Somente amigos (Yay?!) escrita por Mine


Capítulo 13
Capítulo 12 – Laços familiares (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

Ooii, geente! Desculpa a demora... É que eu estava com um bloqueio criativo que não me deixava juntar as coisas direito :s
Bem, nesse capítulo eu contei um segredinho da Emi hihi
mais cedo do que o esperado, mas...
E ele está uma porcaria. Uma verdadeira MERDA. Na minha opinião.
Por isso, perdoem-me, leitoras ♥



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Lilian foi levada de volta para Gotham. Quando chegou em casa, foi recebida com um tapa na cara.

Não pensou. Suas garras cresceram e então, estirado no chão, estava um boneco de palha.

Fugiu?! Refletiu. Não. Deve estar aqui em algum lugar... Ela sentiu algo a segurando pelos braços, instintivamente usaria suas pernas, porém...

— Não faria isso se fosse você... — o indivíduo alarmou.

— Por que não? — respondeu a garota.

— Porque você não quer sangue no seu tapete...

— Você não conseguiria me ma...

— Quem falou em você? — disse ele, que estalou seus dedos.

Quando estalou seus dedos, a luz da cozinha acendeu, como um holofote, mostrando duas mulheres. Uma delas, amarrada em uma cadeira e a outra, segurando uma faca em seu pescoço *.

— E o que você quer Tio HAHÁ? — disse Lilian em tom indiferente.

— Uma vida por outra, aprendiz de felina... — Coringa sorriu mais — Mate aquelas crianças da justiça.

— Você quis dizer... Várias por uma...

— Não pode fazer isso? Ou você não consegue?

Esse era o pior tipo de provocação que a garota poderia receber. Ela sabia que devia se acalmar para não agir por impulso. Essa seria a coisa mais sensata a se fazer.

— O senhor está me dando uma oportunidade para tirar vidas? — a garota implicou.

— Digamos que é mais uma chance de mostrar lealdade e fidelidade, talvez até um pouco de obediência ao seu inestimável e adorado tutor... — contrapôs o truão enquanto a garota tentava engolir sua cara de nojo — Mas como será seu primeiro assassinato... Darei a você um prazo... Vejamos... Três dias serão o suficiente. — ele estalou seus dedos e Harley Quinn baixou a faca. No meio da sala, apareceu uma caixa colorida. De dentro dela, pulou um palhaço. Em meio a fumaça que se espalhava pela casa, Lilian estava sozinha. Na boca do palhaço estava um bilhete.

“Daqui a três dias, encontre-me no País das Maravilhas de Gotham. — Coringa”

Ela virou o papel.

“P.S.: Minha cara aprendiz de Felina, não tente gracinhas. Eu sei a diferença entre sangue falso e sangue verdadeiro.”

— É um execrado mesmo. — murmurou.

Três dias se passaram. Lilian estava no ponto de encontro. A entrada era uma toca de coelho abandonada no meio do bosque de Gotham. Essa entrada dava para uma sala subterrânea com uma decoração surreal. Esse era um lugar que Emilly ia muito quando estava triste e queria pensar.

A garota estava no País das Maravilhas de Gotham City, esperando Coringa, com todos os cadáveres. Sim. Todos eles. Robin, Kid Flash, Artemis, Superboy, Miss Martian, Aqualad e até uma tal de Zatanna. Carcaças sem vida, ensanguentadas.

— Pontual como sempre, pequena aprendiza. — disse Coringa rindo — Por que tão séria? — ele chegou mais perto da garota e colocou as mãos em seus ombros — Por quê? Seu sorriso é tão lindo...

— Onde está ela? — perguntou Lilian.

— Mas que pressa é essa? O nosso jogo mal começou... — disse Coringa, casualmente — Conte-me o processo. — Lilian fez cara de quem não entendeu — Como você os matou?

— Com cortes. — respondeu rapidamente. Aquilo era torturante.

— Só cortes? — perguntou ele, passando a mão no queixo da menina.

— Furos.

— Com suas próprias garras? — ele cutucou mais um pouco.

— Facas.

— Boa escolha, garotinha. Merece... Conhecer seu irmão.

— Eu não tenho irmão. — respondeu ela em baixo tom.

— A felina grande não te contou? Ela não é sua tia. Na verdade...

— Eu sei. Não temos parentesco algu...

— Ela é sua mãe. — interrompeu Coringa — Mas vamos combinar. Você é muito mais parecida com seu pai.

— E agora? O jogo já terminou? — ela perguntou, tentando manter a calma.

— Mas é claro que não. Não apresentei seu irmão mais velho.

— Não. Ela não é minha mãe. — respondeu a garota — E eu... Não tenho irmãos! — disse friamente, escondendo todos seue sentimentos.

— Não. Você tem um irmão mais velho e uma irmã da mesma idade que você. — Lilian estava espantada — Sim, pequena aprendiza. A vadia da Selina é tão promíscua quanto eu.

— E... Onde eles estão? — ela perguntou — E... Como assim sou filha dela?

— HAHA. Você é divertida. Vou deixa-las a sós. — disse Coringa, que estava saindo — Aliás, a mesma que matou seus pais, deu-te a luz, indiretamente.

Amarrada em uma cadeira giratória, Selina foi empurrada para dentro da toca, onde Lilian estava. A garota andou até ela e retirou a fita que cobria sua boca. Após um longo silencia=o, alguém disse:

— Ah, então, deu certo? — era a voz de Kid Flash.

~Flashback on~

— Crianças da justiça... Foi disso que ele nos chamou? — disse Kid Flash.

— Pelo menos não disse ajudantes... — ironizou Robin.

— Então... Ela vai mesmo nos matar? — perguntou Miss Martian — Porque ela parecia ser bem legal e...

— Ela não conseguiria. — KF a interrompeu.

— Ela não tem afinidades com sangue, em grande quantidade. — disse Robin.

— Não faria mal a uma mosca. — afirmou KF.

— Parece que só tem ela na casa. — disse Superboy — Não é melhor alguém esclarecer as coisas com ela?

— Já esclareci. Encontraremos com ela amanhã.

No dia seguinte...

— Então não vai nos matar? — confirmou Aqualad.

— Não. Não de verdade. — Lilian respondeu.

— Como assim “não de verdade”?! — perguntaram Artemis e Zatanna, juntas.

— Bem... — começou Lilian — Eu só preciso que um certo gênio da ciência crie uma substância que dê a vocês uma aparência de mortos por um período... — falou olhando para Kid Flash.

— E você vai dizer que nos envenenou? — perguntou KF.

— Não... Eu preciso de... Sangue. Sangue real. — disse ela sem jeito — Só uma amostra...

— Ah tá. E depois as sombras as pegam e usam para clonar a gente. — disse Superboy.

— Por favor. A única pessoa que eu posso chamar de família, vai morrer se eu não fizer isso. — disse Lilian.


~Flashback off~

— Então... Deu certo? — perguntou Kid Flash. Lilian permanecia em choque — Lil?

— De-de-deu. — a garota gaguejou.






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Notas finais do capítulo

*[N/A: 1-se ficou meio confuso, a segunda mulher estava segurando a faca no pescoço da que estava sentada. 2- se você não sabe quem é a mulher na cadeira, é a Selina (:]
E então? mereço reviews? Aliás... gostaria que vocês comentassem mais... sério, eu tô carente.
Ah e eu estou escrevendo outra fic, ela se chama Diário de uma Incógnita. Se puderem ler... Agradecida (:
Ah, e FELIZ ANO NOVO ATRASADO hihi
e perdoem-me pelo vocabulário inadequado em uma das falas do Coringa...



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