–Qual? –Eu pergunto, sentando na cadeira.

–Bom, eu não sei se devo considerar como um problema. Sua carreira, está melhor do que a de muitas modelos dessa agência e que trabalham a que há muito tempo. E por isso, muitas lojas e empresas, querem fotografas com você. –E isso é um problema? –Então, você tem exatamente vinte e sete lojas procurando pelo seu trabalho.

–Uau, isso deve ser muito bom... –Eu falava ao ser interrompida pelo Mike.

–E é, modelos experientes, e dessa agência mesmo, só conseguem cinco procuras por mês. E você conseguiu vinte e sente em dois diaa! Lindsay, sua carreira está prestes a se tornar uma das melhores que eu gerenciei. –Mike me informava e eu não acreditava.

–E como vamos resolver tudo isso? –Perguntei curiosa

–Você irá escolher algumas lojas, e com as que você escolheu, vai fotografar, ser menina propaganda e quem sabe participar de desfiles?... –Desfiles? Mike falou eu fiquei de boca aberta, ele riu. Depois, Mike me trouxe um revista com as vinte sete opções das lojas.

Eram muitas, eu via algumas roupas e todas elas eram lindas com seus estilos.

–Eu tenho que escolher quantas? –Perguntei ainda olhando as fotografias.

–Quantas você acha que dará cota, de fotografar tudo e resolver o necessário. -Informou Mike.

–Hum... Posso ficar com as vinte e sete? –Perguntei mudando meu olhar para Mike que quase caiu da cadeira e eu ri.

–As vinte e sete? –Perguntou Mike se ajeitando na grande poltrona.

–É. Bom, estou numa boa época no meu casamento, minha mãe ou a minha sogra podem cuidar do meu filho, Robbie me ama e vai me entender se eu me focar algumas semanas no meu trabalho. –Afirmei entregando as fotos ao Mike.

–Ok, então eu vou marcar as sessões de fotos, e tudo o que for necessário. Lindsay, já que resolvemos isso, vá para casa, fique um tempo com sua família e o principal, descanse. Porque talvez amanhã, já iremos começar tudo, vamos fazer tudo o mais rápido o possível. –Mike é um anjinho né??

–Brigada Mike, sim eu vou para casa, vou contar ao Robbie, vou ficar com ele e descansar. –Mike assentiu com a cabeça. Nos abraçamos com despedida e eu sai da sala, entrei no elevador e segui o caminho da casa da minha mãe.

Ela abriu a porta. Contei a ela sobre a maravilhosa notícia, tomei um  suco e peguei Felipe e fui para minha casa. Felipe dormia no caminho, eu andava e olhava para seu rostinho lindo...

Entrei em casa, Felipe acordou, Greg correu e lambeu meus dedos coloquei Felipe no cercadinho junto ao seu ursinho, brinquei um pouco com o Greg e fui comer alguma coisa. Peguei um pão, queijo e tudo necessário para um bom lanche.

Comi tudo, estava maravilhoso. Já era dez horas da manhã, arrumei o Felipe, coloquei Greg na coleira e fui passar com os dois. Fomos num parquinho para crianças e cães. Lá eu brincava com o Felipe na caixa de areia enquanto Greg corria de um lado para outro.

Eu sorri, quando Fê sorriu ao segurar a areia nas mãos. Vi umas mães comentando sobre mim e fui falar com elas.

–Algum problema? Porque se tiver prefiro que falem na minha frente do que ficarem de cochicho. –Elas ficaram uns segundos em silêncio, e depois uma começou a falar.

–Esse bebê é seu irmãozinho? –Perguntou uma mulher loira que devia ter por dentro de uns trinta e nove anos.

–Não. Ele é meu filho, por quê? –Voltei a perguntar.

–Por quê? Ele é muito novo e você também. Seu filho devia estar dormindo e descansando e você é muito jovem para ter filhos. –Aff velha chata, ela me olhava com uma expressão de reprovação. Como se ter filho antes dos trinta fosse crime. 

–Olha aqui cala sua boca tá? O filho é meu e eu decido onde ele deve estar, sim eu tive filho muito cedo. E você? Tem filho quase chegando à menopausa? Olha aqui, você não me conhece e está me julgando? Cuida da sua vida, que eu cuido da minha. Meu filho tem pai, tem mãe, avós, e muito, muito amor. Isso é o que ele precisa, e eu tenho certeza de uma coisa que eu e ele não precisamos: Das sua opinião. –Afirmei deixando-as envergonhadas na frente de toda a praça. Jamais levo desaforo para casa.

Coloquei Fê no carrinho, peguei Greg, e voltei para casa. Era quase meio dia, Fê dormiu de novo. Coloquei-o no berço e fui tomar banho, mas antes peguei meu IPod e coloquei para colocar uma música lenta.

Eu apaguei as luzes e acendi uma vela aromatizada. Acho que luz de velas ao banho é muito relaxa, a música tocava baixo, para o Fê não acordar, mas mesmo assim ainda dava para ouvir um pouco. Tomar banho é muito relaxando e ajuda a pensar na vida, sobre seus problemas. Mas não tenho problemas: tenho um filho incrível, um noivo lindo, um cachorro perfeito e um trabalho de dar inveja. 

Ouvi um barulho na porta, não me preocupei muito, podia ser o Greg querendo entrar no banheiro. Minha cabeça estava cheia de shampoo, eu ouço o boxer se abrindo e tiro rapidamente toda aquela espuma da minha cabeça.

–Robbie... –Ufa! Ainda bem que era ele... Olho para seu corpo nu na minha frente. –Que susto docinho.

–Tudo bem Lind, eu ouvi o chuveiro e pensei que eu podia tomar um banho com você. –Ele dá um passo, colando nossos corpos. As mãos de Robbie desciam da minha nuca até minha bunda.

Ele me prova com beijinhos e mordidinhas no meu pescoço. Eu coloco minha mão em seu pescoço e com as minhas arranho as suas costas. Ele grita.

–Shh... –Eu coloquei meu dedo indicador na minha boca em sinal de silêncio. –O Felipe está dormindo!
Nós rimos e ele me abraça, eu termino de passar meu condicionador e vejo Rob sentado no banco do box apenas me olhando.

–O que foi Rob? –Perguntei.

–Nada, mas me responda: Eu estou numa feira? –Ela pergunta sério.

–Não, por quê? –Perguntei andando em direção a ele.

–Porque... Estou vendo esse grandes melões! –Ele me puxou, e balançou meus seios. Eu ri e ele também, Rob voltou a sentar no banco e seu sentei em seus colo.

Ouvimos Felipe chorar e por isso tivemos de parar tudo. Robbie resmungou e eu ri. Eu me enrolei numa toalha e fui correndo para o quarto do Fê. Ele estava apenas com fome o que não foi muito difícil de solucionar. Eu estava dando de mamar a ele, quando Robbie chega usando apenas uma cueca.

–Está tudo bem? –Perguntou o pai coruja.

–Sim, ele até dormiu. –Coloquei meu filho de novo no berço. –Rob eu vou colocar minha roupa e me espera lá embaixo, eu tenho uma boa notícia.

Fui para o quarto e Robbie desceu para a sala, eu coloquei uma roupa simples: calça de moletom, blusa creme transparente e chinelos. Enrolei meu cabelo na toalha e desci.

–Então, qual é o grande anuncio? –Perguntou Rob curioso ao me ver. Contei a ele tudo que Mike havia me falado sobre minha carreira e as minhas oportunidades. Vejo um sorriso no rosto de Rob quanto eu contava.

–Mas, Rob eu tenho que focar durante algumas semanas no meu trabalho, isso não vai nos prejudicar? –Perguntei assustada.

–Claro que não amor. Você vai ficar com as vinte sete coisas de lá e vai conseguir ser a melhor modelo de todas. –Ele sorria muito e eu também.

–Owmt Robbie, eu te amo. –Nos abraçamos e sentamos no sofá para assistir Bob Esponja.

Na verdade nós mal olhávamos um para o outro, nós estávamos namorando ali. O beijo era calmo, delicado e demorado. Mas depois, ficou quente e necessitante. Dali saíram algumas mãos bobas, que passavam em nossas intimidades mas não passou disso.

Eu e Robbie estávamos deitados no sofá, eu estava em cima dele, eu passava minhas mãos nos cabelos lisos e castanhos do Rob, enquanto ele acariciava minhas costas. Ele já havia dormindo, então eu fui até meu quarto e peguei um lençol. Voltei para a sala, deitei em cima dele. Cobri-nos com o lençol e dormimos os dois ali.

Eu acordei antes, levantei e fui até a cozinha fazer o café. Eu fiz tudo lá, arrumei a mesa e fui acordar o Robbie se não ele podia se atrasar para a escola.

–Ei, amor, levanta. –Sussurrei em seu ouvido e ele levantou.

–‘Tô com uma fome... –Informou Robbie passando a sua mão na barriga.

–Que bom, vem porque o café já está pronto. –Eu o ajudei o Robbie ir até a mesa.

Eu e ele nos sentamos à mesa, comemos e conversamos. Rob e eu fomos para o quarto e lá colocamos a roupa. Robbie terminava de se vestir enquanto eu fui ao quarto do Felipe. Lá eu o arrumei e suas coisas, porque quando eu estivesse no trabalho, ele ia ficar com a minha mãe.

Robbie foi para a escola e eu para a sessão de fotos. Quando eu cheguei lá, Mike me levou direto para o camarim. Eu troquei de roupa milhares de vezes, e teve uma pausa para trocar a maquiagem. Enquanto eu era maquiada, Mike verificava se tudo estava em seus perfeitos lugares.

–Lindsay, você só precisa fotografar, deixa que o resto eu faço tudo. –Mike informou mexendo em alguns papéis.

–Ótimo. –A maquiagem acabou e eu voltei a fotografar.

Foram três horas seguidas de trabalho duro. Eu havia completado o ensaio das fotos de duas lojas. Mike viu como eu fui produtiva e me liberou uma hora mais cedo, o que foi maravilhoso.

Eu passei na casa dos meus sogros, porque eu e Camilla estávamos arrumando os preparativos do meu casamento com o Robbie, eu vou realmente casar. Nunca pensei em ser noiva. Antes de namorar o Rob, só vestia cores escuras e quase nunca um branco. Imagna vestir uma roupa toda branca? 

Cheguei e o Davi abriu a porta, nos cumprimentamos e eu entrei. Cumprimentei a Camilla que estava no notebook e começamos a conversar sobre as flores decoração, a comida e tudo!

Já havíamos resolvido bastantes detalhes da grande cerimônia, quando eram umas seis horas da tarde eu passei na casa da minha mãe e peguei o Felipe. Com meu filho no carrinho peguei o caminho de casa.

Eu abri a porta e vi o Robbie estava sentado no sofá tocando seu baixo, ele fica muito sexy tocando... Lindo.

–Oi amor. –Falei ao ver ele.

–Oi Lind. –Ele se levantou e veio me abraçar, depois deixou um selinho em meu nariz.

–Como foi seu dia? –Perguntei colocando minha bolsa na mesa e indo tirar o Felipe do carrinho.

–Chato. –Afirmou Robbie bufando. –Mas ficou melhor agora com você aqui.

Robbie me pegou por trás e me arrastou até a parede me prensado contra ela. Ele me empurrava brutalmente contra a parede, Rob se esfregava em mim e eu podia sentir seu membro quase ereto encostando na minha coxa.

Eu queria, mas estava muito cansada do trabalho e tinha que alimentar o Felipe e fazer outras coisas...

–Rob não, hoje não, por favor. -Ele parou e olhou fundo nos meus olhos e sorriu maliciosamente olhando para meus seios.

–Por quê? –Ele perguntou desviando o olhar para minha boca.

–Estou cansada e amanhã tenho trabalho. Outro dia pode ser? –Consegui me soltar dos seus braços, ele sorriu e assentiu com a cabeça.

–Tudo bem meu amor, não vou forçar você a nada. –Ele pegou a minha mão e depositou um leve beijo na minha mão.

–Que bom, meu amor. –Fui até o carrinho do Fê e o tirei. Caminhei até o sofá, sentei e comecei a dar de mamar para meu filho. O dia passou rápido, Robbie terminou o dia estudando. E eu falava com a Camilla pelo telefone, estávamos combinando tudo sobre o casamento.

Foi dormir por volta de umas onze horas da noite.

Acordei bem cedo, não sei como mas consegui acordar cedo, nem era tão cedo assim. Quando eu acordei o Robbie não estava em casa, ele já devia ter saído. Fui até a cozinha e na porta da geladeira havia um bilhete que dizia o seguinte:

“Bom dia meu amor, eu levantei primeiro e por isso já fui, bom trabalho ok”? Sinta-se com um beijão no pescoço. Rob.”

Suspirei ao ler o bilhete, fui ao banheiro fiz minha higiene e fui ao quarto do Felipe. Arrumei meu bebê e fomos ao Starbucks, lá tomei meu café e fui em seguida fui à casa da minha mãe. Deixei Fê nos cuidados da avó. 

Chegando ao meu trabalho, fui direto ao camarim, Mike já avia separado as roupas e tudo mais, eu tenho o melhor empresário do mundo. Comecei a fotografar, eram flashes para todos os lados. Sentido-me uma diva.

Nesse trabalho eu realmente me sentia viva, era maravilhoso. Olha para lá, não para câmera... Como isso era bom! Foram horas e horas ali fotografando. Consegui completar todo o álbum de fotos de três lojas. Ao todo foram cinco em dois dias.

E durante todo o final de semana e até terça-feira, eu dei atenção total ao Felipe e ao meu trabalho. Era quarta-feira, final do dia, eu estava saindo do trabalho. Chovia um pouco, eu peguei um táxi e fui para a casa dos meus sogros.

–Oi, entre. –Afirmou Camilla abrindo a porta para mim.

–Oi, o que iremos resolver hoje? –Perguntei.

–O seu vestido. –Respondeu Camilla sentando-se no sofá. Eu sentei ao seu lado, peguei o antigo notebook do Rob e começamos a pesquisar sobre vestidos de noivas. Marcamos uma prova do vestido para amanhã a tarde.

Eu, Camilla e Davi conversávamos, quando Robbie chegou e com o Felipe no colo.

–Oi amore, mas o que o Fê veio fazer aqui? – Perguntei dando um selinho no nariz do Robbie.

–Ué, vim para ele ver os avós. –Robbie deixou Felipe com a Camilla e Davi, pegou minha mão e foi me puxando para seu antigo quarto... Aquele transamos pela primeira vez.

Ele abre a porta e se senta na cama, Rob faz sinal e pede para eu sentar seu lado.

–Lind, sei que você tem folga amanhã e por isso mesmo deixei o Fê com meus pais. –Ele sorriu maliciosamente e olhou para meu corpo, analisando-me.

–Sei o que você quer meu bem, mas nós só faremos isso em casa... –Sussurrei em seu ouvido, passei minha mão em seu membro e pude sentir que ele deva sinal de vida. Rob gemeu baixo, eu sorriu malvada e levantei, voltei a sala e lá peguei minhas coisas e esperei o Rob voltar para irmos para casa.

Quando ele chegou nos despedimos, e o Rob fez uma surpresa. Ao invés de pegarmos um táxi, Robbie havia vindo de carro. Entramos, ligamos o ar e droga de engarrafamento... Tirei meu tênis e coloquei meus pés no painel.

–Não me provoca Lindsay Pullon... –Sussurrou Rob olhando para minhas coxas.

–Robbie, eu nem comecei. –Afirmei rindo, coloquei minha mão na sua perna e fiz um carinho.

–Merda de trânsito! –Gritou Robbie olhando para meus seios. Eu não conseguia parar de rir.

Depois de alguns minutos, finalmente conseguimos chegar em casa. Robbie abriu a porta e já tirou a camisa, e o coitado do Greg ficou, lá esquecido em um canto.

–Vem gostosa... –Ordenou Robbie sentado no sofá e desabotoando sua calça, facilitando o meu trabalho. Eu tirei minha blusa e desabotoei meu short, e caminhei com calma até o Robbie.

Balancei meus quadris e o short caiu, ele ficou entre meus tornozelos, o que não durou muito tempo. Levantei meus pés, tirando o short por completo do meu corpo. Vi no rosto de Robbie um sorriso malicioso e delicioso. Completamente sexy.

Caminhei mais perto dele, sentei em seu colo e comei a beijá-lo. Mas tudo desencaminhou, Rob desceu seus lábios para meu pescoço, deixando lá, marcas de beijo, lambidas e chupões. Ficariam vermelhas, só sairão com bastante maquiagem. 

As mãos de Robbie exploravam minhas costas, mas o que ele queria era achar o fecho do meu sutiã, eu ria. Porque o fecho estava na frente o tempo todo.

–Robbie, o fecho é na frente. –Eu afirmei entre risadas e mostrei o fecho para ele.

–Mulheres... –Sussurrou Rob com um rosto de desespero, ele ria. Quando docinho abriu o fecho, começou a massagear, lamber e morder meus seios.

POV ROBBIE

Aquilo era tão maravilhoso, mas tive que interromper.

–Lindsay, vamos para o quarto, é melhor. –Ela concordou e fomos para o quarto. Ela deitou na cama e eu podia ver sua respiração ofegante. Eu apoiei meu corpo no seu, comecei a depositar beijinhos e mordidinhas em seus seios.

Olhei para sua expressão, ela virava seus olhos em prazer. Fui descendo minha boca, dos seus seios, para a barriga, para a virilha e para sua intimidade... Ainda por cima da calcinha, eu a beijei. Brinquei um pouco de tira ou não tira, e acabei tirando com a minha boca e deixando Lindsay ali, nua, pronta para ser amada por mim.

Para tortura-la um pouco mais, eu a beijava e lambia. Eu via sua cabeça indo para trás de tanto prazer. Eu coloquei minha língua profundamente dentro dela e comecei a fazer muitos movimentos, eu era rápido, e provavelmente Lindsay gostava. Seus gemidos ficaram altos e altos.

Ela segurava nos meus cabelos e gemia, e pensar que era eu em quem gerava todo esse prazer, só me dava impulso para continuar. Eu coloquei um dedo dentro dela, sua reação foi apertar o lençol e gemer um pouco alto. Seus olhos olhava fixos para o teto.

Eu parei, ela olhou para mim e riu.

–Agora, quem vai sofrer é você... –Trocamos de posição, agora ela estava no comando. Ela terminou de tirar minha calça e sentou no meu quadril, e eu ainda estava com a minha boxer. Ela se esfregava no meu membro e aquilo era bom para caralho. Ela começou a me beijar para abafar meus gemidos, mas não durou muito.

Sua boca desceu da minha barriga até meu membro. Lindsay tirou minha boxer, ela fitou ele com uma expressão malvada e cheia de más intenções. Ela deixou umas beijinhos e depois começou a me chupar, e cada vez mais forte.

Eu delirava, só a Lindsay sabia com me satisfazer na cama, ela era perfeita. Cada minuto ela aumentava a velocidade de seus movimentos me levanto as alturas. Eu gozei em sua boca e ela bebeu meu líquido, me deixando limpinho. Ela levantou, foi até a cômoda e abriu uma caixinha e pegou um preservativo.

Melzinha o colocou o preservativo em mim e sentou em cima do meu membro duro e ereto. Lindsay cavalgava em cima de mim, era maravilhoso.

–Vai... Rápido... Mais rápido. –Eu implorava, e Lind obedecia. Os movimentos dela ficaram rápidos e imparáveis.

Senti ela gozar em mim. Depois, nós dois chegamos ao orgasmo. Ela caiu ao meu lado na cama, me desconectei dela e a abracei por trás. Cantei para ela dormir, e ela adormeceu com um sorriso e nos meus braços... Eu a amo, muito. Como eu nunca pensei em amar alguém.