Quando eu acordei, Lind não estava mais na cama. Eu coloquei minha cueca e desci as escadas. Eu ouvia o barulho de algo sendo frito. O cheiro era de bacon... Fome.

–Oi. –Falei ao vê-la. –Dormiu bem?

–Muito bem e você? –Perguntou Lind me servindo o café.

–Como um anjo. –ela sentou na minha frente e começou a comer o café.

–Robbie, eu, minha mãe, a Camilla e a Jess, vamos procurar um vestido de noiva hoje. Então, você vai arrumar essa casa mochinho.

–Mas como se arruma? –Boiei agora legal.

–Ah Rob, vare, lave a louça, lave as roupas, arrume a cama...

–Que eu deixei toda bagunçada igual ontem né?

–Você me bagunçou ontem meu amor. –Falou Lind passando seus pés nos meus por baixo da mesa. Rimos e ela terminou de dar as instruções.

Ela colocou uma roupa e saiu para a casa da minha mãe. Agora era eu e casa, eu e a arrumação da casa... Eu ‘to fodido.

Comecei pelo quarto, arrumei a cama e tudo mais. Coloquei um som muito alto, puro Rock. Eu arrumava, cantava e dançava. Direi que em duas horas eu consegui arrumar só o quarto. Depois eu passei o dia todo à arrumar a casa.

Era final do dia, Lind ainda não tinha chegado. Eu estava deitando no sofá pensando quando Lindsay chega cheia de sacolas.

–Oi amor. –Ela falou ao entrar. –Nossa, você arrumou mesmo!

–Bom, foi difícil no início, mas eu consegui. –Afirmei me levantando. –O que você tem nessa sacola?

–Coisas para o Felipe e algumas roupas que eu comprei. Olha eu vou resolver umas coisas minhas e já volto ok? –Perguntou Lind deixando sua bolsa no sofá.

–Resolver como? –Perguntei curioso.

–Coisas femininas Robbie! –Afirmou Lind subindo as escadas e entrando no quarto. Só eu pensei em lingerie, absorventes e cera quente de depilação?

Esperei uns minutos sentado ali no sofá e subi para o quarto ver o que eram as “Coisas femininas” da Lindsay. Com muito cuidado, subi as escadas e entrei no quarto, ela não estava mais lá. E como o nosso quarto é suíte, não pensei duas vezes, entrei no banheiro.

Ela estava nua, com o pé no vaso passando cera na perna, eu acertei! Vou falar que aquela posição em que ela estava, me deixou completamente excitado. Bom, ela me deixa excitado todo dia, já estou acostumado. 

–Rob, posso fazer isso sozinha? Licença, por favor. –Ela pediu.

–Tudo bem.- Falei. –Mas me explica, por tem que fazer isso em segredo?

–Não é em segredo, é que eu quero só um tempo para eu poder me cuidar Rob. Agora eu posso fazer isso em paz? –Ela perguntou bufando.

–Tudo bem meu amor. –Sai do banheiro e tirei a chave da porta, possibilitando a visão do banheiro, ou melhor a visão da Lindsay, lá se depilado e nua.

Ela estava lá com a cera quente e tals, até ela abrir um pequeno pacote e retirar algo de lá dentro. É um tubinho roxo, eu não sei o que era... Ela o rodou e o pacote roxo saiu, e ela não, ela não fez isso...

Lindsay direcionou aquilo para sua intimidade e colocou de uma vez só foi rápida. Ela mordeu os lábios e gemeu ao sentir aquilo dentro de você. Eu não podia estar com mais tesão agora. Sai devagar de perto da porta do banheiro e deitei na cama, pensando no que era aquilo roxo!

Depois de alguns minutos, Lindsay saiu do banheiro. Ela caminhou até a cama e sentou ao meu lado. Como se o que aacabei de ver fosse normal.

–Oi amor. –Ela falou mexendo em meus cabelos.

–Lind, posso te fazer uma pergunta? –Interroguei-a sentado ao seu lado.

–Claro. –Ela afirmou olhando fundo nos meus olhos.

–O que é isso, que você colou ai? –Perguntei apontando para sua vagina.

–Como assim? Não entendi. –Ela informou dando ombros.

–Vem cá. –Deitei ela na cama, tirei seu short e sua calcinha. Ela me olhava com uma cara estranha e ao mesmo tempo engraçada. –Isso. O que é essa cordinha?

Lindsay disparou uma risada engraçada e contagiante, eu até ri um pouco mas depois voltei a olhar para ela.

–Robbie, meu amor, isso é um OB. –Ela respondeu ainda rindo. –É que eu ‘to menstruada. Sabe, quando sai sangue...

–Sei, mas por que tem essa corda e não é um absorvente comum? –Perguntei ainda mais curioso.

–Porque o OB é um absorvente, só que menor e um pouco mais confortável que absorvente comum. Eu não gosto do outro, eu pareço que estou de fralda sei lá... –Enquanto Lind respondia, eu brincava com a tal cordinha e sem querer a acabei tirando o “OB”. –Porra, Robbie!

–Desculpa... –Falei rindo ao ver a reação dela.

–Tudo bem, vai no banheiro e pega outro OB para mim? –Ela pediu e eu fui ao banheiro e peguei o “OB”. –Valeu.

Ela fez o mesmo processo de abrir rodando e colocar de uma vez só. Assistindo ali, de camarote, nossa! Que gostosa, ela colocou o “OB” e se vestiu e continuou deitada. Eu fiquei excitado e não conseguia esconder.

–Nossa Rob, o que aconteceu para você ficar feliz assim? –Ela perguntou olhando meu membro quase saindo do short.

–Você. –Falei analisando seu corpo. –Com seu corpo sexy.

–Hum, sendo assim... –Ela chegou perto da minha boca, começou um beijo leve, mas depois tudo começou a esquentar. Lind sentou em mim e acelerou o beijo.

–Me chupa. –Sussurrei em seu ouvindo. Olhei de forma safada para ela, Lind retribuiu o sorriso.

–Me obriga. – Ela também sussurrou em meu ouvindo, o que me deu mais vontade de ser fodido por ela.

–Vai me come, me foda, me faça seu. –Afirmei abaixando meu short e minha Boxer junto.

Lind encarou meu membro ereto, ela mordeu seu lábio inferior e sorriu olhando para mim. Ela foi devagar, deixou beijinhos e carinhos. Depois beijou apenas a cabeça do meu pênis. Aquilo era muito bom, em seguida, ela começou.

Ela fazia movimentos de vai e vem rápidos e constantes maravilhosamente. A cada minuto que passava eu ficava mais excitado e Lind não parava. Depois, ela fez uns carinhos com a mão, mas logo, ela voltou a me masturbar com a boca.

Acabei gozando na boca dela, Lind me deixou bem limpinho. Assim que tudo acabou, ela me vestiu e deitamos juntinhos. O que não durou muito tempo.

–Robbie e nosso filho? –Ela perguntou assustada.

–Está na casa dos meus pais. –Afirmei. –Quer buscar ele?

–Claro. –Eu coloquei um short melhor e um tênis, e fomos buscar nosso filho. Fomos de carro, então não demoramos muito para chegar.

Saímos do carro, e caminhamos de mãos dadas até chegar a casa dos meus pais. Batemos na porta e enquanto alguém não atendia a porta, eu e Lind trocamos olhares.

–Oi, Lind vem comigo, temos que tratar de assuntos do casamento e vem ver o Felipe. –Tipo eu existo ok? Minha mãe puxou Lindsay pelo braço e foram até meu quarto. Eu fui falar com o meu pai que estava sentado no sofá da sala.

–E ai meu filho, como anda a vida de noivo? –Perguntou meu pai fazendo sinal para eu sentar ao seu lado.

–Pai vou ser sincero. –Sentei ao lado dele e olhei para os dois lados antes falar. –Antes de eu vir para cá, eu fui e muito bem chupado.

–E foi a Lindsay que fez isso? –Ele perguntou entre risadas.

–Sim e vou dizer, ela faz muito bem. –Informei rindo junto a ele. E depois de alguns segundos, Lindsay chegou com o Felipe no colo e acompanhada da minha mãe.

–Ok, tudo resolvido, o casamento será em três meses e vocês podem relaxar. –Avisou minha mãe.

–Bom, obrigada por tudo. –Falou Lind se despedindo da minha mãe e do meu pai.

Ela estava com Felipe nos braços, fomos até o carro, colocamos o no banquinho e voltamos para casa. Lindsay foi direto para o quarto do Fê, ele o deixou lá para descansar. Eu a segui e a esperei ela sair do quarto.

Por trás, eu a abracei. Delicadamente fui beijando seu pescoço e a deixei arrepiada. Ótimo, estou chegando perto... Com delicadeza, coloquei minhas mãos, por dentro da camisa de Lindsay. Senti novamente ela se arrepiar. Cheguei a seus seios. Eu os massageava e apertava. Eu podia ouvir baixos gemidos vindo da Lind.

–Lind, você me torturou um pouco, agora é minha vez. –Sussurrei em seu ouvido.

–Mas Robbie, eu estou... –Nem deixei ela terminar de falar.

–Eu sei, vou brincar apenas com sua parte de cima. –Falei olhando para seus seios. Lind riu. Eu fiquei apertado ela e brincado com seus seios, até nós deitarmos na cama e dormimos.

Era segunda-feira, quando eu acordei, fui ao banheiro fiz tudo necessário para o dia, desci as escadas e vi, Lindsay amamentando Felipe. Fui direto para a cozinha, não queria atrapalhar ela com sua grande tarefa de ser mãe.

Tomei o café bem rapidinho e logo subi para o quarto colocar o uniforme e ir para a escola. Antes de sair, eu beijei a testa e fiz um carinho na cabeça da Lindsay enquanto ela ainda amamentava Felipe.

Lá no inferno, quer dizer, escola, logo encontrei o Tom que pega Jess na frente de todo mundo.

–Tom, eu sei que você está ficando com a Jess, mas vocês podiam guardar isso só para vocês. Tipo eu e a Lindsay, fazemos tudo entre quarto paredes. –Informei rindo.

–Mas, sei lá, quero passar a ideia de que ela é minha. –Afirmou Tom.

–Sendo assim... –Resmunguei.

–Sabe quem veio para a escola? –Perguntou Tom.

–Não, quem? –Perguntei curioso.

–A Vanessa. –Lembrou Tom. –A que você pegou no acampamento de férias ano passado. Diz que lembra? Você ficou com ela quando estava brigado com a Kátia.

–Lembro. Mas o que ela veio fazer aqui? –Perguntei olhando para os lados procurando “vadinessa” (Vadia +Vanessa).

–O pai dela foi transferido do trabalho, foi o que me disseram. –Falou Tom. –Mas Rob, eu acho que ela veio atrás de você.

–Eu vou falar com ela. –Deixei minha mochila no chão e fui até a Vadinessa.

–Rob? –Ela indagou ao me ver. –Nossa, quanto tempo.

–Sim. –Nos abraçamos. –E ai como anda?

–Bem e você? –Ela perguntou dando um passo, chegando cada vez mais perto de mim.

–Noivo, e daqui há alguns meses casado. Muito bem casado. –Afirmei dando um passo para trás e nos separando. Vadinessa tirou o sorriso do rosto.

–Casado? –Ela perguntou abismada. –Como assim?

–É, vou casar com a mãe do meu filho. –Afirmei.

–Você tem um filho? –Perguntou ela mais assustada.

–Sim. O nome dele é Felipe, eu vou para a sala ok? A aula já vai começar. –Voltei para onde minha mochila estava, a peguei e entrei na sala. Tom havia entrado há tempo, e estava lá no canto pegando a Jess.

Eu senti na minha carteira e esperei a aula começar, Vadinessa sentou não muito longe de mim. Foram horas insuportáveis de aula, aula e mais aula. E durante todo esse tempo Vanessa olhava para mim. Era chato.

Peguei minhas coisas, me despedi do Tom e fui para minha casa, para ver minha família. Estava frio, por causa da chuva que teve, provavelmente eu iria ficar doente. Entrei em casa, Lindsay não estava e nem Felipe. Fui a cozinha e li o bilhete que estava na porta da geladeira:

“Me amor, se eu não estiver ai quando você chegar, é porque eu estou trabalhando ok? O Felipe está com a minha mãe. Estude, almoce e descanse meu bem. Boa tarde, Lindsay.”

E é com um bilhete desse que eu percebo a sorte que eu tenho, Lindsay se preocupa com tudo, ela é a esposa perfeita. E como pedia a descrição, almocei, fiz meu dever e estudei história. Já era por volta das três horas da tarde, eu estava com um pouco de dor de cabeça.

Peguei umas aspirinas e fui para o quarto, tomei o remédio e deitei. Ouvi o barulho das chaves e percebi que Lindsay havia chegado, eu continuei deitado.

–Cheguei! –Gritou Lindsay do andar de baixo. Ouvi passos, ela estava vindo para o quarto. –Oi, tudo bem?

–Não, estou morrendo. –Informei.

–Meu Deus, como homem exagera! –Ela reclamou sentando ao meu lado na cama. –Rob, deve ser só dor de cabeça, enjoo e dor. Relaxa, eu vou cuidar de você.

Lindsay foi ao banheiro, e voltou com um bando de tralhas. Ela me deitou do jeito certo e fez um carinho na minha testa e depois um beijo devagar e calmamente. Com um pano molhado, ela umedeceu minha testa, deixando-a mais fresca.

Lind pegou um termômetro, levantou meu braço e colocou o objeto para medir a minha temperatura. Ela pegou uma bolsa de água quente e colocou sobre minha barriga. Ali, daquele jeito eu me sentia o homem mais feliz do mundo, eu estava sendo cuidado pela minha mulher.

–Pronto, sua febre vai abaixar e logo você vai estar melhor. –Ela falou dando um selinho no meu nariz. –E como foi a escola?

–Chata com sempre. –Tentei falar com a minha voz rouca. –A Vanessa apareceu lá.

–Que Vanessa senhor Robbie? –Perguntou ela assustada. –Aquela que você pegou no acampamento de férias ano passado quando estava brigado com a Kátia?

–Como você sabe? –Perguntei surpreso.

–Rob, nós éramos melhores amigos, você me contava e ainda conta tudo. Mas me diz ela deu em cima de você? –Perguntou a minha protetora.

–Sim, ela tentou. Mas eu falei que eu já era comprometido e que eu tinha um filho e acho que ela não vai me infernizar mais, relaxa. –Informei.

–Te amo Rob. –Afirmou Lind fazendo um carinho no meu joelho.

–Quer deitar aqui comigo? –Perguntei carente.

–Não, agora não. Espera sua febre abaixar um pouco e eu ainda tenho que amamentar o Fê. Daqui há alguns minutinhos eu venho falar com você. –Lind se levantou e saiu do quarto e foi amamentar o Fê.

Como eu tenho sorte, que mulher incrível. Cuida de mim, do nosso filho, trabalha e ainda cuida da casa. Eu estava deitando, com o pano na minha cabeça, eu comecei a ficar com calor, a febre devia ter abaixado.

Tirei toda aquela tralha de cima de mim, e fui até o quarto do Felipe onde Lindsay o amamentava. Ela não me ouviu chegar, Lind cantava baixinho para Fê. Aquela voz de mel... Apenas um abajur estava aceso, deixando um escurinho para o Fê tentar dormir.

–Oi. –Sussurrei, quando Lind me ouviu parou de cantar e olhou para mim. –Ele dormiu?

–Sim, e você, por que não está na cama? –Perguntou tirando o Felipe do seu seio, possibilitando-me a visão durante alguns segundos.

–Não estou na cama porque você não está lá. –Lind me olhou com um sorriso irônico e depois deu língua, eu ri. –Deixa eu pegar ele um pouco?

–Deixo sim Rob, mas cuidado para não acordar ele. –Ela levantou da cadeira de balanço, esticou o braço e colocou Felipe em meus braços. Lind me abraçava por trás. Eu via as respiração do Felipe e eu sorria sem motivo. –Coloca ele no berço, devagar.

Com cuidado eu coloquei o Fê no berço, ele dormia e parecia estar tendo belíssimos sonhos. Eu e Lindsay nos abraçamos e juntinhos olhávamos o nosso filho. Eu e ela riamos sem motivo, talvez era a nossa felicidade.

–Vamos deixa-lo dormir Rob. –Lind saiu do abraço, pegou minha mão e me puxou para fora do quarto.

–Acho que a minha febre voltou. –Afirmei colocando a minha mão na testa.

–Hum... –Lindsay colocou sua mão na minha testa. –Sim, o que você acha de eu dar um banho em você?

–Como aquele que eu dei em você? –Perguntei e Lind assentiu com a cabeça.

–Isso, agora é a minha vez de cuidar de você. –Ela deu um selinho em mim e foi andando para o banheiro do nosso quarto, que é onde tem a banheira.

Eu fui andando com calma, abri a porta e Lind estava tirando sua roupa. Quando ela ficou nua, me ajudou a sentar no vaso. Ela foi tirando minha blusa e depois desabotoou minha bermuda. Juro que eu não tinha segundas intenções, mas ela andando pelo banheiro, nua e ainda tirando minha roupa, me deixou um pouco “alegre”. E ela percebeu.

–Robbie, não. Eu quero cuidar de você, se acalma ai. –Já falei o quanto ela fica linda e sexy me dando uma bronca?

–Eu sei desculpa. –Falei tentando me acalmar, ela me levantou e tirou minha bermuda deixando-me de Boxer.

–Se você for um bom menino, que sabe depois você não receba um prêmio... –Ela sussurrou no meu ouvido e depois lambeu sua ponta. Eu Fiquei completamente arrepiado, Lind tirou minha Boxer.

Meu membro estava um pouco ereto mas não muito. Ela riu e me abraço, sem querer meu membro encostou-se à perna dela. Lind me ajudou a deitar na banheira que já estava cheia de água.

Ela pegou a esponja com sabão e passou pelos meus braços, minha barriga e foi descendo com calma. Ela chegou na minha perna e a ensaboou meu membro. Aquilo me excitou, eu tentava me controlar. E Lind percebeu, ele riu e voltou a me lavar. Depois eu já estava limpo, ela me ajudou a sair da banheira.

Lind pegou a toalha e me secou, adorei isso. Ela tentou colocar meu pijama mas não deu certo então eu tive que colocar minha própria roupa. Depois eu deitei e ela colocou uma camisola bem curtinha e saiu do quarto.

Depois de alguns minutos, ela voltou com uma xícara de chá.

–Toma tudo meu amor e sabe, acho melhor você nem ir para a aula amanhã, fica em casa, dorme até mias tarde e descansa. Bom, antes de eu dormir eu vou ver o Fê, daqui a pouco eu volto e, tome seu chá! –Ela saiu do quarto, eu não gosto muito da chá, mas tomei por ela.

Acabei caindo no sono e não percebi quando Lind havia deitado para dormir. Acordei e a Lindsay não estava em casa, estava eu e meu filho Felipe. Como sempre Lindsay era cuidadosa, então foi ao banheiro me arrumei e pá, pá, pá....

Desci as escadas e fui até a cozinha ver se Lind havia deixado algum bilhete, e adivinha? Ela deixou. O tal bilhete dizia o seguinte:

“Meu amor, não vá a aula hoje ok? Cuide do Felipe hoje, eu deixei meu leite em umas mamadeiras para ele. Eu estou em casa por volta das quatro como sempre. Bom dia, Robbie. Lindsay XxX. “

Eu fui no quarto do Felipe e fiquei olhando ele quase a manhã toda. Ele chorou de fome e eu peguei a mamadeira e dei comida com muito cuidado ao meu menino. Depois eu tive que trocar a fralda.

Vamos dizer que... Não deu muito certo. Mas eu consegui. Depois Felipe voltou a dormir e assim ficou a tarde toda. Eu não estava mais doente, eu via televisão quando Lind chegou.

–Oi meu amor, com está? –Ela perguntou colocando sua bolsa na mesa e sentando ao meu lado no sofá.

–Bem melhor. Eu cuidei muito bem do Felipe tá? –Informei.

–Que bom. Olha, nosso casamento é em dois meses, amanhã você vai ter que faltar aula de novo para comprar seu terno ok? Aqui tem uma lista de lojas onde você pode encontrar os melhores; -Falou Lindsay me integrando um papel com três nomes de lojas.

–Ok, eu estou com muito sono meu amor, eu vou deitar ok? –Me levantei do sofá, dei um selinho na Lindsay e fui ao quarto descansar.

POV LINDSAY

Meu marido é muito lindo, com sono ou normal. Da para acreditar que vou me casar em dois meses com um homem maravilhoso? Jess ia ser a minha madrinha de casamento, o vestido dela já estava pronto o meu só faltava alguns ajustes. Tudo estava acontecendo tão rápido... E como eu o amo!
As semanas passaram rápido muito rápido e meu casamento estava chegando, e eu não podia estar mais ansiosa. Eu, Camilla, Jess e minha mãe, já tinham preparado tudo, eu ia me casar.

Era quinta-feira, meu casamento seria no dia seguinte. Todas as pessoas queriam que eu tivesse uma despedida de solteira, mas eu não queria. O Robbie seria o único homem da minha vida. Era de manhã e eu tinha dormido na casa da Jess, quando nós acordamos, ela ficou me perguntando o que eu ia fazer no meu último dia de solteira.

–Jess, eu vou assistir filmes ou então, ir ao cinema e comer pizza. Eu fiquei durante semanas e semanas trabalhando duro e não dando atenção ao Robbie e sabe, eu quero gastar minha energia com ele, e não com um homem que eu acabei de conhecer. –Informei.

–Ah, Lindsay, vá e transe com homens. Seja livre. –Ela pediu rindo.

–Eu sou livre para amar meu noivo que amanhã será o meu marido. Não quero me entregar a outro homem, eu o amo. –Parece idiota né, mas é amor.

–Ok, então no cinema podemos ver um filme pornô? –Porra!

–Não, eu vou escolher. –Afirmei. –Vamos ver um filme normal, para de pensar malícia.

Nós rimos e fomos tomar café, mas antes eu liguei para o Robbie.

–-------------ligação on----------------------

–Alô? –Rob atendeu.

–Oi amor, dormiu bem? –Perguntei.

–Pensando em você. –Ele responde meloso.

–Owm, eu te amo. –Afirmei.

–Não, eu te amo mais... O Tom dormiu aqui, estamos comendo. –Rob informou.

–Ah tudo bem, eu vou no cinema com a Jess e por volta de umas seis da tarde eu estou ai com o Felipe, eu vou pegar ele na casa da minha mãe quando o filme acabar. –Falei sentando à mesa junto a Jess.

–Ok, eu vou com o Tom a um fliperama e depois a um restaurante.

–Sério? Pensei que você fosse a uma boate, pegar muitas e dormi com mulheres. –Informei mordendo a torrada.

–Lind, você é a única mulher da minha vida. –Eu suspirei depois de ouvir aquela frase, ele me ama!

–Eu te amo Robbie Frezzy. –Afirmei. –Eu vou deligar tá? Eu vou tomar meu café, tchau.

–Tchau. –Rob desligou.

–-------------ligação off-----------------------

Eu e Jess terminamos o café, e como era tarde por volta das onze da manhã, fomos procurar na internet os filmes que estavam passando. Eu escolhi um filme infantil, Jess odiou a escolha, mas era minha noite então ela teve de aceitar.

Colocamos uma roupa qualquer e fomos ao cinema. O filme foi muito fofo, e depois nós duas fomos comer muita pizza! Nem sei como eu entraria no vestido de noiva. Era quarto da tarde, eu e Jess fomos a casa da minha mãe, lá buscamos o Felipe e voltamos para minha casa, onde Robbie e Tom deviam estar.

E estavam, eu abri a porta e eles jogavam vídeo game. Minha sala estava uma sujeira! Cheia da pipoca, refrigerante! O chão colava de tanta merda!
–Robbie e Tom, que bagunça é essa aqui? –Perguntei assustada.

–Desculpa amor, eu, eu, eu vou arrumar. –Informou Rob levantando do sofá e começando e limpar tudo.

–Tudo bem, eu chamo uma empregada ou qualquer coisa. –Falei deixando-o mais relaxado.

–Não, eu baguncei eu arrumo! –Que marido lindo! Ensinei bem?! –Vai pro quarto conversar com a Jess e fazer coisas de mulher com seu “OB”, enquanto eu e Tom arrumamos a bgunça.

–Eu? –Perguntou Tom irônico.

–Oh viado, você ajudou a bagunçar agora ajudar a arrumar. –Robbie deu um tapinha no ombro do seu amigo.

–Ok meninos, vou levar o Felipe pro quarto. Vem Jess. –Eu e a minha amiga subimos as escadas, fomos ao quarto de Felipe e o deixamos lá para dormir. Depois fomos ao meu quarto lá ouvimos música, conversamos e rimos muito.

Jess era minha melhor amiga, pois ela me entendia. Era por volta de umas nove da noite, Jess já tinha ido embora, eu descei as escadas e vi a sala toda arrumada, meu marido era eficiente.

–Viu? Eu limpei. –Ele falou mostrando a sala.

–Cadê o Tom? –Perguntei olhando para os lados.

–Ele foi embora. Eu já estou acabando e já estou subindo para dormir. –Informou Robbie.

–Ok, eu vou dormir amor, eu estou exausta. –Falei subindo as escadas e indo para o quarto dormir.

Deitei, e logo dormi. Pra mim a noite passou muito rápida, eu acordei e não vi o Robbie na cama. Fui ao banheiro, e depois fui ao quarto do Felipe o amamentei e fui a sala onde Rob estava sentado no sofá pensativo.

–Bom dia. –Ele falou ao ouvir meus passos.

–Bom dia, Rob, você pode se arrumar pro casamento na casa dos seus pais? É que eu ai me arrumar aqui e com a Jess. –Pedi.

–Claro. –Ele se levantou e me deu um beijo apaixonado, muito apaixonado.

–Eu te amo Rob. –Eu o abracei e fui para tomar o café, eu estava faminta!

Eu e Rob tomamos o café com uma troca de olhares intensa até ele quebrar o gelo.

–Lind, hoje tem né? –Ele me olhou safado.

–Ah Rob, tem! –Falei rindo. –Hoje é o nosso casamento. Eu estou tão feliz.

–Eu também minha melzinha. Olha eu já vou para casa dos meus pais ok? Fica pensado e relaxa para hoje, vai ser o seu dia. –Como eu o amo! Ele me deu um selinho na testa e foi para o quarto trocar de roupa e logo saiu.

Eu peguei meu telefone e liguei para minha mãe e depois para a Jess, eu pedi para as duas virem para minha casa. Porque chegou a hora: O meu casamento com o Robbie.

Elas chegaram, junto a um maquiador e um cabelereiro. Minha mãe carregava uma caixa enorme, e ali dentro estava o meu vestido. Eles começaram a maquiagem depois eu coloquei o vestido e os acessórios maravilhosos!

Quem podia jurar? Eu a garota rebelde da família, me casando de vestido branco e tudo direitinho. Ai, eu ia mesmo me casar e com o homem da minha vida.

Eu estava pronta, o carro chegou. Era agora ou nunca, Jess e minha mãe me ajudaram a entrar no carro, era muito tecido de vestido, mas eu amei. Foi rápido o caminho, em poucos minutos nós havíamos chegado.

Jess saiu do carro e foi até a igreja onde iria acontecer a cerimonia. Acho que ela falou com o pessoal a música e com os convidados e principalmente com o Robbie de que eu havia chegado.

As duas me ajudaram a sair, o cuidado maior era com o vestido. Bem, como eu não tenho a presença do meu pai, combinei com o Davi dele me levar até o altar. Sei que devia ser minha mãe, mas ela ia chorar e não ia dar certo...

As portas da igreja estavam fechadas, mas logo foram abertas pela Jess. Eu não quis aquela música cafona! Escolhi Unlove You da Ashley Tisdale porque eu acho que simboliza eu e o Robbie e principalmente o nosso amor forte!

Davi me deu seu braço como apoio, eu apoiei minha mão e com a outra eu segurava um buquê de rosas roxas. Eu avistei Rob no altar, e como ela fica lindo de terno! Ele me olhava de cima a baixo. Enquanto eu passava pelo tapete vermelho bem devagar, eu sorria para os convidados.

Era perfeito, Jess ia à minha frente jogando pétalas de rosas para me guiar até o Robbie. A música acabou e eu cheguei o altar. Eu via o sorriso enorme do Robbie, como eu o amo.

–Linda, como sempre. –Eles sussurrou.

Nós viramos de frente para o padre e teve tudo tradicional, o padre fez seu discurso! Eu e Rob trocamos as alianças, nos beijamos loucamente o altar. Eu pedi para colocar uma música meio diferente para o final de um casamento, tocou Don't Stop The Music da Rihanna. 

Eu e Robbie saímos desfilando, fomos para o carro, que ia nos levar até o local da festa. No carro tinha aquelas latinhas, muito brega, mas eu achei clássico de colocar!

A festa foi tradicional, bolo de apenas dois andares. Muito champanhe e comida. Dança o tempo todo. Os convidados dançavam e não joguei o buquê. Quis ficar com ele.

–Eu te amo Rob. –Foi a única coisa em que eu conseguia pensar, em como eu o amava!

Chegamos e muitos convidados estavam lá, fomos direto cortar o bolo, porque eu queria curtir meu marido. Depois falamos com os convidados, mas chegou “a hora do discurso”. Isso foi ideia da Camilla.

–Bom Lindsay, eu escrevi isso para você hoje de manhã: “Minha melzinha, nos conhecemos a muito tempo, mas parece que toda noite é diferente ao seu lado. Com eu te amo, nosso filho é a prova disso. Obrigada Lind, por estra na minha vida e fazer dela a nossa vida.” –Deixei um lágrima cair, eu o amo muito e isso foi lindo!

–Rob, agora é a minha vez: “Docinho, eu te amo. Não sei como dizer, mas há muito tempo, que eu só penso em você e em estar com você. Cada minuto ao seus lado é um dos minutos mais lindos e divertidos da minha vida. Você é uma parte de mim Robbie, eu te amo e quero viver para sempre com você.” –Ele também chorou e me abraçou forte e depois, é claro de um beijo.

Nós dançamos bebemos, e fomos para um hotel lindo passar a noite de núpcias. Ele queria demais isso, há semanas que nós não fazíamos sexo e ele estava esperando por essa noite quase o dia todo!

Chegando no quarto, ele sentou na cama e tirou se paletó. Eu nem falei nada, fui direto ao banheiro colocar minha lingerie branca linda! Quando eu sai do quarto Robbie estava apenas de Boxer. Que gostoso!

–Vem agora. –Eu caminhei até ele lentamente, eu me sentei em seu colo e comecei a beijar seu pescoço. –Hoje Lind, você vai pagar sua dívida.

–Eu tenho um dívida? –Perguntei sussurrando em seu ouvindo.

–Sim, todas as semanas em que você não se entregou a mim. Vai ser hoje. –Nós nos levantamos. Rob praticamente arrancou meu sutiã, ele me pegou no colo e me colocou na cama. Ele passava a mão por todo o meu corpo enquanto beijava meu pescoço me fazendo delirar.

Por cima da minha calcinha, ele me massageava deixando-me louca de prazer. Eu passava minha mão em cima da sua Boxer onde tinha um volume, um grande volume!

Rob gemeu de prazer, eu ri e mordi meu lábios. Rob tirou minha calcinha e foi direto com a língua. Seus movimentos eram tão rápidos, quentes e perfeitos... Eu gemia, mas tentava me conter.

Depois de alguns minutos assim, ele para e vai com três dedos de uma vez.

–Ah! –Eu gritei, porque foi meio que de surpresa.

Ele sorriu maliciosamente e tirou seus dedos, ela tirou sua Boxer e ouve a penetração, era um dor enorme, mas era uma dor boa.

POV ROBBIE

Eu a penetrei com toda a minha força, há dias que eu não fazia isso. Minhas veias se explodiam de luxúria e eu precisava descarregar. Eu forçava meu corpo contra o dela. Lind gemia e eu adorava ouvir aqueles barulhos. Ela cravou suas unhas nas minhas costas, eu gemia e ela riu.

Senti eu gozar, Lind gemeu e eu parei de forçar. Ela havia chegado ao orgasmo mas eu não. Estávamos nus na cama, ainda ofegantes, um olhava para o corpo do outro, até ela chegar perto de mim e me beijar.

Durante o beijo eu sinto a mão de Lindsay procurar meu genital e quando achou, não parou de me massagear. Era tão bom, o beijo acabou pela falta de ar. Mas Lindsay só havia começado. Ela sentou em meus joelhos e foi de boca em meu membro ainda ereto.

Ela sim sabia como me satisfazer, ela sabia como chupar, ela era completa, fazia cem por cento. Eu acabei gozando nela, Lind sorriu safada, me limpou fez um carrinho no meu abdômen definido. Quando acabou ela deitou em cima de mim, peguei um lençol e nos cobri.

Deitamos de conchinha e ficamos sussurrando coisas apaixonadas um para o outro como: Eu te amo, você é minha vida e pá, pá, pá... Assim dormimos, juntos apaixonados e casaados.