Forever And Ever? escrita por Anieper


Capítulo 14
A batalha




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 – Ela é minha filha, você queria que os neuronios de sardinha? – perguntou rindo.

 – Você...

 – Meu senhor? Estamos sendo atacados. – Jorge falou entrando correndo no meu escritório.

Pov: Atena

 Quando Jorge disse isso eu e Poseidon levantamos.

 - Quem está me atacando? – Poseidon perguntou furioso.

 - Não sabemos quem é. – Jorge respondeu. – Um dos guardas veio me avisar, como ele estava muito ferido mandei ele se cuida que eu avisava para o senhor.

 - Vamos deixar isso de lado Poseidon. – falei indo em direção a porta. – Vamos proteger o reino e acabar com eles, depois vemos que esta fazendo isso.

 Poseidon apenas concordou com um gesto com a cabeça e saímos do escritório. Fomos correndo para a cessão de armas e pegamos nossas armaduras. Saímos de correndo, depois que nos vestimos magicamente.

 Quando saímos do castelo, vimos que o centro do reino estava sendo atacados por muitos monstros, não dava para quantos ao total, mas sabia que ia demorar um pouco ate acabamos com todos. Eu vi que alguns soldados estavam em marcação e esperavam por ordens.

 - Você fica com o nado norte e eu com o sul. – Poseiodn me disse. – A gente nos encontramos aqui assim que terminamos. Eu vou matar aqueles incompetentes.

 - Certo. Tome cuidado Poseidon.- Falei beijando ele. – Se você voltar machucado dou umas palmadas em você.

 - Pode deixa. Se cuida também. – Disse fazendo um sinal com o seu tridente e saindo em direção ao sul com metade dos soldados com ele.

 Peguei minha espada e fez o mesmo, só que indo para o norte. Quando cheguei no campo de batalha, comecei a atacar todos os monstros que via pela frente. Sempre que podia ajudava algum súdito que estava no meio dessa loucura.

 - Minha senhora para onde devemos levar os súditos? – perguntou um dos capitães.

 - Levem para o pátio do castelo. – respondi matando uma serpente matinha. – A segurança do castelo foi reforçada, eles ficaram seguros lá.

 - Sim senhora. – e saiu.

 Continuei atacando. Sabia que as coisas não estavam boas para o nosso lado.  Não fazia ideia de onde Poseidon estava e também se estava bem ou não. Respirei fundo e ataquei com mais força. Quando terminei de matar outra serpente marinha. Vi uma Lâmia indo em direção a uma casa. Isso queria dizer quem tinha alguém lá dentro. Sem pensar muito e com o meu coração me dizendo que eu deveria está lá. Seguir ela.

 A casa era pequena e modesta. Não tinha mais de três cômodos. Seguir em direção as barulhos que vinham da cozinha. Chegando lá encontrei um homem, tritão, deitado no chão. Ele estava muito ferido, mas ainda estava vivo. Fui até ele e me sentei ao seu lado deixando minha espada no chão.

 - Oi. – falei colocando a cabeça dele no meu colo. – O que aconteceu?

 - Minha filha... Minha filha.... – Ele disse levantando a mão e apontando para a sala. – Por favor salve a minha filha.

 - Calma. – respondi. – Vai ficar tudo bem.

 - Minha filha. – falou mais uma vez antes de parar de respirar.

 Suspirei colocando a cabeça dele no chão e fui na direção que ele estava apontando. Passei pela a sala e não vi nada. Olhei em lugares com atrás do sofá, para ter certeza de que a menina, eu acho que é uma menina, não estava escondida. Escutei um barulho vindo do quarto e fui ver o que era.

 - Venha aqui garotinha. – escutei uma voz melosa dizendo. – Vamos nos diverti muito.

 - Papai. – escutei uma voz fininha.

 - Seu papai não esta mais aqui. Ele não pode te ajudar. – olhei pela porta e vi a Lâmia que entrou olhando em baixo da cama. – Prometo que vamos nos diverti muito.

 - Vai enblora. – gritou a garotinha.

 - Não vou, não. – vi quando ela levanto a cama e se abaixou para pegar a menina.

 - Deixa ela em paz. – disse entrando no quarto. – vai embora antes que eu acabe com você.

 - Atena? – perguntou supressa. – Minha senhora só estava pensando em fazer um sachinho. – falou olhando para a garotinha que estava encolhida no canto do quarto.

 - Vai embora. – repeti.

 - Não sem ela.

 - Então terei que te matar. – falei indo para cima dela. Ela não esperava que eu fosse ataca-la. Mas não perdi tempo. Com uma investida rápida cortei a cabeça dela. Me virei em direção a menininha – Oi. – falei indo para perto dela. – Está tudo bem, não vou machuca-la. – disse guardando a espada. – Eu sou Atena.

 - Eu chei que você é. Você é a rainha do mar todinho. – disse limpando o rosto com a mão. – Meu papai onde tá?

 - Querida seu papai não está mais aqui. – falei baixinho. – Ele se foi para um lugar muito melhor do que esse. – disse olhando para ela.

 - Ele morreu?

 - Sim querida. – respondi me abaixando para ficar da altura dela. – Você sabia que meu tio cuida das pessoas que morrem? – ela fez que sim com a cabeça. – Então, tenho certeza que ele vai cuida muito bem do seu pai. Agora por que você não vem comigo, para eu te levar para um lugar seguro?

 - Posso me despedir dele antes? – perguntou passando a mão no rosto para tirar algumas lágrimas.

 - Pode. – ela foi na minha frente. Depois que ela saiu fui até o guarda roupa roupas e peguei uma bolsa, onde coloquei algumas roupas. Quando cheguei na cozinha vi que ela estava sentada ao lado do corpo do pai. – Vamos querida. – para a minha supressa ela levantou se pulou no meu colo chorando.

 - Ele vai para um lugar bem bonito?

 - O mais bonito que tem. – respondi saindo com ela da casa.

 Assim que sair um conjunto de soldados vieram correndo ao meu encontro. Todos em suas espadas na mão.

 - Tudo bem minha senhora? – um deles perguntou.

 - Sim. – respondi. – Como estamos?

 - Esse lado já esta livre minha senhora. – Respondeu o capitão responsável. – Não mais nenhum monstro ou perigo.

 - Vamos voltar para o castelo. – respondei. – Ver se Poseidon já limpou o outro lado.

 - Quer que eu leve ela senhora? – perguntou um dos soldados apontando para a garotinha nos meus braços.

 - Não. Mas agradeceria se levasse a bolsa. – falei entregando á ele e pegou na hora.

 - Vamos para o catelo? – perguntou a menina no meu pescoço.

 - Vamos. – respondi sorrindo. – Sabe eu te disse meu nome, mas você não me disse o seu.

 - Meu nome é Lua. – respondeu sorrindo. – Igual aquela que fica no céu.

 - Lua é um lindo nome. – sorrir. – Quando anos você tem Lua?

 - Eu tenho assim. – disse mostrando cinco dedinhos.

 - Cinco? Nossa já é uma mochinha. – o soldado que estava com a bolsa disse.

 - Lua você só morava com o seu pai? – perguntei o mais doce que pude.

 - Com o papai e com o John. – falou baixinho.

 - Quem é John? – perguntei.

 - Meu irmão. – disse olhando para mim. – Ele saiu para ir compra fruta para mim.

 - Quantos anos ele tem? Você sabe?

 - Acho que é assim. – Disse mostrando oito dedos.

 - Tudo bem. Vamos acha seu irmão.

 - Atena. Graças aos deuses. – Sam falou assim que cheguei no portão do castelo. – Poseidon estava tendo um troço pela sua demora.

 - Vou falar com ele. Onde ele está? – Perguntei olhando em volta.

 - Ele foi para o quarto tomar banho. Ele precisa cuidar de um ferimento nas costas. – disse olhando para Lua. – Quem é essa menina fofa?

 - Essa é a Lua. – respondi olhando para ela. – Fica com ela enquanto eu vou ver meu marido?

 - Claro.

 - Querida por que você não fica com a Sam enquanto eu vou atrás do meu marido? Ela pode te ajudar a procurar o seu irmão. – falei colocando ela no chão.

 - Tudo bem. – disse pegando a mão da Sam.

 Sair de lá e entrei no castelo. Fui para bem dizer correndo até meu quarto. Quando cheguei lá Poseiodn estava saindo do banheiro.

 - Atena. – disse vindo correndo em minha direção. – Onde você estava?

 - Salvando vivas. – respondi abraçando ele. – Você está bem? Sam me disse que você machucou as costas.

 - Não foi nada.

 - Me deixa ver esse nada. – disse me soltando dele e olhando a suas costas. O nada do meu marido era uma ferida aberta que começava meio centímetro abaixo da nuca até o fim da coluna. – Como você fez isso?

 - Perguntei fazendo ele se deitar para que pudesse limpar direto a ferida.

 - Um garoto ia ser atacado por um dragão e eu entrei na frente. – disse quando eu passei uma poção que Apolo tinha me dado de presente. – Ele esta bem e eu com um arranhão.

 - Não vou nem te responder. – falei fazendo com que ele ficasse enfachado magicamente. – proto.

 - Obrigado amor. Vem vou mostra o garoto que salvei. – disse levantando. – Ele me falou que tem que voltar para casa por causa do pai e da irmã.

 - Como ele se chama. – Não podia ser o que eu estava pensando. Podia?

 - John. Por que?

 - Acho que salvei a irmã dele, mas o pai morreu. – disse quando saímos para o pátio.

 - Atena, Poseidon achei o irmão dela. – Sam falou vindo ao nosso encontro. – É o menino que você trousse Poseidon. Eles não tem mais ninguém.

 - Vão acabar no orfanato. – Poseidon disse trsite.

 - Não. – respondi. – Por que os adotamos?


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