Pov: Atena

– Mas tio de onde veem os bebês? – Lua disse fazendo com que todos dessem risada.

– Da barriga das mãe. – Apolo respondeu.

– E como eles vão parar lá? – perguntou com os olhos brilhando de curiosidade.

– Os pais que colocam.

– Como? – ela perguntou.

– Isso sua mãe só vai te explicar quando você estiver com trinta anos. – Poseidon interrompeu fazendo com que todos dessem risada.

- Por que não posso saber agora? – Lua perguntou olhando para ele.

- Atena. – ele disse me olhando.

- Querida quando duas pessoas se amam muito elas querem provar isso. – falei rindo da cara de emburrado de Poseidon. – E muitas vezes eles provam tendo certas intimidades que você está muito nova para saber. Por isso quando você ficar maior eu te conto.

- Maior quanto?

- Daqui uns três anos, acho que está bom. – respondi sorrindo.

- Ou trinta. – Poseidon disse bebendo um pouco de vinho.

- Querido você pode me fazer um favor? – perguntei sorrindo para ele.

- Claro.

- Cale a boca, sim?

- Você é muita chata Atena. – disse antes de voltar a conversa com meu pai e meu tio.

- Pessoal. – chamei. – Não sou a única que está grávida.

- É mesmo. – Poseidon disse voltando a sua atenção para mim. – A Sam conseguiu engravida.

- Serio querida? – Afrodite perguntou para Sam que sorria.

- Sim. – respondeu Jorge com um sorriso enorme. – Ela me disse depois que a pedi em casamento.

- Teve que engravida para segurar o homem. – Ares disse fazendo com que Poseidon olhasse para ele.

-Olha como você fala com ela. – disse com raiva. – Apenas eu posso soar com a cara dela desse jeito.

- Desculpa. – disse Ares revirando os olhos.

- Tudo bem. – Poseidon respondeu. – Zeus o que você acha de um jogo de cartas depois do jantar?

- Esta querendo perde para mim de novo Poseidon? – meu pai perguntou divertido.

- Nem em seus sonhos mais profundos você ganha de mim. – Poseidon provocou.

- Por que vocês não parem de falar de deixam o jogo falar por vocês? Hades perguntou.

- Eles não vão crescer nunca não? – Deméter perguntou.

- Não. – respondi. – Por que Perséfone não veio?

- Ela tinha muita coisas para fazer. – respondeu olhando para o lado.

- Mentira. – Hades disse olhando para mim. – Ela e minha querida sogrinha brigaram, por alguma coisa que não sei o que é.

- Sua mulher que é teimosa. – respondeu brava.

- Certo. Não sei quero saber. – respondi querendo mudar de assunto. – Quando você vai me manda aquela sugestão de plantação que eu poderia fazer aqui em Atlântica?

- Acho que semana que vem tenho tudo pronto. – disse sorrindo. – Atena você vai adorar e essa crianças vão crescer com uma dieta muito rica.

- De um jeito ou de outro seria assim. – Jorge disse. – Afinal Poseidon paga que os melhores cozinheiros trabalhem pare ele. Sempre temos coisas frescas.

- Mais nada como o que você cuida. – retrucou Deméter.

- Se você souber escolher, sempre terá o melhor. – Jorge disse sorrindo. – Sendo plantado por você ou não. Afinal não adianta plantar se não souber quando está bom. Alias ótimo.

- Que seja. – Deméter resmungou.

- Parem vocês dois. – falei rindo. – Sam quando você vai começa com o pré-natal?

- Ainda não sei ao certo. Estava pensando que talvez semana que vem seria bom. – disse pensativa.

- Também acho. Podemos fazer ele juntas. – disse sorrindo.

- Nem acredito que vamos ter tanto bebês. – Afrodite disse. – Acho que quero um também.

- Cala a boca Afrodite. – Apolo disse. – Você não cuida dos que você tem agora e quer colocar outro no mundo.

- Olha quem fala.

- Sempre que posso ajudo meus filhos. – Apolo respondeu. – Só que não sou tão poderoso assim para está sempre de olho neles com certos deuses. – disse olhando para Zeus, Poseidon e Hades. – Ou colocar alguém para ficar de olho neles.

- A gente faz o que pode. – Poseidon respondeu. – Não sei do que você está reclamando.

- Por que?

-O seus ainda tem um lugar para ir. E os dos deuses menores que em isso tem.

- Isso é verdade.

- Sabe que tal agente depois do jantar brinca de verdade ou desafio? – Afrodite perguntou. – Tem umas pessoas que podem dá respostas bem legais.

- Não sei não. – papai respondeu.

- Está escondendo alguma coisa irmão? – Hades perguntou.

- Não. O que estaria escondendo?

- É o mesmo que estamos nos perguntando. – Poseidon disse.

- Parem os dois. – falei. – Afrodite não podemos brincar disso por causa das crianças e eu pensei que você estivesse com raiva de Zeus.

- Que modo melhor de me vingar do que entregando ele? – perguntou maliciosa.

- Senhora? – Helena me chamou aparecendo na porta na hora que eu ia responder. – Desculpa vim aqui mais tem uma coisa que a senhora precisa ver.

- Tem que ser agora? – perguntei.

- Tem sim.

- Com licença. – falei me levantando e seguindo ela. – O que esta acontecendo.

- Venha comigo.

Helena me guiou me direção ao porão do castelo o que achei muito estranho já que ninguém ficava lá. Fomos em silencio. Chegando lá vi que tinha duas pessoas sentadas em um canto.

- Esse são Carlos e Marie. Ela me disse que mora a alguns dias do reino. Que uma vez por mês vem até o reino compra o que precisa. Só que dessa vez no meio do caminho ela viu isso. – Ela me mostrou uma espada longa, de um azul brilhante na lamina. Aquela era a Blade of Olympus. A espada do papai

- Onde você encontrou isso? – perguntei pegando a espada.

- Em um monte de areia a uns trezentos metros do reino. – a homem respondeu. – Foi eu quem encontrou, na hora soube que  era uma arma divina.

- Obrigada por trazer ela para cá. –agradeci. – Helena dará alguma coisa para agradecer você com devem. – sair levando a espada para o meu escritório. Aquela espada estava perdida a mais de dois milhões de anos. Como ela veio parar aqui? Coloquei ela dentro do meu cofre e volte para a sala de jantar.

- O que foi? – Poseidon me perguntou assim que me sentei ao seu lado.

- Nada. – disse pegando um pouco de salada.