Um Romance No Colegial escrita por GarotaHot
Notas iniciais do capítulo
Sexto capítulo para vocês,ok?
–Estou. -Ela sussurrou. Nesse mesmo momento Kátia levantou de sua cadeira e caminhou até a Lindsay.
–Como sua vadia? O Robbie era meu! Meu! -Gritou Kátia deixando a marca da sua mão no rosto da Lindsay batendo muito forte. Um tapa.
A cabeça de Lindsay virou muito rápido para o outro lado, mas Lind não deixou barato. Também bateu no rosto da Kátia, e foi o soco mais perfeito que eu já vi!
–Era seu! Ele agora é meu e vadia aqui é você. Eu não levei ninguém obrigado na cama, o Robbie foi porque quis e me ama. Agora acho melhor você ir na enfermaria, seu nariz está sangrando. -A turma toda fez aquele "Uhuuuuu" e realmente o nariz dela estava sangrando muito.
–Lindsay, quer sair de sala? -Perguntou o professor ao ver o nariz de Kátia.
–É o meu sonho. -A turma riu muito com a resposta da Lindsay.
O professor no tirou ela e Kátia de sala, o clima de surpresa ficou na sala. Por um lado fiquei feliz daquele soco, e por lado triste porque ela provavelmente seria suspensa junto a Kátia.
–Essa é a minha mulher. -Afirmei rindo.
POV LINDSAY
Porra aquela vadia deixou sua marca no meu rosto, mas não deixei barato. Marquei o rosto dela muito mais forte do que ela fez comigo.
–Lindsay, por que você fez isso? -Perguntou a diretora.
–Ela me chamou de vadia, me bateu e xingou o meu homem. -Afirmei.
–Seu homem? O vadia o Robbie é meu, e sua puta que roubou ele de mim e ainda precisou ficar grávida para ter ele!-Quem ela pensa que é?
–Vadia é você, que dá o cu pra poder pagar essas suas roupinhas de marca. Eu não roubei o Robbie, você que não cuidou direito e perdeu. Eu estou grávida por um descuido, e ele quis transar comigo e eu também. Agora cala sua boca porque senão eu vou meter a minha mão na sua cara de novo e não quero sujar minha mão com suas bactérias de puta. -A diretora me olhava assustada e Kátia queria me bater novamente.
–Meninas calmem. -Pediu a diretora. -Vocês vão levar advertência e você Kátia, vai ser suspensa.
–Eu? E ela? Ela me bateu! -Gritou Kátia.
–Você começou Kátia. E você vai ser receber o castigo. -Informou a diretora. Eu queria rir mas não podia, ela vai ser suspensa!
Acabei levando uma advertência mas valeu muito! Ver a Kátia ser suspensa foi maravilhoso!
Voltei para a sala e todos vibraram, ficaram alegres de me ver ali. Rob veio correndo me abraçar quando me viu na porta, ele deixou um beijinho maravilhoso na minha testa e depois voltamos para nossos lugares.
Passou o recreio, e depois os outros tempos de aula. Mas finalmente tudo acabou, a aula acabou.
Robbie e eu fomos para minha casa. Era quarta-feira, e na sexta-feira, íamos reunir toda a galera da turma para ir na balada.
–Então Docinho, com qual roupa você vai? -Perguntei.
–Não sei e você?-Ele perguntou. -Você não precisa de roupa, sei que eu vou acabar tirando-a.
–Nisso você tem toda razão. -Falei entre as risadas. Abracei Rob forte, sentir seu cheiro deixava-me mais calma. -E o nome do bebê, qual vai ser?
–O que você quiser. -Ele informou.
–Se for menino vai ser Felipe e se for menina Zoe, está bom? -Perguntei.
–Desde que você seja a mãe e depois nós poderemos ter mais relações sexuais, está ótimo para mim. -Nós dois rimos, ele deposita um selinho demorado no meu nariz. -Eu te amo melzinha.
–Eu também docinho. -Começamos a fazer o dever de casa e o trabalho do livro. Mas tudo descaminhou, começamos um beijo calmo e delicado. Rob era muito romântico, ela colocou suas mãos na minha nuca e me deitou levemente na cama.
Nos não paramos o beijo, ele estava deitado em cima de mim. O beijo ficava mais quente e mais quente a cada minuto.
Uma das mãos de Robbie estava na minha nuca e a outra no botão da minha calça, que já estava aberta.
Eu termino de tirá-la mas sem parar o beijo. Por cima da minha calcinha ele procura meu clitóris e quando o achou não parou de massageá-lo.
–Ahhhh, Robbie. Não acha melhor não irmos muito longe. -Informei. -Podemos brincar um com o outro, mas sexo não ok?
–Você e seu corpo gosto querendo me seduzir! Isso é tortura. Eu quero poder sentir o seu corpo meu amor, quero poder dizer que você é minha. Eu quero poder sentir o seu corpo no meu. -Afirmou Robbie passando suas mãos no meu corpo. -Como diz a música "Your Body" eu só quero amar seu corpo. É o que eu quero fazer!
–Já entendi Rob, te dou duas opções: posso fazer uma bela dancinha nua, ou, podemos brincar um com o outro. -Falei abrindo o botão e o zíper de sua calça.
–Então faremos os dois. Eu sinto necessidade do seu corpo Lind. -Robbie terminou de tirar sua calça.
–Quer saber... Robbie não. Nós podemos ficar juntinhos, mas isso não. Já estou grávida e não quero mais, pelo menos agora não. -Pedi.
–Quer dizer que eu vou ficar na seca durante nove meses? -Perguntou Robbie passando suas mãos no meu joelho.
–Não, eu só não quero sexo agora. Pode ser? -Perguntei.
–Claro meu amor, é você quem manda. Agora eu quero um abraço. -Rob abriu seu braço. Eu tirei minha camisa e o abracei. Ele não tirava seu olhar dos meus seios, o que era maravilhoso.
Rob tirou sua camisa e voltou a abrir seus braços. Eu jogo-me em cima dele, Rob ri. Ele coloca suas mãos na minha bunda e a aperta.
–Você acha que nós devíamos morar juntos? Tipo, ter uma casa só para nós? -Perguntou Robbie.
–Como um casal? -Perguntei tirando sua Boxer.
–É, quer casar comigo? -Perguntou Robbie entre seus risos.
–Mas é claro que eu quero. Eu te amo. -Afirmei tirando minha calçinha.
–Mas, se você não quer sexo, por que está tirando a roupa? -Perguntou Robbie analisando meu corpo.
–Ah, é que podemos ficar, meio que, abraçadinhos e coladinhos. -Falei deitando na cama na frente de Robbie completamente nua.
–É então vem cá. -Robbie puxa-me colando nossos corpos nus. -Eu te amo melzinha.
Começamos um beijo tão completo, quente e perfeito. Mas tivemos de parar por causa da falta de ar. Eu fiquei deitada nua na cama e ele olhava para mim enquanto colocava sua roupa.
–Vou falar com meus pais sobre a ideia de nós morarmos juntos. -Afirmou Robbie.
–Mas eu não quero deixar você pagar tudo. -Informei.
–Podemos fazer assim: Meus pais bancam a casa e sua mãe os móveis. -Opinou Rob.
–Já sei. Seus pais bancam a casa e os móveis e a minha mãe pode nos levar para um SPA e renovar o guarda-roupa. -Sugeri.
–Perfeito. -Robbie terminou de colocar a roupa e deu um beijinho na minha testa. -Tchau melzinha.
–Tchau. -Falei. Coloquei uma camisola, e fui para a cozinha minha fome era enorme.
POV ROBBIE
Cheguei em casa e logo encontrei meus pais sentados no sofá.
–Oi, queria dar uma proposta a vocês. -Informei rápido.
–Qual?-Perguntou meu pai.
–Vocês poderiam comprar uma casa para eu e Lindsay morar né? Tipo um apartamento... -Sugeri.
–Quem teve essa ideia? -Perguntou minha mãe.
–Minha. Eu quero que ela seja minha esposa, eu pedi em casamento hoje, mas eu não tinha nenhum anel. -Afirmei.
–Filho que lindo. Mas é claro que compramos, mas a família dela vai pagar uma parte né? -Perguntou minha mãe.
–Ela sugeriu o seguinte... -Contei a eles a ideia da Lindsay e eles aceitaram.
Peguei meu celular e liguei para Lindsay.
–----ligação on------
–Oi Rob. -Falou Lindsay ao atender.
–Ei amor, eles aceitaram comprar a casa e os móveis. Podemos procurar a casa no sábado, que tal? -Perguntei.
–Ótimo. -Ela falou. -Amanhã a Kátia não vai na aula, que alegria.
–É mesmo, eu te amo. Amanhã eu vou me atrasar um pouco para a aula ok? Vai sozinha para escola que eu terei uma surpresa para você. -Informei.
–Robbie, o que você vai fazer? -Perguntou Lindsay curiosa.
–Eu disse que é uma surpresa, você vai ver amanhã. Tchau amor, boa noite. -Falei ao desligar o telefone.
–Ok, tchau. -Também desligou Lindsay.
–-----ligação off--------
Meu celular despertou cedo, por volta das cinco, e minha aula começa apenas as sete. Eu tinha um plano perfeito para pedir a Lind em casamento. Mas primeiro, eu precisava da roupa e do anel. Entrei sem fazer barulho, no quarto dos meus pais e peguei o terno do meu pai e o vesti. Um bonito e simples terno preto.
Peguei minha carteira, minha mochila e as chaves do carro, e fui para o shopping mais próximo a procura do anel que mais combinava com a Lindsay. Puta que pariu... O shopping ainda não estava aberto. Avistei um segurança na porta.
–Licença, que horas o shopping abre? -Perguntei.
–Abre às seis. -Informou o homem. -O que o jovem deseja?
–Quero comprar uma aliança para minha namorada, quero que ela seja minha esposa. Ela está grávida sabe, vamos comprar uma casa e morar juntos. Estou tão ansioso. -Afirmei sorrindo. -Ela é a mulher da minha vida.
–Daqui a uns dez minutos o shopping abre. -Novamente informou o homem.
Nós conversamos durante alguns minutos, até que o shopping tivesse realmente aberto.
–Obrigado pelo companhia. -Informei despedindo-me do gentil segurança.
Fui até a loja de joias do shopping, era logo no primeiro piso. E por muita sorte minha, a loja já estava aberta.
–Bom dia, o que o senhor quer? -Perguntou a vendedora.
–Alianças. -Afirmei. -Quero me casar.
–Vou lhe mostrar. -Ela foi até uma salinha e depois trouxe duas bandejas com várias opções de alianças. -Pode escolher.
–Eu queria que fosse algo que lembrasse a Lindsay e que seja delicado e bonito... É esse. -Demorei muito, mas achei em um anel perfeito. Ele me lembrava a Lind e era delicado, com um diamante solitário. -Ele é igual a Lindsay: único, especial e delicado. Vou levar o feminino e um masculino desse.
–Quer uma caixinha? -Perguntou a vendedora. -Para o pedido especial?
–Claro. -A mulher embrulhou e quando eu olhei o relógio, era nove horas. A turma deveria estar no recreio, antes de eu passar na escola, fui a uma floricultura. Lá comprei lindas flores. Rosas vermelhas, quentes como a melzinha.
A roupa estava completa, o anel está no meu bolso e as flores na minha mão. Eu ia pedir Lindsay em casamento essa quinta-feira. O porteiro da escola me viu com aquela roupa e estranhou.
–Robbie que roupa é essa? -Perguntou Paulo.
–Quero pedir Lindsay em casamento em grande estilo. Será que ela vai aceitar? -Perguntei.
–Claro entra aí! -Os porteiros da escola eram meus parceiros, eu podia contar com eles para meus planos malucos que eles provavelmente iriam me ajudar.
–Valeu Paulo! -Entrei na escola e fui direto para a cantina, onde eles deveriam estar. E eu acertei, Lindsay estava sentada na cadeira ao lado de Jess, sua melhor amiga.
Entrei devagar, subi na cadeira e depois na mesa. "Toda" a escola olhava para mim.
–Robbie que roupa é essa? Desça! -Falou Lindsay a me ver ali.
–Essa roupa é do meu pai, e quando ver que eu peguei para isso ele vai me matar. -Afirmei sério. Não posso perder a postura.
–Você a pegou para que? Que rosas são essas? -Perguntou Lindsay confusa.
–Essas rosas são para você, e esse anel também. -Entreguei o anel e o buquê de flores a ela.
–Robbie... Isso é... -Ela gaguejava.
–Sim, é uma aliança. -Falei. -Eu peguei essa roupa para pedir você em casamento. Lindsay, quer ser a mulher da minha vida que você já é, mas quer tornar oficial? Quer Casar comigo Lindsay Pullon? -Vi uma pequena lágrima escorrer do rosto, provavelmente de alegria. Lindsay estava com suas mãos trêmulas, toda a cantina comentava sobre o que eu fiz. -Aceita? Eu te amo. Parece pouco tempo... Mas conheço você há anos e só agora descobri o que realmente significa o amor. Aceita?
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Espero que tenham gostado! Beijocas! Deixem Reviews ♥ XD xoxo