– He he he he he... - Os primeiros sons, daquele escuro e sombrio lugar, são captados, e estes pertencem, aparentemente, às algumas crianças sinistras e macabras, cujo demonstram sorrisos malígnos.

– MUA HA HA HA HA HA HA! Vão logo, seus lerdos! - Disse uma delas, batendo, usando um chicote marrom, de forma cruel, dolorosa e com a força imensa, nos monstros gigantescos que passam pelo labirinto bem devagar. As vítimas rugem muito, por causa da insuportável dor - Hi hi hi hi, estão gostando, não...? Hahahahaha...

Os outros três riem maleficamente, junto com a menina, líder de Labyrinth, nome do local recheado de fumaças negras, escuridão e extremo frio, de seus "inocentes" doze anos de idade. Assim como seus companheiros, é encapada com um grande sobretudo preto que vem com gorro, mas não é como o da Organization XIII, porque o dos guardiões, assim são chamados, é bem mais obscuro.

– Ai, ai... Como eu adoro criar torturas nesses gordos... Concordam? - Ela pergunta, demostrando o seu jeito maldoso e malicioso.

– Ao extremo, Miny! - As crianças secundárias respondem.

De repente, todos começam a rir alto e em coro nada benígno, e com as trevas em seus olhos. Todos são simplesmente sádicos.

– Mas que palácio é esse...? - Um membro da Organização 13, ainda sem revelar o seu rosto, vai explorando o lugar.

– Hoh! - Automaticamente, os "pequenos" se mostraram surpresos. Em imediato, a líder manda os outros se afastarem para trás.

– Aliás, o que está fazendo aqui...? - Miny questiona, sendo bem fria e vazia. Neste visitante, ela nem sente boa presença.

– Eu pergunto quem é você. - O manolo devolve a resposta.

– Nós, nesse nosso maravilhoso lar, somos os deuses. Controlamos o que quisermos. Se estás pensando que irá dominar esta terra, muito enganado estás.

– Vixi! Nem quero esta ***da! E perguntei sobre ti, e não os... - A fala do homem foi impedida pela foice roxo-escuro e preta, cujo agora, a lâmina está no seu pescoço, sendo ameaçado.

– Muito bem... Conseguiu ter a capacidade de ofender a todos e ao sagrado Labyrinth... - Enquanto sussurra calmo, e sorri malígnamente e com leve malicia, ela vai passando a sua mão direita no queixo do rapaz, o aproximando mais, indicando uma ameaça ainda mais forte.

– Okay, okay! - Ele disse, levantando seus braços para cima - Me deixa falar!

– Hum... O que acham? Devo dar uma chance? - A sinistra líder se vira para os seus acompanhantes, pedindo opinião.

Eles se olham, e depois, ficam pensativos.

– Melhor fazê-lo sofrer mesmo, mestre Miny. Este imprestável desrespeitou a nossa pátria! - O primeiro falou.

– E como concordo contigo, Yami... - Suspira o segundo, mostrando seus dentes assustadores, quase em meia lua deitada.

– Isso mesmo, Tenebris! Eu amo ver sangue escorrendo... - Este, o terceiro, solta a sua língua, como se fosse uma cobra. "Acidentalmente", acaba molhando, um pouco, a Tene, com a saliva.

– Huhum. Belo argumento, Buio. - Ri Miny, porém, obviamente, não é um riso do bem. Ela se vira para o misterioso - Gostaria de dar suas últimas palavras? - Mi transmite o seu lado extremamente negro a partir de seus lábios, como sempre.

O homem, antes de dizer algo, pensa em um nome decente para a sinistra, sabendo do nome dela, ouvido agora a pouco. E conseguiu.

– Nyxim, provavelmente estas não serão minhas últimas palavras. No castelo onde vivo, tem uns manolos cujos são tão maus quanto você.

A líder desconfia, alinhando suas sobrancelhas. Os outros três ficam em dúvida.

– Quem são estas criaturas, até que interessantes? E por que me chamas de Nyxim? - Sua voz feminina é firme e neutra.

– Estas "criaturas" são os membros da Organization XIII - Inclusive, o sujeito demonstra as aspas com seus dedos - E te chamei de Nyxim, exatamente por você, agora, ser uma nobody, seres que não tem um coração.

– O senhor é um deles, aliás?! - Buio fala normalmente, com as suas cordas vocais roncas, mostrando aquela sua língua de novo.

– Sim. - Esclarece o encapado.

Nyx passa a ficar pensativa, pois ficou um pouco mais interessada.

– Só uma coisa: Não estás mentindo, estás...? - Ela diminui os seus olhos observativos enquanto se aproxima daquele rosto alheio, feito em órbitas verdes-água e "gotas de palhaço", cutucando, uma vez, o nariz do cara.

– Não. - Ele responde direto.

– Fique ciente que posso matar-te, caso isto for uma mentira. Tome um extremo cuidado... - A garota ficou séria durante seu aviso, estando com seus olhos cor de mel brilhando - Irmãos, eu irei junto com este sujeito. Yami, cuide do nosso sagrado lugar, enquanto estiver ausente. Todos vocês, nunca insistam. É uma ordem!

– Sim, madam! - Yami, Tenebris e Buio concordam, em coro, em posições de soldados.

– Excelente. Agora... Onde estás o portal, frágil alma?

– Exatamente aqui. - O teletransporte aparece, conforme o 'mandado'.

Tudo ficou em silêncio no momento. O membro da organização, e a líder de Labyrinth, entram nas fumaças negras, e desaparecem.

***

– ¹Hutal Hutala Hutala Hey, playing my sitar everyday! Hutala Hutala Hutala Ho, won't stop playing, no no WHAT THE!?!?!? - O loiro se capotou de susto. Este estava tocando seu instrumento azul, e cantando.

– ... ... ... Este... É um... Deles? - Questionou Nyxim, ainda desconfiada. Ela finge estar "decepcionada", e sempre usa sua personalidade dark e nobre.

– Do que está falando!? A senhorita me assustou! - Dem arregalha seus olhos de uma mistura azul e verde, ainda caído no chão.

– Depois, conversamos, Demyx. - Disse o 'cara misterioso', já revelando sua identidade. Tinha que ser o Axel...

A menina observa o rosto do recém-descoberto. Após isto, ela começou a ficar pensativa, com o dedo indicador no seu queixo, pensando no nome do "rapaz porco espinho". Durante este período, Nyx olha para a porta 15, cujo chama bem a atenção dela, pois lá, está saindo algumas 'trevas' no pequeno espaço inferior.

– Senhor sei-lá-o-que, poderia explicar-me o que seria aquela sala?

– Sou o Axel, para começar. E bom, se quiser se arriscar, pode entrar lá, porque nem irei lhe acompanhar, e tenho outras coisas a fazer. - Explicou o de cabelos vermelhos.

– Poderei saber que tipo de "coisas"? - De repente, passou a ficar fria e vazia, tipo Saïx sem TPM.

– Cuidar do Roxas, cumprir minhas missões, matar heartless, arrumar meu quarto, limpar o banheiro, tomar banho, me trocar, lavar as roupas, treinar minhas habilidades, afiar minhas armas... São alguns deles. - Ele esclareceu até demais.

– "Roxas..." - A sinistra pensa enigmamente. Volta para a realidade 7 segundos depois - Entendi tudo, caro. Irei até lá. - Se virou e andou até aquele local. Não disse mais nada, e vai ignorando as falas alheias. Ela abre a porta, sorri malignamente por causa de sua expectativa e do portal negro presente na sua frente, e entra.

Silêncio total.

– ... ... ... ... ... Como você cuida do Roxas? - O sitarista pergunta, meio mente poluída.

– E isto te interessa? Acho que não... - Ironiza o Número VIII da Organization XIII.

– Interessa sim, sir. - O músico insiste e exige.

– Recomendo que vá para a casa do João e Maria. Tem respostas lá na **ta que te ***iu. - Axel sorri de costas para o manolo, quase rindo com sua "ironia".

– Ei! Isto não foi legal! - O "punk" se sente 'ofensivo'.

– Fala sério, nunca soube brincar? - Nem conseguiu se segurar, e acaba gargalhando moderadamente, por uns 15 segundos.

– Nyah, esquece... - O "gordo" fofo fica numa posição 'de espera', com sua mão fechada pressionada em sua bochecha, se sentindo um "loser", e com uma curiosidade enorme fervendo seus miolos rosados.

***

A Realidade Alternativa estava quase sem nenhum som, tendo apenas alguns sussurros de conversas, já que estão esperando que Chiyx tenha a coragem de contar sua história. A Número IX da Othernization XIII chega finalmente. Todos olham. Nyxim ficou surpresa, por causa do número de pessoas. Midorix coloca a cabeça da dorminhoca Número Dois no sofá, se levanta, e se aproxima dela para cumprimentá-la, como tradicionalmente.

– Olá, seja bem vinda! Gostaria de alguma coisa? - A de mechas verdes sorri com alegria.

– Hum... Posso pedir para parar de sorrir dessa maneira? - A sinistra alinha suas sobrancelhas.

– Huh!? - Os Números IV, VI e VII reagiram assim.

– Estranho... - Sussurra a líder, sabendo de um desafio. Por isto, ela se torna mais nobre, e volta a falar normalmente - Bom, você parece ser mais nova que eu. Pelo jeito, veio de um lugar nada positivo.

– Exatamente... - A garota macabra vai observando a todos, demonstrando sua forma escura e assustadora de sempre, o sorriso principalmente. Seus olhos passaram a ficar vermelhos piscantes.

– EITA PO***! - Xen acaba caindo, da mesma maneira que seu mestre Demyx.

– Tenha calma, Xerxes! - Lunax se preocupa, e o Kayx também. Ambos o ajudam a levantar.

– Não me chame assim, Luna-chan! É Xen. Repetindo: XEN! - O menino odeia o seu nome. Ele expressa isto desesperadamente.

– Está bem, manolo, mas... Por que nunca gosta de ser chamado de "Xeny"? - A "menina lunática" queria saber.

– Ah, vei! Este apelido NÃO, pelo amor de tudo! - Ele "se transforma" em tomate, lembrando de sua amiga, cujo está dormindo ainda.

– "Ora, ora... Vejo que há um alvo bem sensível e inocente... Claramente, eu poderei fazer o que quiser com ele, e com os outros..." - Foi o pensamento da Nyx, sonhando em ter o sangue e a carne de todos, em suas mãos sujas. Ela é, provavelmente, uma sadomasoquista.

– Mai godi, esta menina olha muuuito estranho... - Afirma Kayx, com olhos fixos, igual coelho mesmo. Este treme e soa, por causa da ansiedade.

– Concordo contigo, Kayz... - A de cabelos prateados está no mesmo estado que o manolo vermelho.

– E eu sou o Patati, e a Xune é Patata. E essa aí é um capeta! - Chiyx não demonstra medo, pelo contrário: Demonstrou coragem suficiente para falar isto, e ainda apontar a Número IX, com sua mão direita.

– Novidade... - Ironizou a de cabelos negros e encaracolados.

– Que se **da. Eu controlo as almas mesmo... - Claramente, o Thasnatox nem se importou.

Todos, retirando a malígna, olharam para ele, desconfiados.

– O que foi? É a ***ta de verdade. - Acrescenta.

– E essa "verdade" é o seu ** queimando, de tão idiota e metido que foi. - A Número Três ruge.

– E eu lhe pergunto: Por que vive me importando com o meu buraco? - O quinto membro fica irritado.

– Olha, seu... Me dá esta ***da, pelanca! - Xune pega bruscamente o baixo do Número Seis.

– Pelanca é o... - O encrenqueiro ia chamar a atenção, até lembrar de um outro fato - Oh YEAH! Eu sabia que ia ser útil um dia, pra esta bitch. Uhu! Uhu! Uhu! - Ele começa uma dancinha escrota e animada.

– Mas, Xeny, você já tem utilidade nesse mundo, pelo menos a mim... - Simpatizou e bochechou Ximênia. Esta tinha acabado de acordar do sofá. Ela vai se despreguiçando devagar. A Número Oito não resiste, e fica mexendo nos cabelos loiros e brilhantes dela.

– Pode parando, Xime-chan! - Exige o moleque - Não preciso de elogios 'pá sê *oda'! - Mesmo estando com vergonha do seu apelido carinhoso, ele se exibe, colocando os seus "pelos na cabeça" para trás, tipo um astro galã de Hollywood.

Incrivelmente, Xune ignora todos os fatos ao seu redor, porque a sua raiva se concentra no Thas, o "filho do Sephi".

– Calma nessa droga! - O homem coloca os seus fantasmas na frente, como se fossem um escudo - Você não sabe que eu posso me defender?

– Meu caro ²Dominus Obscuritatis, eu simplesmente fiquei impressionada com suas escuras atitudes e roupas. Talvez, poderei lhe ajudar em alguns negócios... - Disse a encapada sinistra, estampando os seus lábios negros com uma malicia grande.

– Você vai o ajudar com o quê? Com a magia das fadas zumbis e maconheiras? Ah tá... - A "com um monte de prata" teve que virar sua cabeça e corpo para a direção de Nyx, por sete segundos, antes de falar isto.

– Aliás, do que ***ta ela está me chamando? E que tipos de negócios? - Ele fica desconfiado, mas neutro.

– Gostaria de um exemplo? São cinco letras, uma palavra, e uma ação muito prazerosa... - A líder de Labyrinth ainda está com aquele seu sorriso expresso. Dessa vez, é bem maior.

– Será que b**da serve...? - O encrenqueiro tenta "chutar".

– Vai brincar de carrinho e bolinha de gude, seu filho de uma ****! - Xune fica revoltada.

– Sua cabeça de macaca, estou apenas tentando adivinhar, poxa! - Defendeu-se o Xen.

– Xingar uma mulher assim é falta de comer algumas "coisinhas", né? - Ela "mexe" com os sentimentos do adolescente, que fica 'puto' também.

– Olha como fala na frente das garotas, idiota! - O "skatista" disse, de forma brava.

– Elas nem vão saber o que é isto mesmo... E estou defendendo-as, ridículo do ****ete! - Xune quase fala muito alto. Queria esmagar o cérebro dele agora.

– PAAAAAAAARAAAAAAAAAAA! - A rebelde grita até demais, fazendo todo mundo ficar quieto - **zões do ***alho! - Depois, Chiyx se senta brusco, com biquinho, pernas e braços cruzados, e costas tortas.

– Eita! - A de cabelos prateados, o bagunceiro, e o hiperativo, arregalharam seus olhos.

– Ammmmmm... - A Número Dois fica chateada, triste, e preocupada.

– Chega da papagaiada toda! É muita confusão pro meu gosto... - Mido esteve quase tonta, desacreditando no que vê - Número Três, precisa urgentemente de controlar suas emoções. Sei que a sua intenção com isto é defender as meninas daqui, mas não é motivo para ficar brigando por misérias falas. Os garotos nem são como você pensa, acredite.

– Aham, tá bom... - O terceiro membro observa o Thas e o Xen como se fossem "presas inimigas para controlar".

– É sério. Seria melhor somente reagir, se alguém daqui for re-al-men-te atacado. Iria fazer isto. - Recomenda a de mechas verdes.

– Tem certeza de tudo isto, Superior? - Pergunta 'a de poder prateado', ainda incerteza e séria.

– "Superior? A molenga ao meu lado? Iremos ver mais tarde..." - Foi mais um pensamento da Nyxim, planejando o seu 'sonho da escuridão'.

– Óbvio que sim, Xune-chan. Por que acha que eles ainda estão parados, sem fazerem absolutamente nada com as garotas? - A líder do grupo devolve a resposta.

– ... ... ... - Ficou em silêncio, pensando em algo.

– Viu? Arranjou bagunça a toa. - Midorix sorriu discreto e amigável - Na próxima vez, quando suspeitar de algo, aperte o botão vermelho. - Entrega um "tipo de chaveiro de carro" a Xune.

– "Este sorrisinho irrita-me..." - A menina obscura começa, aos poucos, a ter impressões más.

– Certo... Onde pegou este objeto? - A curiosidade dominou os miolos da 'revoltada-defensora'.

– Acho que foi na Sala 6... É, foi! - Esclarece Mido. Após isto, ela olha para a Nyx, e já consegue ter a clareza de frase - Bem, manola, és tão fria e silenciosa, que acaba me lembrando das rosas do inverno... Posso lhe chamar de The Cold Rose.

– Está mais para... - Número Seis foi interrompido.

– Eu sei, ela transmite medo em vocês, todavia, devemos tratar todos como somente um. De qualquer forma, devo recebê-la agradavelmente, não importando a aparência, nem nada. - Midorix, e suas lições de vida.

– Iria falar uma outra frase, mas tudo bem... - Xen ficou com "a gota na testa".

– Sem problemas. A questão no momento é: Concordam com a frase?

– Sim! - Todos respondem, em coro.

– Muito bem. Agora... Poderia dizer o seu nome, minha cara pessoa? - Pede simpaticamente.

– " "Minha cara pessoa" o escambau..." - Nyx ficou revoltada internamente, porém, este "período" foi extremamente curto, tipo cinco segundos. - Então, era para ser Miny. O problema é que um homem chamado Axel chamou-me de Nyxim. - Explica a situação, de forma nobre.

– De novo esse cara...? - O manolo cinco, de roupas negras, já está cansado de ouvir o nome do de cabelos vermelhos.

– Ora, é melhor ainda! Porque devemos colocar um "X" em nossos nomes de qualquer jeito. - Explica mais claro a garota de 13 anos.

– Então tá! É Chidorix, é Chiymênia, é Chine, é Luchiyx, é Chiysnatox... - Xen vai brincando.

– Cala boca, moleque... - Chiyx chama a atenção dele, como se fosse uma mãe calma.

– Melhor que Xemnas com Mansex... - Ele começa a rir feito retardado.

II, IV, VII se olham, e começam a rir discretamente.

– ... ... ... Lol, bizarro... - O oitavo membro fala tenso.

– Eu sei, é um anagrama que quase todos sabem, mas não é importante. Vou fazer a declaração para o Número IX. - Um pombo voa para a mão levantada e esquerda da dona, que pega aquele mesmo papel. A pequena ave vai ao outro lugar. Mido abre com cuidado, e lê - "A partir de agora, eu irei te considerar como membro de minha Othernization XIII, como Número Nove: Nyxim, The Cold Rose. Contudo, eu me apresento como Número Um: Midorix, The Crazy Mother.". Prontinho!

– Espera! Eu ainda tenho que contar sobre o meu passado? - A "rockeira" faz uma pergunta.

– Se tornou uma opção sua, pois agora iremos ouvir a de nossa nova convidada. - Responde a líder.

– Graças aos le deuses! - Ela acaba se deitando literalmente no sofá, representando alívio. Inclusive, molha a almofada com saliva.

– ... ... ... E então, irá narrar para a gente, Nyx-chan? - Lunax disse, curiosa.

– Sim... Para vocês to-dos saberem de meu sofrimento, por culpa de certos seres humanos estúpidos e insolentes... - IX fala baixo, calmo e frio.

– Sério? Bem... Nós iremos te ouvir, não se preocupe. - São palavras de consolo da Midorix.