Baby you're all that I want

When you're lying here in my arms

I'm finding it hard to believe

We're in heaven

And love is all that I need

And I found it there in your heart

Isn't too hard to see?

We're in heave

(Heaven - Bryan Adams)

Ryan entrou no palco e já se podiam ouvir gritos da plateia, principalmente gritos femininos, o que me fez revirar os olhos.

Ele sorriu e aí o público foi ao delírio, ele se sentou no banco que tinha centralizado no palco juntamente com a iluminação, pegou o seu Giannini GNFX-1C – Um dos melhores violões elétricos que tem – E a batida suave de Die in your amrs começou a soar.

Uhul.Yeah, yeah

Alright

Uhul, Yeah, yeah

Alright

Say you love me

As much as I love you, yeah

Would you hurt me, baby

Could you do that to me, yeah

Would you lie to me, baby

Cause the truth hurts so much more

Would you do the things that drive me crazy

Leave my heart still at the door

Oh, I can't help it, I'm just selfish

There's no way that I could share you

That would break my heart to pieces

Honestly the truth is

If I could just die in your arms

I wouldn't mind

Cause everytime you touch me

I just die in your arms

Oh, it feels so right

So, baby, baby, please don't stop girl

Oh, baby, I know loving you ain't easy

It sure is worth a try

Oh, if there is a reason to call me a fool

'cause I love too hard

Are there any rules, baby?

If this is a lesson

Baby, teach me to behave

Just tell me what I gotta do

Just to stay right next to you

Oh I can’t help it I’m just selfish

There’s no way that I could share you

That would break my heart to pieces

Honestly the truth is

If I could just die in your arms

I wouldn’t mind

‘Cause everytime you touch me

I just die in your arms

Oh but it feels so right

So baby baby baby please don’t stop, girl

Basically I’m saying here

I can’t live without my baby

Loving you is so damn easy for me

Ain’t no need for contemplating

Promise you won’t keep me waiting

Tell me baby I’m all that you need

If I could just die in your arms

I wouldn’t mind

‘Cause everytime you touch me

I just die in your arms

Oh but it feels so right

So baby baby baby please don’t stop, girl

If I could die in your arms

(I’mma make you believe girl)

I wouldn’t mind

Whooooa

Don't stop baby, no!

It’s what you do to me

Whooa, no no

Baby please don’t go girl

Nooo, Nooooo

No, no, no, no

TRADUÇÃO

Uh-huh yeah, yeah

Tudo bem

Uh-huh, Yeah yeah,

Tudo bem

Diz que me ama

Tanto quanto eu te amo, yeah

Voce me machucaria, baby?

Você poderia fazer isso comigo, yeah?

Você mentiria pra mim, baby?

Porque a verdade dói muito mais

Você faria as coisas que me deixam louco

Seja meu coração ainda na porta

Oh, não é minha culpa, Eu sou apenas egoísta

Não há nenhuma maneira que eu pudesse compartilhar você

Isso quebraria meu coração em pedaços

Honestamente, a verdade é

Se eu pudesse morrer em seus braços

Eu não me importaria

Porque toda vez que você me toca

Eu apenas morro em seus braços

Oooh, isso parece tão certo

Então, baby, baby, por favor não pare garota

Ooh, baby, eu sei que te amar não é fácil

Com certeza vale a pena tentar

Ooh, se há uma razão para me chamar de tolo

Porque eu amo grandemente

Há algumas regras, baby?

Se isso é uma lição

Baby, me ensina a se comportar

Apenas me diga o que eu tenho que fazer

Só para ficar bem perto de você

Oh, não é minha culpa, Eu sou apenas egoísta

Não há nenhuma maneira que eu pudesse compartilhar você

Isso quebraria meu coração em pedaços

Honestamente, a verdade é

Se eu pudesse morrer em seus braços

Eu não me importaria

Porque toda vez que você me toca

Eu apenas morro em seus braços

Oooh, isso parece tão certo

Então, baby, baby, por favor não pare garota

Basicamente, eu estou dizendo

Eu não posso viver sem o meu bebê

Amar você é tão malditamente fácil para mim, sim

Não há necessidade de contemplar

Promete que não vai me deixar esperando

Diga-me baby, eu sou tudo que você precisa

Se eu pudesse morrer em seus braços

Eu não me importaria

Porque toda vez que você me toca

Eu apenas morro em seus braços

Oooh, isso parece tão certo

Então, baby, baby, por favor não pare garota

Se eu pudesse morrer em seus braços

Eu vou fazer você acreditar menina

Que eu não me importaria

Whooooa

Não pare, baby não

É o que você faz comigo

Wooh, não oh

Baby, por favor não vá garota

Não, não

Não, não, não, não

FIM DA TRADUÇÃO

Eu acho que nunca tinha o quanto o Ryan fica hipnotizante cantando, a voz dele era simplesmente perfeita, e deve para perceber que ele não fazia o maior esforço para subir ou descer de tom, é simplesmente fascinante. O engraçado da apresentação toda foi a Jaz cantando no meu colo, com aquela vozinha fininha a coisa mais fofa do mundo, ela realmente sabia a letra da música inteira.

Quando a apresentação acabou todos aplaudiram de pé, Jaz ficou no meu antebraço batendo palminhas felizes e eu também. Era mágico ver o quanto ela idolatrava o irmão.

Ele sorriu envergonhado diante daquela gente toda e saiu de fininho do palco. Logo depois o diretor apareceu sorridente.

– Depois de mais essa apresentação brilhante, os jurados iram deliberar o resultado, alunos, por favor, não vão embora agora, depois do resultado eu tenho uma notícia para vocês – Ele saiu do palco e foi para trás das cortinas, os jurados seguiram seu exemplo, os jurados na verdade eram olheiros de algumas gravadoras, pois é quem ganhar aqui irá gravar um Demo, por isso Ryan estava quase surtando de nervoso para essa noite.

Quando menos esperava senti mãos na minha cintura, me virei assustada para trás me deparando com um Ryan morrendo de rir.

– Aí que susto menino – Falei colocando a mão no peito, ele já havia pegado Jaz do meu colo durante meu susto.

– Fazer o que se você se assusta fácil – Ele dá de ombros sorrindo.

– Não me dar susto, quem sabe? – Pergunto irônica.

Ele apenas ri e volta a sua atenção para a pequena em seu colo.

– E aí princesa, gostou? – Ele pergunta sorrindo.

– Você é demais – Ela bate palmas empolgadas nos fazendo rir.

– Cara, você tem que me ensinar como ter tantas garotas gritando por você – Josh diz chegando de surpresa.

– Mais um pra me dar susto, pelo amor de Deus – Faço drama.

– Menos, senhorita dramática, muito menos – Ryan diz divertido.

– Ry, claro que você cantando o Justin iria arrasar, mas você se superou – Lily diz.

– Parabéns bro – Nate diz.

– Tenho certeza que você ganha – Jenni diz.

– Quando ficar famoso vê se não se esquece da gente aqui viu – Luke pergunta.

– E tem que nos retratar como os melhores, mais fabulosos e mais bonitos amigos que você tem – Jenni diz.

– Gente, menos, eu nem tenho certeza se eu vou ganhar – Ele sussurra a última parte, mas como eu estava ao seu lado, ouvi.

– Claro que vai – Eu digo o animando.

– Só meu marido canta melhor que você – Jaz diz fazendo todo mundo rir.

– Obrigado, eu acho né? – Ele pergunta divertido.

– Sim, foi um elogio – Ela revira os olhos.

– Tem certeza que essa menina tem quatro anos? – Nate pergunta.

– Daqui a pouco ela fica mais inteligente que você – Lily provoca.

– Paz, paz e amor – Aninha diz.

– Preciso te dizer, que você vai ter um grande trabalho com essa menina aqui – Josh diz. – Já imaginou ela com namorados? – Ele pergunta se divertindo com a reação do amigo.

Ryan primeiro ficou sem ação, depois ficou pálido, depois ficou vermelho.

– Qual é você já devia ter pensado nisso, ela diz que já tem até marido – Josh ri.

– Mas isso é mais pra frente – Ele suspira – Mas, eu realmente acho que tenho que pensar nisso – Ele diz, mais calmo.

– Já temos o resultado – O diretor aparece no palco.

– É agora – Ryan murmura.

– Me da ela aqui – Digo pra ele em relação a Jaz.

– Por quê? – Ele pergunta confuso.

– Eu tenho certeza que você vai subir lá e ganhar – Digo pra ele.

Ele me dá ela e fica nos abraçando por trás.

– Vocês estão parecendo uma família – Jenni diz.

– Uma muito fofa, por sinal – Aninha diz.

– Eu aprovo – Lily pisca.

– Vocês estão loucas – Eu digo.

Mesmo assim, Ryan não move nem um centímetro, na verdade, ele move sim, ele me puxa mais para ele.

Nessas duas semanas nós ficamos realmente muito amigos, ele fazia todo tipo de brincadeira para eu não pensar no Lucas... Ele ligava de madrugada, mas não tinha o clichê de quero ouvir sua voz, era tipo, por que tu tá me ligando? É legal te irritar. Pois é, ele é uma peste. Eu sinceramente acho que ele tá ocupando um lugar no meu coração, não como vocês imaginam, mas sim como melhor amigo. Acho que é.

– O concurso foi de excelente nível, acho que foi uma dura decisão – O diretor me tirou dos meus devaneios. – Mas, como, precisamos de um vencedor... Acho que vocês não estão interessados nas colocações, apenas em quem ganhou. Então como não quero prolongar já que também tenho outro aviso, sem muitas surpresas ou delongas que ganhou foi o nosso querido Ryan Clarke.

O sorriso que Ryan deu atrás de mim, foi enorme, acho até que dava para iluminar uma cidade, eu conseguia perceber o quanto ele estava feliz, esse é o sonho dele.

Jaz batia palminhas no meu colo pulando, nós duas ficamos rindo e comemorando.

– Parabéns – Sussurro e ele sorri.

Ele é encaminhado ao palco e durante todo o percurso a galera envolta grita.

– Pelo visto, o resultado foi muito bem aceito – O diretor sorri. – Você tem talento garoto, e com sorte ele vai ser reconhecido mundo a fora – Todos ficaram espantados, o diretor não é muito lá de falar mensagens felizes muito menos relacionados ao sucesso de alunos.

– Obrigado – Ryan diz ainda usando o seu sorriso que parece que vai rasgar o seu rosto de tão grande que está.

– Bom alunos, a outra notícia que eu tenho é que como o natal é daqui a três dias, o recesso de natal e ano novo está decretado que começa a partir de agora, até o ano que vem – O diretor depois se despede, dá novamente parabéns ao Ryan e se retira do palco.

– Ah meu deus! – Ryan diz sem acreditar.

Eu o puxo para um abraço apertado e ouvimos algo resmungar.

– Eu estou aqui, tá? – Jaz diz emburrada por estar sendo esmagada no nosso abraço.

– Vem cá princesa – Ryan a pega no colo e fica enchendo-a de beijinhos. – Desculpe-nos meros plebeus, princesa – Ele diz brincando.

– Claro que sim, seu bobo – Ela diz envolvendo seus pequenos bracinhos no pescoço de Ryan, enterrando a cabeça em sua curvatura do ombro.

– Bro, parabéns, sabia que tu ias ganhar – Nate diz.

– Só não vai esquecer-se da gente viu? – Lily adverte.

Todos dão parabéns para ele e Aninha toca num ponto importante da conversa.

– Como vocês já estão meio que de férias, já pensaram aonde vão passar o natal e o ano novo? – Ela pergunta.

– Não, acho que ninguém pensou nisso – Jenni diz.

– Vou para o Brasil, não que eu tenha muito escolha, já que meu melhor amigo está me obrigando e a Lu também e meus pais, meu irmão e minha cunhada – Dou de ombros os fazendo rir.

– Achei que eu fosse seu melhor amigo – Ryan faz drama.

– Pensei que vocês fossem namorados – Jaz diz, me fazendo corar e todo mundo começar “hm...”.

– Princesa, sabe como é, namoro secreto, não conta para ninguém – Ele pisca divertido.

– Hm, acabou de admitir – Jenni diz.

– Mas, enfim... Voltando para o assunto – Falo apressada e me enrolando, fazendo-os rirem mais ainda.

– Tá, voltando – Lily diz rindo.

– Já que a Bru vai para o Brasil, eu vou também – Aninha dá de ombros.

– Acabei de ter uma ideia – Jenni diz animada.

– Desenrola loira – Josh ri.

– O que acha de todos passarmos natal com a família, mas no ano novo irmos encontrar a Bru e a Aninha no Brasil, porque lá, elas vão estar juntas e são duas e nós vamos estar cada um em uma cidade do país.

– Verdade – Luke faz cara de pensativo – Eu topo! Assim eu conheço logo meu sogro e minha sogra – Todo mundo faz um coro de “ui”.

– Vocês são muito chatos – Aninha resmunga.

– Tudo bem, se o Luke vai, meus pais vão deixar – Ryan diz.

– Então fechou, nós vamos para o Brasil no ano novo – Josh faz uma dancinha animada.

– Aí meu Deus do céu – Aninha leva as mãos a cabeça.

– Será que hotel é muito cheio nessa época do ano? – Nate pergunta.

– Que hotel, o quê menino! – Digo. – Podemos-nos dividir em três casas – Digo.

– Mas só vocês duas tem casa lá – Lily diz o óbvio.

– Mas, o Gus é meu vizinho e pode gente para lá – Dou de ombros.

– Vamos à divisão, eu e o Luke, com certeza na minha casa – Aninha fazendo um coro de “hm...” se estender novamente.

– Então como eu não sou de segurar vela para ninguém, Ry, Nate e Josh fiquem na casa do Gus e a Lily e a Jenni vão para a minha casa, combinado? – Eu pergunto-os.

– Não vai ser meio estranho a gente ir para a casa de quem a gente não conhece? – Josh pergunta.

– Me imagina sendo menino – Dei uma pausa – Pensou? É o Gus, bem menos bonito – Faço pose.

– Se for o que falou primeiro na câmera, ele é um deus grego – Lily diz.

Fazendo-me ter uma crise de riso e o Josh fechar a cara.

– Eu não sei se você viu certo, para achar um deus grego, mas foi o que falou primeiro – Dou de ombros.

– Enfim, então combinado assim – Nate diz.

– Então... Vamos, já está de madrugada e amanhã, quer dizer, hoje eu tenho que reservar passagem, arrumar mala e tudo isso ah e comprar presentes para levar – Falei pensando em tudo o que eu tinha para fazer.

– Eita, senhorita ocupada, vamos sim – Ryan diz.

Eu, Ry e Jaz vamos ao seu maravilhoso Audi, eu prendo Jaz atrás na cadeirinha e me sento ao lado de Ryan, ele dá partida e começa a dirigir.

– Você acha que está pronta para ver o Lucas, hm, hm, você sabe com a Vanessa – Ele enrolou um pouco na frase, com receio de que eu não aceitasse bem, provavelmente.

– Eu sinceramente, acho que já aceitei bem essa história, espero – Sussurrei a última parte, com a esperança de que ele não ouvisse.

– Você vai conseguir, eu vou te ajudar, vou te mandar mensagem o tempo todo e no ano novo eu vou estar lá para alegrar a sua passagem de ano – Ele pisca divertido.

– Obrigada – Sussurro, encostando a minha cabeça no vidro.

Será que eu vou conseguir aguentar eles, ou não, vai ser difícil, mas eu tenho que ir pelas outras pessoas, minha família, meus amigos, eu preciso conseguir. Eu vou conseguir.

Quando eu reparei a gente já havia chegado ao prédio. Jaz tinha dormido no carro então eu pedi pra pega-la, ela parece um anjinho, uma princesa, não é atoa que Ry a chama assim.

Subimos e na porta do apartamento a entreguei a Ry e me despedi dele rapidamente, logo depois Aninha chegou, falamos um pouco sobre a viagem que faríamos logo mais, aproveitamos que ela já estava com o computador na bolsa quando voltou da peça e compramos as passagens enquanto fazíamos alguma coisa para comer, ela elogiou a peça eu briguei um pouquinho com ela, porque ela não havia me falado do Skype ela disse que tudo foi ideia do Gus e depois fomos nos deitar.

Acordei um pouco desnorteada ainda e fui para o banheiro fazer minhas higienes e me joguei no chuveiro, a água quente me despertou um pouco, depois escolhi uma blusa básica, já que teria que sair para comprar os presentes.

Desci as escadas me arrastando, quando desci vi Aninha lá almoçando.

– Que horas são? – Perguntei já me desesperando.

– Uma da tarde, você tem até as quatro para estar de volta, boa sorte – Ela disse me lembrando de que temos que chegar com três horas de antecedência para voos internacionais.

– Ah então tá, to indo, como qualquer coisa em uma Starbucks da vida – Saio andando.

Esperei o elevador por um tempo e quando desci, respirei o ar fresco de Londres, eu tinha um pouco de medo de me perder, afinal o maior passeio que eu fiz foi no dia que eu sai com o Ryan e fui para a Oxford Street.

Logo no começo tinha uma starbuck pedi, como sempre, um frapuccino de chocolate e alguns cookies, saí comendo pela rua, comprei presente para minha mãe, meu pai, meu irmão, a Mi, a Lu, o Gus, o Peter, o Gui, o Leo, o Biel, tia Cecí, tio Gilberto e para o Lucas, pois é, quase que eu comprava para a Vanessa, para ver como ia ser a falsidade, mas depois eu lembrei que ela não vale um centavo gasto, mas o Lucas não acha isso se até comprou anel para ela...

Depois de ter todos os presentes comprados eu chequei o relógio eram três horas da tarde, eu me superei, porque também aqui você encontra exatamente o que você idealiza na cabeça.

Voltei para casa em quinze minutos, num daqueles ônibus de turismo vermelho, do clipe de One Thing.

Assim que cheguei a casa me lembrei de que não tinha feito a mala, então apenas joguei tudo o que eu via pela frente, já que ainda tinha muitas coisas na minha antiga casa, olhei para Teddy imagino se o levaria ou não, mas por fim decidir o levar, por mais que eu não queira admitir não sei dormir sem ele.

O peguei e coloquei na bagagem de mão, como já tinha separado uma calça jeans, uma camisa com a frase keep calm and carry on e um moletom que ficava gigante em mim para a viagem eu me joguei no banho, fiz de tudo para ser bem rápido, gastei quinze minutos nele, quase um recorde. Quando terminei vesti minha roupa, penteei meus cabelos e saí descendo escada a baixo com a mala grande e a de mão.

Quando desci, Aninha já me esperava juntamente com Ryan, Luke e Jaz.

Os garotos pegaram nossas malas e eu peguei Jaz no colo.

Entramos no carro de Luke, com ele dirigindo e Aninha ao seu lado, atrás Ryan sentava-se atrás de Luke, eu no meio e a cadeirinha de Jaz do meu outro lado.

Ryan passou o braço sobre meu ombro e me fez deitar a cabeça em seu peito.

– Bru, eu quero que você chegue lá diva, ok? – Ele perguntou me fazendo rir. – É sério, tem que mostrar para ele o que ele perdeu – Ele fala.

– Ok, chegar poderosa, checado – Eu digo rindo.

– E como eu sou um ótimo amigo – Ele se vangloria. – No dia do ano novo eu vou fazer questão de querer dar em cima de você e fazer ele ver – Ele dá de ombros.

O encarei assustada.

– Maléfico, mas na medida – Eu digo rindo.

– Pense pelo lado bom, dependendo das ações dele eu vou saber o que ele tá pensando – Ele dá de ombros.

– Então tá Edward Cullen – Debocho.

Ficamos mais um tempo rindo e depois ele começou a cantar Mistletoe para mim e para a Jaz que disse que não havia natal se não tivesse essa música, depois eu o obriguei a cantar Summer Love, da one direction.

Ficamos rindo um pouquinho e depois chegamos.

Luke e Aninha ficaram se agarrando, mas disseram que apenas se despediram.

– Que você tenha um feliz natal Bru – Ryan diz me abraçando.

– Você também idiota – Reviro os olhos.

– Nossa, quanto amor – Ele diz se fingindo de indignado.

– Jaz, meu anjo – Me abaixei para ficar da altura dela – Adorei te conhecer princesa, quando eu voltar para Londres, que tal um dia só de garotas? – Pisco para ela.

– Adorei você – Ela sorri. – Claro, mas tem que ter o CD de Belive no carro, para escutar no caminho, se você não tiver, eu levo, tá bom? – Ela diz, awn, como essa menina é fofa.

– Tudo bem, combinado – Sorriu para ela.

Eu e Aninha nós encaminhamos para a entrada do portão de acesso e acenamos para eles, enquanto isso.

Depois de fazermos todas as burocracias, finalmente chegamos a solos brasileiros.