

Começou a tocar uma música lenta naquele momento, daquelas bem românticas e Inutaisho estendeu a mão pra mim.

-Me permite?

-Claro – falo sorrindo e ele sorri também.

Vamos pra pista onde tinha mias um monte de gente dançando. Ele me roda e depois coloca uma das mãos na minha cintura enquanto a outra segurava minha mão.

-A culpa de tudo isso é sua sabia – falo e ele me encara de maneira curiosa.

-Minha culpa?

-Sim, usar de chantagem pra me fazer vir aqui e ainda recusar atender ao telefone pra me pegar desprevenida – falo com uma voz de repreensão e ele somente ri mais.

-Desculpe, mas você devia ter sido prevenida e perguntado naquele dia no shopping lembra? Eu não ia conseguir lembrar-me de te avisar, tinha muita coisa na cabeça pra pensar.

-Claro que tinha. Estava pensando em como achar à assassina que matou os maiores multimilionários de Nova York sem deixar rastro nem idéia de como entrou em lugares tão protegidos. Faz-me rir. Sorriu

-É tão engraçado assim?

-Mais do que imagina Inutaisho, bem mais do que imagina – falo e sorriu misteriosamente

A música acaba nesse momento e outra começa a tocar, mas nem eu o soltava nem ele a mim e então começamos a dançar de novo

-Izayoi queria te pedir um conselho.

-Um conselho?

-É. De uns tempos pra cá percebi que estou apaixonado por uma colega, e queria saber de uma coisa.

-Fale.

-Como você acha que eu poderia pedi-la em casamento?

Meu rosto demonstrou minha surpresa nesse momento.

-Hum... Você devia falar o que sente a ela, sem mentiras e olhando-a nos olhos. Acho que isso poderia ajudar, mas depende do temperamento dela.

Ele pareceu refletir um pouco sobre o que eu havia falado e depois sorriu. Ficamos calados enquanto dançávamos e do nada ele falou.

-Vou ser assassinado.

-Que? – pergunto surpresa. Será que ele já sabia?

-Cada homem solteiro desse salão está nos olhando com uma cara não muito agradável.

-Fala sério.

-Eu estou falando sério. Se você notar estão nos olhando.

Discretamente olho ao redor. Tinha realmente muitos homens ali que nos olhavam

-Entende o que falo – fala ele e me roda.

 A música para e vamos até onde Sesshoumaru estava sentado numa das mesas do salão de festas do hotel comendo alguns doces e um cara qualquer vestido de papai Noel aparece e chama todas as crianças pra algum jogo, e Sesshoumaru vai depois de receber a aprovação do pai. Inutaisho vaia até uma espécie de varanda e o sigo. Ele estava apoiado numa mureta com um copo de uísque na mão

-Ei Inutaisho a festa é lá dentro – fala Izayoi.

-Queria falar com você. Mas não aqui, mais tarde – fala e bebe um pouco do uísque.

-Tudo bem – Não, não está tudo bem!Quando for falar comigo eu já vou estar beeem longe, de preferência na minha casa. Mas agora eu tenho que trocar de casa senão ele vai me achar mais fácil. Ai que dor de cabeça.

Não percebia que enquanto pensava ia andando até o salão de festas e só notei quando alguma coisa prendeu no meu vestido. Olho pra baixo e vejo Sesshoumaru segurando minhas pernas.

-Izayoi, vem jogar também – fala e me puxa até onde tinha algumas crianças de mãos dadas com as mães provavelmente e o cara vestido de papai Noel fala:

-Bom agora que todos encontraram suas mães, vamos montar o quebra cabeça – fala e sai distribuindo a cada mãe e seu filho um quebra cabeça daqueles bem facinho de 30 peças e depois dá um a mim e a Sesshoumaru.

Sentamos no chão e quando ele apita começamos a tentar montar. A figura era a de uma bola num campo de futebol e com uns detalhes do céu atrás. Agradeci pelo quebra cabeças ser pequeno assim não demoraria tanto para montar. Mas mesmo assim ainda fomos os segundos mais rápidos a montar e Sesshoumaru ganhou um docinho e eu um colar daqueles do tipo que se ganha em salgadinhos.

Quando era por volta das 10 da noite, a festa estava finalmente acabando e estava sentada na mesa, com os pés doendo um pouco por causa do salto, junto do Inutaisho que olhava Sesshoumaru brincar com outras crianças até que o pequeno vem até mim e pede colo, o que atendo rapidamente. Ele se aconchega em mim e fecha os olhos

-Vá dormir não viu – fala Inutaisho.

-Mas eu to com sono – fala ele manhoso e segura meu vestido.

-Deixa Inutaisho, não tem problema.

-Se quiser eu o levo. Você pode ir pra casa.

-Não, tudo bem. Eu o levo – falo me levantando e Sesshoumaru passa os braços ao redor do meu pescoço pra se segurar melhor.

Inutaisho também se levanta e vamos até o elevador, que por algum milagre estava vazio e sem nenhum visgo apenas com uma guirlanda simples e quando chegamos no apartamento, eu coloquei Sesshoumaru na cama e tirei os sapatos dele e desabotoei a calça deixando ele mais confortável e fui pra sala e vejo que a porta que levava a varanda estava aberta. Vou até lá e vejo Inutaisho.

-Você disse que queria falar comigo. Não vejo porque não possa agora – ele se vira sorrindo e fala:

-Tem razão. Bom eu queria mesmo falar com você Izayoi

-Sou toda ouvidos.

-Bom, vou tentar começar do jeito mais simples que puder ok – Tem cachorro nesse mato. Ele inspirou fundo e continuou – Izayoi, eu te amo.

-Acho que a bebida afetou seu discernimento Inutaisho.

-Não. Eu realmente amo você, desde o dia que pus os olhos em você.

-Quando me atropelou?

-Também. Mas bom é isso, você acreditando ou não eu amo você e quero que você se case comigo. Você aceita.

Choque. Foi à única palavra que encontrei pra descrever o que estava sentindo

-Co-como?

-Eu vou ter que fazer isso mais formalmente – o fala e se ajoelha a minha frente segurando minha mão – Izayoi, você quer se casar comigo?

-Inutaisho eu... – Eu amo você também e quero me casar com você!Me leve pra longe desse mundo! – Eu não sei se posso. Tem muita coisa sobre mim que você não sabe – ele se levanta ainda segurando minhas mãos.

-Tipo: que você é uma assassina?Que matou nove multimilionários que trabalhavam as escuras com o tráfico de drogas por aqui? Ou que está no meu encalço pra me matar a dois meses?

-Como você...?

-Eu sempre soube. Descobri no dia que te contratei. Refiz os exames de DNA e encontrei um erro. O sangue era seu no fim das contas, do seu braço que ainda tinha um corte quando te conheci e que você usou de extra quando sofreu o acidente. E aí fiquei imaginando quanto tempo você levaria até me matar, mas até agora deram dois meses e nada.

Eu ouvia tudo chocada demais pra dizer alguma coisa, enquanto ele falava sorrindo. Ele sabia. Sabia desde o começo. E eu só fui descobrir que era ele semana passada.

-E acabei me apaixonando por você nesses meses juntos que passamos. Não deu pra controlar

-Então... Então sabia de tudo? Porque não me prendeu? Ou denunciou? Você ia ganhar uma grana extra boa se me entregasse.

-Eu não posso fazer isso porque te amo Izayoi. E muito. Até mais que uma pessoa normal.

-Eu sou uma assassina...

-Não me importo.

-Eu poderia te matar...

-Não ligo.

-E seu filho?

-Ele ficaria com minha irmã debaixo da tutela dela. Eu tinha tudo planejado para qualquer passo que você desse.

-Mas... Se você sabe, porque ainda quer casar comigo?

-Sua boba, quantas vezes eu vou ter que dizer que te amo hein?

-Não me convence.

-Mas é a verdade.

-Inutaisho... Eu... Eu também te amo!Pronto falei!

-Eu sei.

-Como?

-Você falou no dia que estava bêbada junto com alguma coisa sobre ser abduzido por aliens

-É? Eu não me lembro disso?

-Deve ter sido por causa da bebida. Mas e aí? Aceita?

-Bom seja o que Deus quiser. Sim

Ele aproxima o rosto do meu e encosta os lábios suavemente. Depois dessa noite, outros quatro dias se passaram e Inutaisho conseguiu não sei como os papéis pra sermos casados pela justiça pelo menos e assinamos dia 31 de dezembro

À noite eu entrava no apartamento dele com Sesshoumaru nos braços e ele atrás. Sesshoumaru sai do meu colo e vai até o pai que guardava alguma coisa no armário

-Papai, me acorda quando começa?

-Se eu tiver acordado, eu acordo você.

-Tá – fala ele e depois vem até mim – Oyasumi

-Oyasumi Sesshoumaru – falo e dou um beijo na bochecha dele.

Inutaisho chega por trás de mim e me dá um beijo na bochecha também.

-Vou pro quarto ok

-Tá – falo indiferente, mas meu coração estava a 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.

Ele vai pro quarto e depois de colocar Sesshoumaru na cama, vou até lá também. Ele estava olhando a janela e virou-se para mim sorrindo. Anda até onde estava e me dá um selinho.

-Acho melhor você dormir – Fico olhando pra ele com uma expressão que mal sei descrever e ele sorri mais – A não ser que tenha algo mais interessante pra fazer.

-Eu imagino que sim.

Ele fica com um sorriso diferente, mais misterioso e me beija mais intensamente de forma provocante ao qual retribui como pude... Bom, o resto fica por conta da imaginação de vocês.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews? ç.ç