Um Romance No Colegial escrita por GarotaHot
Notas iniciais do capítulo
Mais um capítulo! Desculpem a demora!xoxo
–Robbie, isso tudo é para mim? Você se arrumou tudo para me pedir em casamento? Eu não sei o que dizer... -Gaguejou Lindsay.
–Diga sim. Quando eu olho em seus olhos e vejo seu corpo, eu me sinto como o homem mais feliz do mundo. Na cama, com você, o mundo pode explodir que eu nem iria perceber. Quando estou com você, o mundo podia parar, porque eu já tinha conquistado todos os meus sonhos, eu te amo. -Afirmei, Lindsay deixou as flores com a Jess e subiu na mesa segurando a caixa com o anel dentro. -Casa comigo?
–Robbie, mas é claro. Eu te amo. -Ela me abraça e depois demos um beijo longo, muito longo. A cantina fazia o "Owmmm" durante o beijo, tivemos de parar por causa da faltar de ar.
Peguei a caixinha da sua mão e a abri. O anel estava lá, ajoelhei e coloquei o anel em seu dedo anelar. Ela deixou outra lágrima escorrer, seus olhos brilhavam e suas mãos continuavam trêmulas.
–Pronto, agora você é minha, só minha. -Desçemos da mesa. -Bom, eu vou voltar para casa, não posso ir para aula de terno.
–Pode sim viado, fica. -Pediu Tom.
–Tá eu fico. -Aceitei. desci da mesa junto a Lindsay. Seguimos nosso caminho para a sala. Eu subi as escadas de mãos dadas com a Lindsay ela não parava de olhar para mim.
POV LINDSAY
Como eu tenho sorte, esse pedido do Robbie comprovou que ele era o homem da minha vida. Será que outro homem ia fazer isso? Que surpresa linda! Ainda estou sem acreditar.
Nós chegamos na sala e ele sentou na sua cadeira e eu, me senti em seu colo. Ele me abraçou.
–E... Com que dinheiro você comprou esse anel? -Perguntei.
–Gastei as minhas economias. -As economias?
–Robbie, não precisa gastar dinheiro comigo. Você é o melhor presente que alguém poderia me dar. Quer dizer, voucêe outra coisa... -Afirmei mordendo meus lábios de forma sexy.
–O que você adoraria receber? -Perguntou Robbie colocando suas mãos suavemente por dentro da minha camisa.
–Alguém poderia me dar você e... Você poderia me dar. -Afirmei.
–Dar o que? -Perguntou Robbie massageando os meus seios e fazendo-me gemer.
–Ah, tudo: Seu corpo, sua mente, seus sentimentos. E é claro seu... -Eu falava quando a professora nos interromper.
–Woow, parem! -Ela afirmou.-E Robbie que roupa é essa?
–Não é da sua conta. -Quando Rob respondeu a sala toda fez o "Ouuuuuh".
–Calma, você não pode ficar sem unifirme. -Informou Eliza.
–Ele pediu Lindsay em casamento -Gritou Tom. Puta que pariu!
–Sério? Que bom! E como foi? -Caralho, mais curiosa impossível né Eliza?
–O Robbie subiu na mesa da canina e pediu ela em grande estilo! -Gritou Tom do fundo da sala. -E depois teve um beijo...
–Que romântico. -Afirmou Eliza.
–É Eliza, mas que tal você dar aula ao invés de cuidar da vida dos alunos?!-Fiquei com raiva dela, a turma fez aquele "Uiiiiiiiih". Ela me olhou brava.
–Quer sair de sala Lindsay Pullon? -Perguntou Eliza apontando para a porta.
–Quero sim, mas se eu sair, o Robbie pode ir comigo? -Perguntei.
–Pode. -Ela afirmou.
–Tchau Eliza, e... É, você é gorda e nunca transa com seu namorado. Por isso você cuida da vida dos alunos. -Fiquei tão feliz quando desabafei. Peguei e mão do Robbie e o puxei para fora da sala junto a mim.
Robbie não parava de rir, e eu também.
–E para onde vamos? -Perguntou Rob entrando no carro
–Vamos para o banco de trás, comemorar o seu pedido. -Olhei para Rob mordendo meus lábios de forma sexy e provoncante, o que o deixou escitado.
–É pra já! -Ele foi para trás e tirou o paletó. Eu tirei minha camisa do uniforme e ele abriu o zíper e o botão de sua calça. -Vem gostosa.
–Mas é claro. -Me joguei em cima do Robbie e ele riu. -Eh, Robbie nós vamos transar aqui no estacionamento da escola?
–É, somos rebeldes. Agora, temos que comer um ao outro, vem gostosa. -Ele abria devagar minha calça e eu tirva a sua. Rob passava suas mãos na minha bunda apertando-a forte.
Desabotuei sua camisa, fiquei alguns minutos observando seu corpo sarado. Quando percebi eu já estava sem a minha calça, os dedos de Robbie entrelaçavam o elástico da minha calçinha, tirando-a.
Com facilidade, Robbie tirou meu sutiã. Desço minha boca da sua até seu abdômen, deixo-o com marcas roxas de chupões. Chego ao seu genital e começo a brincar com ele.
Os gemidos de Robbie davam-me impulso para continuar. Aquilo era tão bom...
POV ROBBIE
Aquela garota sabe como me deixar excitado! Puta que pariu...
–Ah... -Eu forçava, de leve a cabeça dela contra meu genital, e ela adorava. -Vai...
Cada vez eu queria mais e mais e ela fazia, trocamos de posição, agora eu estava no comando.
Meu pênis estava todo molhado e babado, e o limpei rapidamente no banco. Comecei a masturbar a Lindsay colocando de leve os meus dedos dentro dela, eu tinha cuidado com seu útero por causa do bebê.
–Owm, você está sendo cuidadoso. Brigada. -Ela falou. Mesmo devagar, eu dava um pouco de prazer a ela. A cada gemido que eu ouvia, era uma sensação diferente.
Coloquei minha língua perto de seu clitóris e começei a brincar com ela, Lind gozou na minha boca e eu bebi seu "suco".
Ela não quis a penetração por medo de perder o bebê. Lind deitou em cime de mim e ficou fazendo círculos nos meus mamilos e eu, lhe fazia um leve cafuné na cabeça.
–Robbie, eu te amo. -Ela afirmou.
–Quando transamos, sinto que estou completo. -Falei. -Eu te amo Lind. -Beijei de leve sua cabeça.
Meu celular começou a tocar, era meu pai.
–--------ligação on-------
–Alô?-Perguntei.
–Robbie cadê meu terno? Você pegou? -Ele adivinhou...
–Eh, eu passo aí e vou deixar com você. -Informei.
–Ok, mas rápido! -Meu pai desligou o celular.
–-------ligação off---------
–O que ouve? -Perguntou Lindsay.
–O terno, meu pai quer de volta. -Falei.
–É dele? Você pegou o terno apenas para me pedir em casamento? -Perguntou Lindsay.
–É dele. Vamos, eu tenho que devolver. -Começamos a nos vestir, eu tive que colocar o terno porque era a única roupa que eu tinha. Lind colocou a mesma roupa da escola.
Não demorou muito e logo chegamos. Ajudei Lind a sair do carro e entramos em casa, meu pai estava só de cueca, andando de um lado para o outro...
–Pai, eu vou trocar de roupa.-Fui depressa para o quarto.
POV LINDSAY
O Davi estava muito engraçado sen cueca e andando de um lado para o outro.
–O que ele fez com o meu terno? -Perguntou Davi desesperado.
–Ele usou para me pedir em casamento. -Quando terminei de falar, Davi parou de andar feito um maluco e sorriu.
–Bom, sendo assim, tudo bem. -O humor dele mudou rápido, Davi agora estava radiante.
Robbie voltou vestindo uma roupa simples, entregou o terno ao pai e pegou minha mão.
–Conte para nós Robbie, como você pediu Lindsay em casamento? -Perguntou Camilla curiosa.
–Mas, pai. Você não estava atrasado para o trabalho? -Perguntou Robbie.
–Ah, isso não importa agora , vai conta. -Afirmou Davi vestindo o terno.
–Ok... -Robbie contou do seu plano, que era perfeito. -E ela aceitou.
–Que romântico filho! Bom, agora eu tenho que ir trabalhar. -Falou Davi, levantando do sofá e indo para a porta.
Abracei o Robbie, forte. Camilla sorria, e deixou uma lágrima cair.
–Então... Mãe, e o nosso apartamento. Quando podemos começar a procurar? -Perguntou Robbie desviando o assunto.
–Vocês podem começar a procurar casas ou apartamentos, no sábado vamos numa agência imobiliária. -Informou Camilla. -Bom, eu vou estar na cozinha teminando de preperar o almoço.
Camilla se levantou e foi até a cozinha, Robbie pegou seu LapTop e ligou a televisão.
–Ah, Robbie, eu quero ver Bob esponja! -Afirmei. Ele havia ligado e passava o desenho, mas trocou para o jogo.
–Tá bom, agora como você quer a casa? -Começamos a combinar cada detalhe da casa, eu estava tão feliz.
–Crianças, o almoço está pronto. -Falou Camilla da cozinha, chamando-nos. A minha fome era irreconhecível, eu comia por dois mas mesmo assim, parecia ser muito mais.
O almoço era um macarrão, delicioso. Com molho de tomate e quejo ralado perfeito. Repeti várias vezes, depois acabei vomitando. Camilla disse que era normal. Eu e Robbie voltamos para a sala e continuamos a procura da casa dos sonhos.
–Então já tem em mente algum projeto? -Perguntou Camilla sentando do meu lado no sofá e segurando um balde com pipocas.
–Bom decidimos que a casa tem que ser assim:
•Com quatro quartos (um do casal, um do bebê, um para hóspides e o outro será especial para uma sala de cinema);
•Dois banheiros (um tem que ter banheira para dois);
•Uma sala com TV;
•Cozinha não muito grande;
•Garagem;
•Sala de jantar;
•Um jardim pequeno. -Informei.
–Hum, começaram a procurar esses itens em casa reais? -Perguntou Camilla.
–Sim, achei essa. É em Ipanema. -Afirmou Robbie.
–Vamos ver umas fotos. -Pedi. Durante a visualização das fotos, eu comia junto a Camille as pipocas.
–É linda essa casa. -Informou Camilla. -Acho que essa é a casa perfeita.
–Vai ser perfeita, quando a Lindsay morar lá. Lind, vai ser perfeito, se você morar comigo. -As palavras de Robbie eram verdadeiras, fizeram-me deixar escorrer uma lágrima.
–Podemos comprá-la. -Afirmou Camilla.
–Eu quero ela Robbie. -Falei, colocando mais um pouco de pipoca na boca.
Camilla pegou os telefones do propietário atual da casa, começou a ligar e marcou no sábado um encontro com o dono.
–Vai ser maravilhoso morar com você melzinha. -Informou Robbie.
–Robbie, vamos deitar um pouquinho. Eu estou com sono... -Falei ao bochejar.
–Ok meu amor. -Robbie me pegou no colo e caminhou até o quarto. Lá ele me deitou devagar na cama, Rob tinha cuidado em não me machucar. -Pronto agora você pode descançar.
–Mas Robbie, deita aqui comigo. -Rob aceitou o meu pedido. Ele deitou de tipo conchinha, abraçando-me por trás. Seu cheiro era um calmante natural para mim. -Adoro isso Robbie.
Acabamos dormindo, ali juntinhos. O dia acabou. E outro chegou.
Como sempre, acordei antes do Robbie. Fui para a cozinha, tomei café da manhá e preparei o do Robbie. Sei que ele acorda com uma fome...
O café estava pronto, mas ele não acordava. Então resolvi levar o café até ele, na cama.
Entrei no quarto e Robbie devia estar em altos sonhos, ele roncava feito um porco... O porco mais gostoso e sexy desse mundo!
–Ei, docinho, acorda. -Tentei acordá-lo mexendo em seus cabelos.
–Oi... Bom dia. Uau, café na cama para mim? -Perguntou Rob surpreso ao ver a bandeja.
–Sim, fiz para o homem que me dá o maior prazer desse mundo. Não é só na cama, mas na alegria. Tudo que parece ruim, você me mostra um lado positivo. Você Robbie é o meu Ying-Yong. -Afirmei.
–Owm, meu amor. -Ele beijou minha testa e começou a comer. Agora ele parecia ser o grávido.
Rob comeu tudo, deixou nada no prato, nós começamos a colocar o uniforme da escola. Hoje, eu e ele e mais uma galera iamos a uma boate, para comemorar a volta ás aulas.
Eu e Rob, fomos para a escola. Lá não vi a Jess, Tom conversava com o Robbie e a Kátia estava não estava por perto.
Quando entrei na sala, a encontrei falando com as amigas. Provavelmente sobre o pedido que o Robbie fez.
Falando nele, Rob entrou na sala de aula. Ele veio direto até mim.
–Lind, você não vai acreditar. O Tom tá pegando a Jess. -E aquela vaca não me fala? Robbie afirmou ao me ver. -Tom me contou.
–E ela não me falou nada? -Peguei meu celular e disquei o número da Jess.
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–Oh Jéssica, que história é essa de você estar ficando com o Tom?-Perguntei.
–Lind... -Jess estava com uma voz rouca, mal dava para entender o que ela falava. -Estou doente. Saimos ontem, na praia mas peguei um resfriado e por isso faltei. E a senhora não atendeu o celular!
–Desculpa Jess, ontem eu dormi cedo. Mas estou tão feliz! Que bom. -Afirmei. -A aula vai começar, beijo!
–Beijo Bye! -Ela e eu desligamos o telefone.
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Abracei Rob e sentamos, teríamos aula de história, a minha preferida.
Aff, demorou, mas o recreio chegou. Eu e Robbie, sentamos na mesa junto ao Tom. Conversamos muito, combinamos tudo detalhado sobre a noite de hoje.
–Lind, você acha que devemos ter a nossa marca? -Perguntou Rob.
–Com assim? -Perguntei.
–Você gosta de tattoos?-Interrogou Robbie.
–Sim, você está pensando o mesmo que eu... -Pensei. -Se nós fizermos uma tattoo que completa a do outro...? Tipo...
–Você falou que eu sou o seu Ying-Yong, então. Podemos fazer o Ying-Yong. Você com a parte branca e eu com a preta. -A ideia de Robbie foi perfeita. -O que achou?
–Perfito. Mas onde seria? -Perguntei.
–No pulso. -Surgeriu Rob. -Ai quando juntamos forma o Ying-Yong.
–Tom, que aula nós teríamos depois do recreio? -Perguntei. -Português?
–É isso ai, português. -Respondeu Tom.
–Bom, se eu encontrar com ela de novo eu vou levar outra advertência, então temos um tempo livre. -Informei. -Vamos num centro de Tattoos?
–Adorei. Tchau galera. -Robbie se levantou e eu fui em seguida com ele. Fomos de carro.
–Mas Rob, eu tenho dezesseis anos ainda, e você dezoito. -Lembrei.
–Liga para sua mãe. Pede para ela autorizar. -Rob sempre ilumina meu caminho.
Peguei meu celular e disquei o número da minha mãe. E ela atendeu.
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–Mãe, aqui é a Lindsay. Você me encontra na porta de casa? -Perguntei.
–Ah, sim. Aconteceu algo? -Perguntou Trixie preocupada.
–Não, só quero falar com você ok? Tchau.
–Tchau... -Desligamos o telefone.
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–Robbie vamos passar em casa primeiro. -Afirmei.
–Ok. -Ele manobrou o carro e fomos para a minha casa.
E como combinado, mimha mãe, estava a minha espera.
–O que ouve Lindsay? -Perguntou minha mãe preocupada.
–Posso fazer uma tattoo? -Fui direta.
–Depende, mas como vai ser? -Perguntou minha mãe.
–Sabe o Ying-Yong, o Robbie vai fazer a parte preta e eu a branca. Pode? -Perguntei.
–Owm, romântico. Claro que eu deixo. Vou com vocês para dar a autorização. -Minha mãe falou ao entrar no carro.
–Ok. -Disse Robbie entrando no carro. O caminho foi rápido, chegamos em alguns minutos.
Subimos uma escada e nos levou a uma porta preta, Rob tocou a campainha. Uma mulher tatuada abriu a porta, com certeza esse era o lugar.
–Boa tarde, meu nome é Julie. Quem vai fazer a tatuagem?-Pergutou a tatuadora.
–Eu e minha mulher. -Afirmou Robbie.
–Ok. Qual a idade de vocês? -Perguntou Julie.
–Eu tenho dezoito e a Lindsay desesseis, mas ela trouxe um responsável para dar a autorização. -Informou Robbie.
–Tudo bem, o que vão querer fazer? -Perguntou Julie mostrando um álbum de desenhos.
–Nós queremos fazer o Ying-Yong. A parte branca em mim e a preta nele. -Falei.
–Ok. -Julie entendeu. Começou com o Robbie, ele nem sentiu muita dor. Só fez algumas caretas engraçadas
Chegou a minha vez, sentei no banco e olhei para minha mãe e em seguida para Robbie.
–Olha, para as mulheres é um pouco pior a dor. -Informou Julie.
–Sem querer ser grossa Julie, é que, depois da dor do pênis do Robbie entrando na minha vagina, eu já estou imune as outras dores. O pênis dele é muito grande. -Robbie ficou vermelho e sorriu quando falei. Ele segurou minha mão e olhou fundo nos meus olhos.
–Pronta? Vamos lá. -Julie começou a me tatuar. Foi uma experiência incrível, nem doia tanto. Era até bom. -Doeu?
–Como eu disse, já tinha levado a vacina. -Eu e Robbie juntamos os nossos pulsos e quando eles se juntavam, formavam um lindo Ying-Yong.
–Pronto, vou levar você na mente, no coração e na pele. -Afirmou Robbie.
–Vamos crianças. -Minha mãe assinou uns papéis, e voltamos para o carro. Rob deixou minha mãe em casa e fomos encontrar seus pais.
Chegando lá, peguei meu celular e tirei uma foto de nossas tattoos. Coloquei no meu instagram, no facebook e no Twitter, as fotos tiveram muita repercussão.
Os pais de Robbie estavam na cozinha, mas logo voltaram quando ouviram as nossas vozes.
–Robbie e Lindsay, que plásticos são esses nos seus pulsos? -Perguntou Camilla.
–É a protação das nossas tatuagens. -Afirmou Robbie.
–Tatuagem o que? -Camilla ficou assustada, mas logo aceitou. Davi ficou rabugento mas depois ficou com um sorriso.
–É. A minha completa a dela e a dela completa a minha. É um Ying-Yong. -Informou Rob.
–Ah, seus rebeldes. -Falou Davi. -Eu não tenho nada contra, e você Camilla?
–Bom, prefiro meu filho limpo. -Afirmou Camilla. -Mas tudo bem é pequeno e aceitável. Mas eu quero que não faça mais tatuagem Robbie. Pode ser?
–Vou pensar mãe. Mas eu não prentendo fazer mais. -Informou Rob. -Então o que tem de lance, parece que eu sou o grávido aqui!
–Rob, temos que começar a nós arrumar para a festa. -Lembrei. -Você e eu temos que tomar o banho. Vai primeiro.
–Podemos tomar juntos. -Sugeriu docinho. -Vai...
–Tá... Vai ligando o chuveiro que eu já estou indo. -Afirmei.
POV ROBBIE
Fui até o banheiro e lá, liguei o chuveiro e tirei a minha roupa. Eu estava nu, entrei no box e esperei a Lind chegar.
Sentei no banco que havia ali, fechei os meus olhos e percebo que a luz do banheiro se apagou.
Lindsay havia entrado no banheiro. Observei sua silhueta por trás do box enbaçado pela fumaça da água quente.
–Ei, acenda a luz! -Pedi.
–Para que, você já viu tudo. E não precisamos ver, para sentir. -Afirmou Lindsay entrando no box. -Que água quente, vamos esfriá-la um pouco...
Ela desligou a torneira quente e abriu toda a fria.
–Por que você fez isso? -Perguntei sentindo o gelado nos meus dedos do pé.
–Porque Robbie, eu estou com um calor enorme e você ainda coloca água quente? -Perguntou Lindsay.
–Ah... -Resmunguei. -Tudo bem.
Eu a abracei, fui andando lentamente até o chuveiro. Lind e eu estávamos debaixo da água gelada.
Ela pegou o vidro de shampoo e jogou em cima de nossas cabecas, e começou a expalhar o produto. Nossas cabeças estavam cheias de espuma, que escorría por nosso corpo.
Voltamos para de baixo da água, nem estava tão fria assim. Antes de Lind passar o condicionador, ela desçe suas mãos até minha cintura.
Lá, sinto as suas mãos apertarem minha bunda agressivamente. Ela muda a direção de suas mãos para meu genital. Lind o arranhava, acariciava e apertava. Aquilo era muito bom. Resolvi me vingar dela a masturbando, coloquei de leve um dedo dentro de sua vagina.
Ela gritou de dor e prazer, sorri maliciosamente olhando para seus seios. Vou com tudo, começo a chupá-los e com a outra mão e o outro seio livre; brinco, mordo, saboreio a Lindsay.
–Para, por favor Robbie... -Ela implorava de tanto prazer. Tirei minha boca e minha mão dos seus seios e depois, da sua vagina.
Ela parou de gemer, separamos nossos corpos. Eu estava de um lado do chuveiro e ela do outro. Lind sorriu e me olhou.
–Ah, vem cá. -Falei puxando-a para um beijo de cinema.
–Robbie, vamos terminar o banho? Temos que começar a nos arrumar. -Lembrou Lind.
Eu sentei no banco que tem dentro do box, melzinha pegou o vidro de condicionador e caminha em minha direção.
Lindsay senta no meu colo e passou o produto no meu e no seu cabelo. Em quanto o condicionador fazia efeito ela passava o sabão em nosso corpo.
Ela passava o sabão com calma, com um sorriso no rosto. Eu não fazia nada, Lind passava o sabão em todo o meu corpo.
Lind me abraça apertado.
–Eu te amo Robbie, você sempre poderá contar comigo. -Vi uma lágrima escorrer em seu rosto.
Terminamos o banho e fomos para o quarto. Lá eu me vesti, Lindsay não trouxe a roupa então precisamos passar em sua casa.
Fomos de carro, então chegou rápido. Lind foi para seu quarto e lá colocou uma música alta. Sentei no sofá e esperei alguns minutos. Ela começou a demorar demais então entrei no quarto.
Lindsay estava de lingerie muito sensual, tocava Who Onws My Heart da Miley Cyrus. Lind rebolava de acordo com a música, ela nem percebeu que eu havia entrado no quarto.
–Ah, oi Rob. Quer me ajudar a escolher a roupa? -Perguntou Lind. -Esse ou esse vestido?
–O vermelho, para combinar com a lingerie. -Afirmei ajudando-a a colocar a roupa.
–Estou quase pronta, vou terminar a maquiagen e já vou ok? -Falou Lindsay quase esxplusando do quarto.
–Ok...
Não demorou muito, ela saiu do quarto fabulosa... Mais do que isso, ela perecia ser a mulher mais linda desse mundo. Mas ela á a mulher mais linda do mundo.
Ela sorriu e caminhou até mim, e pegou a minha mão.
–Vamos? -Ela perguntou.
–Vamos. -Tiramos os plásticos que envolviam as tatuagens e fomos para o carro.
A tal boate não era muito longe dali, e aceitava de desesseis anos para cima. Por isso a Lindsay ia.
Lá encontramos a Jess, o Tom, a Larissa e o Augusto. A Jess foi a primeira a chegar.
–Oi. -Afirmou Lind cumprimentando a amiga. -Adorei sua roupa.
–Você está muito sexy, te amo. -E elas se abraçaram.
Compramos as entradas e entramos na tal boate. Lá dentro havia garçons servindo bebidas não alcoólica e alguns salgadinhos.
A pista de dança estava praticamente vazia, o que não durou muito tempo. Lindsay foi sozinha dançar, quando tocou uma de suas músicas favoritas Domino da Jessie J, ela dançou muito. Parecia que ela era a mulher mais feliz do mundo.
Ela dançava e rebolava como se não houvesse amanhã. Até um homem chegar perto dela...
–Ee... Robbie, ele quer conversar comigo, você deixa? -Quando Lindsay perguntou fiquei com um pouco de ciúme, mas deixei. Sei que ela é minha.
Eles realmente estavam conversando, ela parecia estar feliz conversando com o tal homem. Ela veio com o tal homem até mim, Lind não conseguia parar de sorrir.
–Olá Robbie, queria conversar com você. Sua esposa disse que qualquer negociação é com você. Sou Mike, caço talentos. -Afirmou o homem. -Podemos conversar?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado! Beijocas e postem reviews,hein? xoxo