Mein Teil escrita por Vlk Moura


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Algo mais light ainda, mas prometo que logo teremos mais ação...



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   - Temos que dizer que todos fomos contratados pelos seus pais para viverem com você... - Craik falou. - Inclusive eu, na verdade, principalmetne eu e Isaac, desde o começo faziamos aprte deste plano.

   - Como assim? - eu olhava para os dois, lágrimas começavam a se acumular em emsu olhos. - Significa que nunca foram meus amigos?

   - Não é isso... - Isaac tomou a frente. - Sou seu amigo, nós dois somos, só que no começo não eramos...

   - Vocês... vocês... me enganaram? - as lágrimas correram tapei meu rosto com as mãos. - Ralf passou as mãos em minhas costas.

   - Desculpa, não queriamos... - Craik parou, todos me olharam eu havia começado a rir. - Ivy...?

   - Desculpa. - eu limpei as lágrimas enquanto ria. - Mas não sei dizer o quão engraçado soa isso tudo...

   - Você não entendeu? Nós te enganamos. - Isaac falou quase que desesperado.

   - Essa parte eu entendi... - eu olhei para todos.

   - Como assim? - Tethys perguntou. - Estou confusa...

   - Eu sabia de tudo isso... - todos pareceram chocados... - Eu sempre soube disso tudo. - Craik estava pasmo com o que eu dizia. - De repente surge um garoto no colégio que sofre e deixa uma menina se aproximar dele e lhe dar abrigo depois de meses? Por favor, isso é ridiculo, você estaria pedindo esmolas se fosse verdade. Depois um homem de quase trinta anos deixa uma menina que fugiu de casa morar com ele e com um monte de homens, por favor, isso tudo é patético, quem acreditaria nisso?

   Todos estavam em silêncio, Bruehl, Aaron, Gabor, Cadell soltaram um risinho, Amy se segurava, mas não aguentou e seguiu a todos...

    - Vocês subestimaram a própria filha, isso é tão errado. - Aaron falou. - E tenho de concordar as histórias criadas são bem idiotas...

    - Você disse que ela aceitaria... - minha mãe falou.

    - Eu disse porque não dava mais tempo de mudar a história, ela agiu mais rápido do que eu esperei, todos cometemos erros graves aqui... E eu quero pedir desculpas a você Haru...

    - Por favor, chamem-me de Jakki, esse é meu verdadeiro nome.

    Todos começaram a pedir desculpas seguidas de desculpas, enquanto eu falava que não tinha sido nada, uma vez que eu já havia descoberto sobre tudo, logo todos voltaram a para a festa.

   - Voltei para onde estavam. - Gabor me empurrou.

   - Onde estavam? - Cadell se paroximou para ouvir. - Espera... espera... - ele fazia careta fingindo pensar. - Os dois estavam juntos? - ele fingiu se assustar com a ideia. - Hm...

   - Deixe-os em paz... - Aaron falou se aproximando e pendurando no meu pescoço. - Vocês dois são muito chatos...

    A noite foi avançando, tinha quarto para todos, porém muitos foram divididos, eu e todos os meus irmãos dormimos em um, meus pais mais a governanta em outro, os homens dormiam com cinco homens em cada, os meninos dormiram no mesmo, junto com Craik, Sheol se juntou a mim e meus irmãos depois d eum tempo, Amyr se juntou aos meninos. E o dono da casa e a esposa dormiram no mesmo, obviamente, e em um outro que havia sobrado dormiu Tethys e Lugos. 

   Acordei, meus irmãos dormiam todos, Vince e Ralf roncavam de uma forma muito engraçada.

   - Já acordou? - Sheol perguntou enquanto se sentava. - Você vai comer algo?

   - Estou pensando em preparar algo, vamos? - ela me seguiu, as duas ainda estavam de pijamos, e tinhamos ficado com preguiça de trocar de roupa; 

   Ela ia fazendo o café e os sucos e líquidos, enquanto eu arrumava a mesa com o resto, porém depois de tudo pronto, eu quis ir colocar tudo do lado de fora, na praia, tinham três mesas na casa, com a ajuda dela desci todas, cadeira por cadeira, pegamos algumas esteiras e esticamos por perto, descemos com a comida, a propriedade era cercada e vigiada, ninguém iria entrar e roubar as coisas. 

   - Como vamos trazer todos para cá? - ela me olhou enquanto se apoiava em uma das cadeiras.

   - Boa pergunta. - eu olhei.

   - Ah! Vem comigo. - ela ia rindo, escorregavamos na areia. - Acho bom trocarmos de roupa primeiro, depois fazemos o quee u pensei.

   Colocamos os biquinis e logo imaginei o que se passava na cabeça dela. Pegamos panelas e colheres, nos entre olhamos e começamos a bater e gritar, todos sairam dos quartos desesperados e querendo nos matar, corremos par aa areia assim que os primeiros acordaram, os meninos correram até nós, mas todos pararam na varanda.

   - Bom-dia! - gritamos tacando as panelas no chão.

   - Vocês duas... - Craik que estava só de samba-canção correu atrás de nós duas seguido por Amyr e Isaac, os dois últimos me pegaram e jogaram na água.

   Eu sai rindo e meio bamba, jogava o meu cabelo para trás, algumas pessoas já haviam se sentado a mesa, no final eu havia contado errado o número de comilões da casa e tive de ficar em uma das esteiras. Minha mãe ia me passando o que achava que eu gostaria de comer. Eu me deitei embaixo do sol que queimava antes das dez.

   - Você é mesmo uma pirralha muito chata... - Raine falou me olhando. - Nem me deu tempo de me cuidar e já me faz encarar todos...

   - Como se a maquiagem fosse melhorar essa sua cara feia. - Vince falou recebendo um chute embaixo da mesa.

   - Mãe... - ela me olhou. - Vocês disseram que só estamos todos reunidos graças a mim, por quê?

   - Quando você bateu naquela menina colorida eles pararam d enos perseguir, retiraram as ameaças e então ficamos livres, assim que soubemos juntamos tudo e viemos te encontrar e como você já sabe que todos eram nossos informantes sabiamos exatamente como te encontrar...

   - A corrida - eu olhava para Craik. - ela também foi algo de vocês?

   - Não... - ela me fitou. - Isso foi algo que não planejamos. - ela riu. - E viu no que deu? Você quase se matou.

   - Não foi tão grave. - falei e olhei apra os pontos da mão que já haviam caido, apenas alguns pontos precisavam terminar de cicatrizar.

   - Nem queria ver se tivesse sido. - Craik falou rindo. - eu achei que perderia meu emprego quando você caiu.

   - Sua irmã, é verdade a história? - ele confirmou. - Pelo menos algo seu é real, então?! - ele sorriu.

   Depois do café todos ajudaram a voltar as coisas para a casa, mas pouco tempos todos estavam com suas roupas de banho...

   Vince e eu estavamos na água e vimos Raine se deitando na esteira para se bronzear, ele me olhou, pegamos as panelas que ainda estavam jogadas na areia enchemos com água e corremos até ela e tacamos em suas costas.

   - Ah! - ela gritou se levantando, equanto nós dois corriamos dela. - Vocês parecem crianças, mãe! Olha o que eles estão fazendo...

   - O quê? - na hora que Raine olhou apr aminha mãe foi acertada com dois baldes de água, um vindo da própia e outro de Cally, as duas também correram, enquanto Raine nos esquecia.

   - É semrpe assim? - Aaron se juntou a mim que voltava para a água.

    - Para pior. - eu falei rindo. - Ah! - eu soltei um grito e agarrei o braço do homem ao meu lado, Bruehl se levantou da água gargalhando. - Idiota! - eu falei.

    - Para, foi engraçado! - ele gargalhava. - Você é muito medrosa. - eu joguei água nele, os três começamos uma guerra.

    Passamos por Craik e Sheol que se beijavam na água, nos entreolhamos e com um aceno os três entenderam, enchemos as mãos de água e contamos fazendo sinal com a cabeça, quando chegou em mim jogamos água nos dois e em seguida saimos correndo. Craik me pegou antes que eu atingisse a areia e começou a encher de areia nos ombros no rosto, enquanto Sheol me fazia cócegas.

   - Ai.. Para! - eu falava rindo. - Sério...  - Uma onda os atingiu e cairam sentados me provocando risos enquanto uma onda me atingiu me fazendo engolir água provocando risos em todos.

   Saí da água e me joguei na areia quente, na varanda Isaac assistia a tudo o que estava acontecendo. Ele apenas ria das palhaçadas infantis de todos, caminhei até ele, meu cabelo pingando fiz questão de balançar e espirrar nele.

   - Ei! - ele reclamou.

   - Por que não se junta?

   - Meu olho dói só com o ar, nem quero imaginar com a água. - ele me olhou, peguei sua mãos e comecei a arrastá-lo para a areia. Eu o joguei no chão e me sentei ao seu lado.

   Ele ficou me olhando por um tempo enquant eu balançava o pé me sujando cada vez mais com a areia que grudava por todo o meu corpo.

   - Você parece uma criança sabia? - ele ria.

   - Acontece... - eu sorri para ele. - Quem será que fará o almoço?

   - Podemos fazer... - ele sorriu. - Sabe cozinhar, não sabe? -  confirmei. Ele pegou minha mão e me puxou de volta para a casa. - Então faremos isso. 

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  - Bruehl, ele ta arrastando a Haru para a casa, vai deixaR? - Gabor falou.

  - Por que não? Não temos nada para impedí-la de ir com ele. - ele respondeu e olhou os dois que seguiam.

   - Para! Desde que ela chegou na casa sabemos que você tem um tombo por ela. - Gabor falou. - E depois do que eu vi hoje...

   - Cala a boca!

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  - O que pretende fazer? - eu perguntei pegando algumas panelas e olhando o que era possivel de cozinhar com aquele calor.

  - Macarrão, não sei fazer nada além disso. - ele riu.

  - Faça o macarrão que eu vejo alguma mistura ou algo diferente. Raine vai querer salada que eu sei disso, sempre foi assim, então deixe-me ver... - abri a geladeira tirei algumas verduras e legumes. Amarrei o cabelo em um coque, lavei a mão e comecei a preparar.

   Faziamos tudo e o cheiro estava ótimo, eu já estava ficando com fome. Colocamos a mesa, arrumei tudo bonitinho, me apoiei e olhei para ele.

   - É isso? - ele falou.

   - É sim.

   Fomos até a varanda e gritamos que o almoço estava pronto, todos entraram e se serviram, agora eu e Isaac ficamos sem lugar, algumas cadeiras haviam ficado do lado de fora para quem queria apenas ficar sentado olhando a paisagem e não haviam entrado com elas. Sentei ao chão da sala e ele ao meu lado, eu coloquei de tudo que haviamos feito, comparavamos os tamanhos do prato enquanto ele me chamava de gulosa e eu falava que ele comia como uma moça. Quando terminamos nos livramos da louça que foi assumida por Cally e Raine por eleição da minha mãe que se elegeu para fazer o jantar.

   - Estou cansada.. - falei me deitando no chão.

   - Do quê? De comer? - Cadell se jogou ao meu lado. - Se for eu to contigo, vocês dois cozinham muito bem... - ele me olhou. - Nem sabia que você cozinhava...

   - Verdade - Bruehl se sentou no sofá. - Desde quando?

   - Eu invado a cozinha aoa noitecer quando fico com fome e todos já foram dormir.

   - Por isso aquela louça fantasma ao amanhacer? - a Governanta se sentou ao nosso lado. - Agora tudo faz sentido.  -eu sorri na direção dela e me desculpei.

   Em minutos eu cai no sono.

   - Há quanto tempo estou dormindo?  - perguntei me sentando e vendoa  tV ligada.

   - Duas horas. - Bruehl respondeu sussurrando, todos dormiam. - Vamos lá fora?

   Confirmei e saimos, começamos andar pela beirada do mar, alguns instantes jogavamos água um no outro e em outros apenas ficavamos em silêncio, eu ainda estava um pouco constrangida com o que tinha acontecido no dia anterior. Ele segurou minha mão me fazendo parar de andar, ele passou na minha frente, e sorriu olhando para trás de mim, não me deixou ver o que estava acontecendo, levantou meu queixo e beijou minha testa.

   - Ah... - suspiros. Olhei assuatda e vi Vince, Cally, Craik e Aaron parados nos olhando. - Achei que você teria mais atitude. - Cally falou rindo.

   - Seria dificil fazer algo com os irmãos dela olhando. - Vince falou rindo. e me olhou. - Não precisa ficar vvermelha.

   - Não estou vermelha, falei dando as costas para eles.

   - Está sim. - Bruehl falou rindo. - Muito por sinal. dei um soquinho em seu braço provocando mais alguns risos.

   - Iremos deixá-los agora.. - Cally puxou os meninos. - Precisam de algo só de vocês.

    Eu os olhei e depois para Bruehl que ainda os olhava, quando ficaram longe o suficiente ele me olhou e sorriu, se afastou e voltou a andar em direção ao nada eu o segui, depois de um tempo ele se sentoue bateu ao seu lado para que eu pudesse me sentar, olhei em volta e me sentei, ele riu da minha insegurança e me abraçou, apoiou o braço em meus ombros e apontou par ao horizonte.

   - Você vê?

   - O quê? - ele voltou o dedo e empurrou minha testa com força para me fazer deitar, ele se jogou ao meu lado. Ele sorriu ao me ver corada e desceu a mão até atingir minha cintura, ficou de lado e asubiu até meu rosto enquanto usava a outra mão para apoiar a cabeça e ficar mais alto do que eu. - Você é muito besta. - eu falei rindo.

   - Não me importo. - ele sorriu.

   Ficamos em silêncio durante um tmepo, até ele se aproximar um pouco mais de mim e beijar minha bochecha, eu sorri e ele se afastou deitando e olhando o céu.

   - Não farei novamente. - ele falou sem me olhar.

   - O quê?

   - Te beijar. - eu o olei. - Você ficou constrangida com aquilo, não quero fazer novamente...

    Eu ri. Aproximei minha cabeça da dele e olhei par ao mesmo céu que começava a escurecer. Um vento bem suave começava a soprar movimentando a areia para nós dois, ele me abraçou, coloquei minha cabeça em seu peito, eu não estava confortável, era constrangedor ficar daquela forma, mas ao memso tempo eu me sentia bem, eu ouvia seus batimentos esquanto ele brincava de passar os dedos entre os meus. 

   - Acho uma pena. - ele abaixou a cabeça, mas não conseguiu me olhar, seu queixo aprou no alto da minha cabeça. - Você não querer repetir. - eu me levantei, ele me olhou. - Vou voltar para a casa, disseram que iam sair hoje a noite, não quero ficar sozinha com você. - dei uma piscadela e virei as costas.

   Ele se levantou e andou atrás de mim, ele não entendeu minhas palavaras e de certa forma aquilo me deixou triste, era estranho eu ficar triste com aquilo, mas eu fiquei.

   Entrei na casa, alguma pessoas já haviam se trocado me olharam e para a areia que arrrastei comigo, comentaram algo, mas eu subi par ao banho, o banheiro do meu quarto estava vazio, entrei, vi a quantidade de grãos amarelos foram par ao ralo enquanto meu cabelo ficava mais maleavel do que há alguns segundos. Saí do banho e me enrolei na toalha, abri o armario, disseram que ali eu encontraria tudo o que eu precisava, peguei uma calça e uma regata, coloquei um tênis e desci, Bruehl ainda estava com a roupa de antes, ele me olhou e sorriu, eu retribui.

   - Não vai se arrumar? - a Governanta perguntou se aproximando dele.

   - Não. - ele falou sem me olhar. - Vou ficar na casa. 

   Todos saimos, fomos a uma soreveteria, eu comi bastante, minha barriga doia, Craik e Sheol conversavam sobre motos, enquanto os outros conversavam sobre negocios e eu ficava apenas ouvindo, apenas eu tinha acabado o que comprei, o céu estava estrelado a lua estava bonita. Sentei na calçada e fiquei olhando o movimento, quando voltamos para a casa encontramos uma mesa posta, minha mãe se sentiu sem-graça ao ver o que Bruehl havia feito, ele sorriu ao nos ver entrar. A mesa estava na areia e tinha algumas velas, uma esteira um pouco mais afastada da muvuca, eu o olhei, ele apenas acenou com a cabeça e pegou minha mão.

   - Hm... Terá uma surpresa para ela... - Ralf falou rindo. - Estou de olho em você moleque, se fizer alguma coisa com ela, ó... - ele socou a propria mão e riu indo para a mesa.

   Eu me sentei e o olhei, ele sorriu desajeitado, Pegou o que estava em um dos pratos e começou a comer, eu fiz o mesmo, ficamos em silêncio observando o ir e vir do mar enquanto apenas curtiamos a vista, era relaxante depois de tudo... 


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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo, certeza, terá algo mais agitado e estamos precisando, a vida deles está muito parada, não acham? (comentem)



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