Love and Anger. escrita por Yuuki sama
Notas iniciais do capítulo
Mais um capitulo (: , Não aguentei, estou tendo varias ideias e tenho que escrever antes de esquece-las :3 Boa Leitura e até as notas finais ô/
Sentamos em uma das cadeiras e ficamos conversando até que me lembro de passar protetor.
- Tenho que passar o protetor – falei e peguei o protetor – Passa nas minhas costas?
- Não é para causar ciúmes?
- Não.
- Então eu passo.
O Daniel se sentou ao meu lado e passou o protetor nas minhas costas. Depois que acabou se levantou e foi pedir água de coco.
Sinto alguém tampando o sol.
- Da licença, você está tampando o meu sol... – tiro os óculos escuros – Aff, o que você quer?
- Eu quero conversar. – ele falou sério. Não estava com a menor vontade de vê-lo, muito menos conversar.
- Pois eu não quero – me levantei e senti-o segurar meu braço, com força – Alex, me solta! – falei calma – ALEX! VOCÊ ESTA ME MACHUCANDO! ME SOLTA! – gritei – NÃO ME OBRIGUE A LHE DAR UM SOCO! – grito mais ainda, não queria machuca-lo. – SOCORRO! SEGURANÇA! SOCORRO! – grito e espero a reação de alguém, ninguém da à mínima. – DANIEL SOCORRO! – grito o mais alto que posso e ele correm em minha direção assustado.
- O que aconteceu? Camila você está... – ele olhou para o Alex me segurando com força. – SOLTA ELA! – ele gritou e o Alex apertou mais forte.
Olhei bem para ele e vi seus olhos vermelhos. Ele devia estar chorando antes disso, ou, ele está drogado.
O Daniel se jogou em cima do Alex, fazendo com que todos fossemos ao chão. Com um gesto rápido, me soltei do Alex e me afastei deles.
O Alex subiu em cima do Daniel dando-lhe vários socos.
- SE. NÃO. FOSSE. POR. VOCÊ. EU. E. A. CAMILA. ESTARIAMOS. JUNTOS! – Ele falou em meio dos socos. Em seu rosto e em sua barriga.
A face de Daniel, antes bronzeada, tinha marcas roxas. E sangue.
Daniel o empurra para dentro da piscina e vem e minha direção.
- Vo-você está bem? – ele falou se aproximando de mim, ainda gaguejava com a boca ensanguentada.
- Eu estou mais olha você! ELE VAI ME PAGAR. – falei e me levantei.
- Na-não, por favor, se proteja. – me ajoelhei até ele e tentei ajudar ele a se levantar. – Você está bem... – ele caiu com tudo no chão.
Olho para traz e vejo o Alex, encharcado, com uma cadeira na mão.
O Alex começou a chutar o Daniel, com força.
- SEU IDIOTA! – gritei em meio às lágrimas – EU TE ODEIO! SAI DAQUI! – comecei a empurra-lo - NÃO ACREDITO QUE UM DIA, TE CHAMEI DE AMIGO! IDIOTA! VOCÊ É UM ESTUPIDO! FILHO DE UMA PUTA VARRIDA, DESGRAÇADO. ESPERO QUE VOCÊ VÁ SE FUDER ALEX, E NUNCA MAIS –o encarei – Nunca mais olhe na minha cara, idiota – dei-lhe um belo soco, fazendo sair di-la irritado. Ajoelho-Me e vejo a cabeça do Daniel ensanguentada.
Os seguranças chegam, Finalmente!
Levamos o Daniel até o hospital, em nenhum momento ele acordou. Os pais dele já estavam lá. O médico nos mandou esperar na sala de espera.
- E você, quem é? – o pai dele falava para mim.
- Sou a Camila, amiga do Dani. – falei e eles se olharam surpresos.
- Então você é a famosa Camila? – a mãe dele falava – Daniel falou muito ao seu respeito.
Corei imediatamente. O Médico vem até nós.
- Bom como vocês sabem, ele sofreu muitos danos na barriga e levou um corte na cabeça. Ele está com muita dor e está à procura de uma garota chamada Camila. Ele já está acordado. Uma visita por vez. – ele olhou para mim – Você é a Camila, certo? – assenti – Acho melhor você vir primeiro.
Olhei para os pais dele e eles assentiram com um sorriso de lado. Segui o médico em direção ao quarto, e pude ver Daniel, tomando comprimidos dado pela enfermeira.
Não hesitei e lágrimas caíram de meus olhos.
- Ainda bem que está vivo. – corri até sua cama e o abracei.
- Ainda bem que não se feriu – ele falou e passou a mão em meu rosto. – Não podia deixar aquele idiota te ferir.
- Mais aquele idiota te feriu – falei e olhei para a cama – Se eu não tivesse gritado pedindo sua ajuda, você não estaria nesse hospital.
- Talvez sim, talvez não, Mais se eu não tivesse feito nada, quem estaria aqui é você. – ele falou e eu olhei para ele.
- Brigada Daniel. – Dei-lhe um beijo em sua bochecha, em um local sem estar marcado pelos socos de Alex. – Por tudo.
- Que isso Ca, amigos são para isso. – ele falou e eu sorri de lado.
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