Lose My Mind escrita por Nekoclair


Capítulo 10
Extra I: Just a relationship.


Notas iniciais do capítulo

Hi, people! Ainda tem alguém ai me acompanhando? Espero que sim! REALMENTE espero que sim! Porque eu me sinto horrível quando sou abandonada... =< Eu sou muito carente, sabe... Mas, enfim. Um cap novo e não muito grande. Um extra, como eu já havia dito antes. ^^ Casal: pruaus. Espero que gostem. :3 Eles são um dos meus OTPs, junto se spamano e dennor. São uns bebês e que eu adoro muito escrever fics sobre, porque a relação deles é simplesmente hilária. PORÉM, eu nunca havia escrito eles como realmente um casal, então pode estar meio OOC em algumas partes... Bem, eu fiz o melhor que pude. =< Mas desculpe qualquer deslize.Ah! E agradecimentos especiais à linda da Gin-awesome-chan, que me ajudou um pouquinho desta vez! :3 Beijinhos pra minha amora~ ♥Então agora só me resta desejá-los uma boa leitura!



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Os meus pés praticamente voavam pela calçada da rua, enquanto os fios brancos de meu cabelo curto esvoaçavam tanto por conta do vento quando pela corrida. Olhares curiosos e incomodados acompanhavam a minha pessoa enquanto eu realizava o trajeto a mim tão conhecido. Mas, os pensamentos que me tomavam a mente eram infinitamente mais importantes, de forma que nem me passava pela cabeça me preocupar com fúteis opiniões alheias, relacionadas ao meu comportamento aparentemente impróprio.

Que se danassem a sociedade e as suas regras de conduta!

Como um homem poderia conter-se de seus impulsos quando se encontra ansioso por ver a pessoa amada, depois de duas semanas separados?!

O céu azul acompanhava-me e as nuvens me seguiam. O clima agradável permanecia presente desde manhã. Talvez, quem sabe, propositalmente, apenas para contrastar com a turbulenta tempestade que mexia com meus sentimentos.

Diminui um tanto a velocidade de meus passos, apenas para cumprimentar, brevemente, o homem que fazia a vigia dos portões do condomínio fechado exclusivo à faculdade de Direito, localizado duas quadras ao lado. O homem respondeu ao meu aceno e voltou ao seu jornal, ao que também voltei a acelerar minha corrida.

Nas poucas e estreitas ruas que separavam os, aproximadamente, vinte sobrados, alguns alunos caminhavam distraídos, com grossos livros nas mãos e mochilas nas costas. Passei por vários e cumprimentei alguns, que me sorriram em resposta.

Eu realmente não entendia como alguém poderia desejar, por livre arbítrio, estudar algo tão complicado como Direito. Quero dizer... Tem muita coisa pra ler e pra decorar! Realmente, não é fácil! Mas acho que é justamente por isso os admiro um pouco... Afinal, requer muita dedicação para seguir com um curso tão puxado...

Quando enfim encerrei o meu correr, mas ainda tomado um pouco pela fadiga, a porta de madeira branca e simples era o que tinha a minha frente; uma vista, a mim, já mais que muito familiar.

Eu havia enfim alcançado o meu destino.

Levantei uma de minhas mãos e passei os dedos pelos cabelos brancos e curtos, ajeitando-os um pouco, ainda puxando o ar fortemente pelos lábios já há algum tempo entreabertos. Bati a seguir na superfície envernizada, de maneirai até que bem sutil considerando-se a minha pessoa; ou, ao menos, inicialmente o era.

Com o passar dos segundos e do gradativo decréscimo de minha já não muito grande paciência, as batidas tornaram-se mais e mais impertinentes. Minha impaciência e minha ansiedade misturavam-se e tomavam o controle de meu corpo aos poucos, e não havia nada que eu pudesse fazer para impedi-las; não que eu sequer tivesse realmente a intenção de contê-las. Não quando eu me encontrava em situações como a atual e aquele maldito não aparecia logo para abrir a maldita porta!

Não demorou muito para que as batidas se tornassem murros e demorou menos ainda para eu ouvir um berro relativamente alto e incomodado direcionado a mim, vindo do morador da residência em questão.

O que se seguiu foi o baixo som dos passos que se aproximavam velozes, um murmuro baixo e estressado e logo o típico som do destrancar da porta, que enfim alcançava meus ouvidos. Foi então uma questão de segundos até que o obstáculo fosse retirado de meu campo de visão e eu visse o moreno que eu tanto desejava ver, com os cabelos pretos não tão ajeitados quanto normalmente eram. Seus olhos de um lilás encantador, mesmo atrás das finas e sutis armações dos óculos, não perdiam sua beleza e brilho; apesar de que, nesse instante, eles não pareciam muito felizes ou satisfeitos...

– Você veio cedo. – foi tudo o que ele disse, enquanto continuava sendo encarado por meus olhos de um intenso escarlate. Ele não parecia surpreso com minha aparição.

Ele, então em silêncio, levou as mãos aos cabelos e os organizou como pode. Eu nem precisava perguntar o que havia acontecido, pois só de vê-lo ofegando e com o cabelo tão bagunçado, era fácil deduzir que isso se devia ao fato dele ter corrido até a porta. E compreender que eu era o motivo de sua pressa me fez sorrir um pouco.

Era evidente que o Rod sentira tanta falta de mim quanto eu dele. Foram, afinal, duas semanas separados. Mesmo os telefonemas foram muito limitados, visto que ele estava ocupado demais com as palestras que tinha que realizar por conta da aproximação de sua formatura.

Claro que eu não o culpava, afinal ele sempre teve meu apoio e eu sei o quanto ele tem se esforçado para se manter com notas excelentes. Além de que, ele nunca me deixou preocupar por demais, visto que ele me enviava ao menos uma mensagem por dia, através do celular.

Entretanto, essa saudade e necessidade louca de vê-lo que senti durante todo esse meio tempo foram inevitáveis, porque fora a primeira vez desde o começo de nosso namoro que ficamos separados por tanto tempo.

A primeira vez em mais ou menos cinco anos de um relacionamento mais estável do que a maioria poderia acreditar possível.

Ele encarava-me e continuou a fazê-lo mesmo quando abri um largo sorriso depois de chegar a minha incrível conclusão. “É tão bom ser amado!”, pensei, sorrindo ainda mais. Ele suspirou e cruzou os braços, olhando-me com um olhar desconfiado.

– Você não está pensando em nada estúpido, está?

– Claro que não. Estou apenas analisando os fatos, meu caro Rod.

– Certo, certo... Espero apenas que não tenha vindo filar comida, porque acabei de chegar e ainda sequer acabei de arrumar minhas malas.

– Tudo bem. A refeição é sempre mais gostosa quando apreciada depois de uma boa ação.

Roderich sorriu de forma discreta, enquanto balançava sutilmente a cabeça de um lado ao outro. Por dentro, ele estava mais feliz do que ele jamais se atreveria a revelar; e eu sabia bem disso. Ele nada mais disse, apenas suspirou e se virou, dando alguns passos em direção ao interior de sua residência, em um convite mudo para que eu o seguisse. Um sorriso fino tomou-me os lábios, enquanto eu adentrava rapidamente e o segurava pelo pulso fino.

Puxei o moreno em um movimento súbito, fazendo-o vir direto para meus braços. Envolvi-o pela cintura e juntei nossos lábios no segundo seguinte, sem dá-lo tempo para uma reação. Foi apenas um leve roçar, mas que fora o suficiente para fazê-lo estremecer e corar fortemente, além de fazer meu sentimento de necessidade acalmar-se um pouco. Ele se afastou de meu aperto o mais rápido que pode, empurrando-me pelo peito, enquanto desviava os olhos dos meus. A sua face corada era a mais adorável de todas e eu era incapaz de não sorrir enquanto a observava.

– I-Idiota!

– Ah, vamos. A gente já fez coisa bem pior. – dei um leve sorriso. – Foi só um selinho. Desde quando você virou um virgem inocente?

Ele corou ainda mais e seus tremores tornaram-se evidentes até à minha pessoa. Uma súbita vontade de rir da figura diante de mim surgiu, mas me contive. Eu não desejava iniciar uma briga totalmente desnecessária; não quando estávamos tão bem em nossa relação.

– Você podia ter ao menos fechado a porta! – ele disse, exasperado, enquanto erguia a face e encarava-me com as maças do rosto avermelhadas por completo – Não faça esse tipo de coisa em público!

– Não estávamos em público, teoricamente... – repliquei, calmamente, com um bico manhoso.

Ele suspirou e levou a mão ao próprio rosto, tapando a vermelhidão. É claro que eu entendera o que ele queria dizer, mas era sempre mais divertido provocá-lo desta forma! Ele é capaz de expressar tantas reações interessantes e exclusivas à minha pessoa, sendo assim, não poderia ser mais natural desejar vê-las!

E como namorado eu tenho esse direito.

– Okay, Rod. Prometo não fazer isso novamente. – eu disse, afagando seus cabelos por um momento. Ele, assim que se viu livre de meu toque, pôs-se a arranjar novamente os fios negros que jaziam agora bagunçados, com expressões incomodadas, mas também claramente já acostumadas àquele tipo de ocorrência.

– Fico feliz que tenha entendido... – ele disse, enfim, enquanto me dava as costas e se encaminhava à sala de estar.

– Sim. – eu disse, sorrindo, seguindo-o e fechando a porta assim que possível – A partir de hoje não farei mais nada até você implorar ou tomar a iniciativa.

Ele parou e imediatamente virou-se a mim. Ele tinha as feições chocadas e incrédulas, mas ainda tomadas por uma notável vermelhidão. Meu sorriso alargou-se, enquanto eu passava por ele e caminhava à cozinha.

– O que falta ainda para arrumar?

– O quê?

– O que falta ainda...

– Não! E-Eu estou me referindo ao que você disse antes! – ele disse, agitado, enquanto caminhava rapidamente até mim.

– Eu disse que você vai ter que fazer tudo, assim nós não cometemos o erro de fazer em momentos inoportunos. – eu respondi, com um sorriso brincalhão.

– E por que esse tom tão convencido? Acha que não consigo tomar a iniciativa?

– Isso mesmo. – eu disse, de pronto, adquirindo expressões mais sérias – Nos nossos quase cinco anos de namoro você nunca sequer tentou me beijar.

– Co-Como não?!

Suspirei, enquanto me sentava à mesa e cruzava os braços, apoiando-os na toalha. Lancei-o um olhar sério e ele apenas chiou desgostoso, desviando os olhos.

– Vai me dizer que não confia nos meus sentimentos?

– Eu não disse isso, Rod.

– Então quer que eu prove, é isso?

– Você sabe que também não é isso. Eu apenas...

– Então o que você quer, Gilbert? Me agarrar em público? Tornar nossa relação pública? Foi você quem disse que preferia mantê-la em segredo!

– Rod! Eu apenas quero que você me beije, droga! – eu disse, mais alto do que eu desejava, batendo os punhos cerrados contra a mesa e corando um pouco. – Desculpa. Eu sei que estou sendo infantil. É só que... Bem...

Desviei meus olhos a um canto qualquer, sentindo minha face bastante quente. Eu sou um idiota, o maior dos idiotas! Eu devia até escrever um livro: “Como estragar sua relação homossexual estável de cinco anos em míseros dez minutos”!

Trinquei os dentes, preparando-me para o que se seguiria.

– Gil... Você é um idiota.

Eu até pensei em respondê-lo de alguma forma, mas qualquer pensamento que estava em minha mente foi imediatamente vaporizado ao que eu senti seus dedos em minha face e seus lábios nos meus.

O beijo começou devagar, e eu mal correspondia inicialmente - até porque, eu estava por demais chocado por ele ter realmente tomado a iniciativa -, mas logo ele pediu passagem e nossas línguas se encontraram. O beijo assumiu então um ritmo mais agitado e todo o desejo e saudade que sentimos nas últimas duas semanas tomou forma. Roderich, a todo o momento no comando, vasculhava cada canto de minha boca e vez ou outra brincava com minha língua de maneira habilidosa.

Ele estava me surpreendendo mais do que ele provavelmente imaginava estar.

Rod deslizou os dedos que tinha em minha face e tomou meus cabelos brancos, puxando-me para mais perto de si. Ele tinha os olhos fechados e uma expressão calma, enquanto eu era incapaz de sossegar perante tudo o que acontecia.

Suspirei fundo, percebendo só então o quão rápido meu coração batia.

Fechei os olhos, virei meu corpo melhor em sua direção e apoiei-me em seus ombros, notando então que ele estava ajoelhado. Roderich Edelstein estava de joelhos no chão, e tudo por causa de um pedido egoísta de minha parte!

Rod, pare de me surpreender mais a cada segundo... Eu não sei como lidar com isso!

O meu coração espancava-me o peito.

Separamo-nos por um momento, por culpa da falta de ar. Entretanto, ainda assim, nossos olhos permaneciam pregados um no outro. O lilás no vermelho, unidos por um mesmo sentimento.

– Gilbert... – o meu nome soou doce em seus lábios úmidos. Ele tinha as maçãs do rosto coradas e expressões que eu certamente não deixaria o mundo ver. Elas eram minhas, e somente minhas.

Droga. Adeus, auto-controle.

Agarrei subitamente o moreno que ainda estava de joelhos no chão, ouvindo chiados surpresos e desagradados, e o carreguei até o quarto, tacando-o na cama. Ele lançou-me um olhar surpreso ao me ver despir a camiseta preta e me aproximar de si, prendendo-o entre mim e o colchão.

– Gil, você pretende fazer isso agora? As malas…

– Rod, você realmente acha que, neste momento, eu estou me importando com qualquer coisa?

– Mas…

– Mas nada! – investi sobre ele, tomando seus lábios de maneira possessa – Sabe há quanto tempo eu não te via?

Ele tinha um olhar abismado sobre mim. O meu, em contrapartida, estava determinado. Eu não o deixaria ir, não depois de o ter enfim para mim depois de tanto tempo tendo-o apenas em pensamentos.

– Eu não te via há exatamente duas semanas, três horas e vinte e quatro minutos, contados! – minha voz estava mais exasperada do que eu desejava, mas essa era a última coisa a ser considerada no momento.

– Eu andei ocupado... Faculdade... Eu já te disse antes. – ele disse, fugindo seu olhar do meu. Sua face estava ainda corada e surpresa.

– Ahhh, eu sei! Não posso te culpar! Mas, ainda assim,senti tanto a sua falta...

– E-Eu também, Gilbert...

Sorri levemente e aproximei-me dele, escondendo meu rosto na curva de seu pescoço. Aquelas palavras realmente eram tudo que eu precisava. Nenhum de nós nada mais disse, mas isso não era um problema, visto que o silêncio formado era aconchegante. Meu coração batia acelerado e o mesmo se podia dizer do dele. Eu sentia-me mais do que aliviado por tê-lo novamente em meus braços.

O Rod certamente era tudo pra mim; mais do que ele acreditaria ser.

– Roderich, eu te amo.

– Gi-Gil!... Você está estranho demais! Meloso demais. Vamos, contenha-se. Eu tenho que arrumar as minhas malas…

Afastei-me um pouco de si e mirei suas expressões. Ele estava mais vermelho que antes e tinha os lábios comprimidos. Ele estava adorável. Sorri de leve e inclinei a cabeça.

– Mas, Rod, eu quero te tocar... Só um pouquinho que seja. Então, por favor...

– Nada de “por favor”. Saia logo de cima e me ajude a arrumar logo as coisas, para eu poder fazer o almoço!

Apesar de suas palavras, eu sentia a contradição entre o que seus lábios proclamavam e o que seu corpo exigia. Mas, não tinha jeito. Roderich era assim, sempre fora. Primeiro sempre a obrigação... E não havia nada que eu pudesse fazer para fazê-lo mudar de ideia.

– Ahh, okay...

Derrotado, afastei-me e o soltei, sentando-me no colchão macio e o encarando com um bico chateado. Ele suspirou e balançou a cabeça levemente, agarrando minha camiseta e tacando-a em minha direção.

– Deixe de manha. Você pode dormir aqui hoje.

Sorri, os dentes brancos a mostra, e o abracei uma vez mais, juntando nossos lábios por alguns instantes.

– Já que é assim, esteja preparado!

Com a face corada e virada ao lado, ele não parecia muito surpreso pelas minhas palavras, apenas constrangido. Não importava quanto tempo passasse, ele sempre reagia assim quando eu era direto. Claro, isso estava longe de ser uma reclamação.

Ele levantou-se e se afastou, caminhando para a sala, onde suas malas ainda estavam. Ao que alcançou a porta, virou-se, já com as expressões habituais.

– Você não vem?

Levantei-me rapidamente e coloquei a camiseta preta de volta ao corpo. Um sorrido largo tomava conta de meus lábios.

– Estou logo atrás de você.

.

Duas horas depois, tudo já havia sido devidamente devolvido aos armários e cômodas, as roupas passadas e os papéis organizados. Um forte odor de comida tomava então conta da casa. Roderich e eu nos encontrávamos sentados à mesa da cozinha, desfrutando de um pedaço de torta e uma xícara de café cada um.

Eu lançava um olhar de esguelha ao moreno a cada dez segundos e, apesar do que eu pensava, eu não havia passado despercebido.

– O que foi, Gilbert? – perguntou, assim que livrou os lábios da cerâmica branca da xícara.

– Ah, nada. Só estava pensando… – eu murmurei, ainda com o garfo na boca.

Suas feições tornaram-se desconfiadas, enquanto suas sobrancelhas de comprimiam. Ele pousou a xícara de café no pires.

– Sobre?...

– Bem, é só que... Bem, desculpa por antes. Foi egoísta da minha parte exigir algo assim de você. – eu disse, encabulado. Eu tinha os olhos longe dos violetas de meu parceiro. Eu tentava me concentrar somente no gosto simultaneamente metálico e doce do garfo.

– Do que está falando?

– Estou pedindo desculpas, só isso. É tão estranho assim?

– Sim. – ele respondeu, simplesmente. Suas feições não eram das mais expressivas. – Pelo menos se tratando de algo tão estúpido.

Enfim juntada alguma coragem, ergui o meu par escarlate até que alcançasse os seu lilás.

– Então você não está bravo?

– Não. Estou até feliz, para ser sincero.

– Por quê? – minha confusão era evidente em minhas expressões. Minhas sobrancelhas jaziam contraídas e meus olhos um tanto cerrados.

– Porque foi a primeira vez em cinco anos que tive tempo suficiente para tomar a iniciativa. – ele levou a xícara mais uma vez aos lábios, que sorriam satisfeitos.

Boquiaberto, eu o encarava, tentando digerir a informação transmitida. Ao que esta fora enfim captada, minha face se esquentou rápida e subitamente, antes que eu tivesse tempo de impedi-la. Assim, tudo o que pude fazer foi tentar escondê-la por detrás dos dedos das mãos, inutilmente.

Rod sorriu um pouco mais, causando-me apenas maior constrangimento.

Uma coisa era certa: em cinco anos de um relacionamente surpreendentemente estável, eu nunca havia sentido tanta vergonha quanto naquele momento...


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Notas finais do capítulo

Obrigada realmente aos que ainda não me abandonaram. Vou mandar um salve aos que comentaram no último capítulo (pra ter certeza que eles não vão esquecer). xD Então, beijinhos pra ThegleameyesGin, pra Punk Hell, pra IsyPerolla, pra Shakinha e pra Mimi Chan. E aos que pararam de comentar em algum ponto e fantasminhas, vocês bem que podiam vir pra luz. xD Eu sei da existência de vocês, então podem vir que eu não mordo. Vou até fazer um acordo com vocês, se eu conseguir ao menos um review a mais neste cap, ou seja, seis, atualizo a fic até o final do mês. :3 Mas vai ser um extra tbm, já avisando. E, dessa vez, sobre a época deles na escola. :3 Vai ser fofo. Então, vamos saindo da escuridão! u.u A Clair quer mais reviews -ok?E um aviso aos que acompanham a minha dennor, a Moonlight! :3 Eu meio que *cof* *cof* pulei ela na sequência, mas ela será devidamente atualizada assim que eu terminar o capítulo. É que, como vocês que a acompanham (que eu sei ter uns dois ou três aqui) já devem saber, estamos em um momento meio crítico da estória... Mas não se preocupem que estou trabalhando nela neste exato momento! o/Então é isso. Não sei mais o que dizer. Ah, sim. Deixem reviews. Mas acho que isso já ficou sub-entendido acima -ne? Well, BJJS~ :3