Behind Brown Eyes escrita por JennetteIsMyLife


Capítulo 2
2-Socializando...


Notas iniciais do capítulo

Gente....muito obrigada pelos 15 comentários no primeiro capítulo *-*
Ainda bem que gostaram, sério!



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– Cheguei, meus amores! Cadê meu irmãozinho favorito, cadê? – Mitchie adentrou o cômodo com uma mala cor de rosa, óculos de sol na cabeça, shorts e um top branco. – Ah, é você. Oi, Sam, quanto tempo, não? Mas incrível como você s.e.m.p.r.e volta.

– Ótimo te ver também Mitchie. – Sam riu para si. – o Dylan já dormiu, estava muito cansado.

– Cansado? O que ele fez hoje? Meu pai disse que fez um churrasquinho só, não uma festa de arromba. Ainda são 20h! – Sam virou os olhos.

– É, mas eu o levei pra praia quando eu cheguei e depois os Shay estavam aqui, então ele ficou cansadinho.

– Os Shay vieram aqui? Odeio aquela filha deles, a Carly. Ô menininha chata.

– Sério? Eu a achei bem legal, boazinha. – Mitchie riu.

– Não me surpreende. Anyways, vou tomar um banho que estou exausta. Alguém me ligou? Freddie? Alguém? – É lógico que era um garoto, ela sempre falava de garotos. O tempo todo. Incansavelmente.

– Não, ninguém, não que eu tenha atendido. – Mitchie deu um gritinho de desapontamento e foi pro seu quarto. Graças a Deus, pensou Sam.

Assistiu um pouco de TV com sua mãe e padastro e quando deu 23h, subiu para seu quarto, acabar de desfazer as malas e descansar. Tirou as roupas da mala, as arrumou no armário e por ultimo as sapatilhas de ballet. Sorriu ao segura-las, e as calçou.

Levantou do chão e começou os movimentos. Primeiro um plié, seguido por um tendu e depois relevé. Ela fazia da maneira mais graciosa e perfeita que qualquer um poderia imaginar. Era uma verdadeira bailarina, uma verdadeira profissional. Depois de mais um pouco de treino, com receio de acabar acordando a Princesa Mitchie com as piruetas, tirou as sapatilhas e resolveu dormir, mas não antes de pensar naqueles lindos olhos castanhos.

6 de Janeiro, sol queimando, Casa de Verão, 1 dia antes da festa na praia.

Sam acordou animada, tomou banho, escovou os dentes, vestiu um vestido básico e desceu para tomar o café da manhã. Na casa da praia, o café da manhã era completo todos os dias, bacon, suco, leite, café, frutas, panquecas, entre outros.Tinha de tudo, até para ela, que era vegetariana. Era com certeza a melhor refeição do dia, até ser estragada por...

– Cade o leite desnatado? DORA? DORA? – Gritava Mitchie, pela empregada.

– Você esqueceu o leite desnatado de novo, Dora? – A empregada chegou, um tanto atordoada.

– Perdón, perdón señorita, aquí. – Dora era do México, era apenas dez anos mais velha do que Sam e Mitchie. Veio a procura de melhores oportunidades de emprego e acabou servindo a casa do Mark e Pam. O casal a tratava como parte da família, mas Mitchie... não conseguia fazer o mesmo.

– Dora, não se preocupe. Mitchie, quantas vezes eu já te falei que a Dora não tem obrigação alguma de fazer os seus gostos? Se você quiser alguma coisa específica você mesma deve fazer. – Mark disse em seu tom autoritário de pai. – E não adianta fazer essa cara de ofendida, passou a época que eu ainda caia nesse seu joguinho, parece que ainda tem quinze anos de idade, meu Deus. – Mitchie deu os ombros e empurrou o prato.

– Perdi a fome, obrigada pai. – Levantou, pegou sua bolsa e saiu de casa batendo a porta.

– Mitchie. Como sempre um doce! – Sam não se aguentou e tirou altas gargalhadas do irmão mais novo.

– Sam! – foi reprimida pela sua mãe. – Não foi assim que eu te eduquei, hein?

– Ah mãe, eu sou super educada, mas ela nem tenta ser comigo, poxa. Assim também não da né?

– Infelizmente ela tem razão, Pam. Olha o jeito que ela tratou a Dora, mesmo sabendo que ela faz parte da família. É um caso perdido, a Mitchie.

– Hm, me desculpe mesmo assim, agi por impulso. – Sam admitiu e sua mãe sorriu, sentindo orgulho da filha. – Se vocês me dão licença, vou ligar pra Carly pra gente dar uma caminhada na praia e depois passar no estúdio de ballet. Se importam se eu não almoçar por aqui hoje? – ela fez uma careta, preocupada com a resposta.

– Vocês realmente se entenderam não é mesmo? Você e a filha do Shay, fico feliz. Sempre quis que a Mitchie pegasse amizade com ela, mas em vão, devo admitir. Por mim tudo bem, você almoçar fora, tem que ver com a sua mãe.

– Tudo bem Sammy, mas não volta tarde, tudo bem? – Dylan cruzou os braços e fez bico.

– Posso saber aonde você vai sem mim, Sammy?

– Oh Joshzinho, eu só vou passear um pouquinho, mas a noite eu volto pra gente jogar uma partida de jogo da memória, que tal? – Ele abriu um sorriso de orelha a orelha.

– Então tá bom, vou te esperar, hein. – Ela o beijou na bochecha, subiu para escovar os dentes, pegou sua bolsa e saiu.

Decidiu ligar pra Carly quando já estivesse na rua, assim poderia caminhar um pouco, sozinha. Desde que tinha chegado não havia encontrado um tempo para si mesma, e para ela, isso era essencial. Sempre tomou as melhores decisões quando estava sozinha, pensando mais claramente. Abriu sua bolsa, pegou seu ipod e colocou seu fone, tocava For You I Will (Teddy Geiger).

Resolveu sentar em um banco que havia avistado e fechou os olhos, essa música trazia paz para a loira, a fazia sentir mais em casa do que em qualquer lugar. Sim, uma música tem esse poder.

– Nossa, você realmente gosta dessa música. – Brad sentou-se ao seu lado, mas não obteve resposta. Sam estava de olhos fechados e sorrindo igual uma boba, o garoto ria. Tocou de leve em sua bochecha para acordar a nova amiga da transe. Sam abriu os olhos, assustada.

– Meu deus, Brad! Não faz isso, quer me matar de susto?

– Deja vu, me sinto o pequeno Dylan. – Sam riu. – O que você está fazendo aqui sentada no banco do parque, sozinha, ouvindo música, de olhos fechados e sorrindo bobamente?

– Ah. É o tipo de coisa que eu faço, afasta as pessoas normais e sem graça, consequentemente atraindo interessantes. – Brad arqueou uma das sobrancelhas.

– Então quer dizer que sou interessante?

– Não. Você é apenas um normal curioso.

– Ouch. – Brad fingiu estar ofendido e acabou cedendo ao riso.

– Eu gosto de fazer isso, me sinto segura. Ainda mais em uma cidade que eu não conhece a maior parte das pessoas, me sinto meio... livre.

– Eu sei como você se sente. Como se não precisasse explicar nada pra ninguém. – Sam sorriu.

– Exatamente. Sabe o que é engraçado, Brad?

–O que?

– A gente querer provar pro mundo, que não precisamos provar nada. Chega a ser meio hipócrita. – E foi nesse momento que Sam ganhou respeito total de Brad, não como um namorado, mas como um irmão mais velho. – Que foi? – ele a encarava de um jeito estranho.

– Nada. Pensando, só. Você vai amanhã na festa, certo? Já comentei de você com alguns amigos e vai significar muito pra mim se você for, assim você pode conhecer a Carly, minha namorada.

–Carly? Shay? – Brad estranhou e concordou com a cabeça, Sam riu. – A conheci ontem, nossa! Orange Country é mais pequena do que eu pensava. Ela faz aula no estúdio de ballet que eu quero me inscrever e nós temos muito em comum, ela foi em casa ontem junto com os pais.

– Eu tinha certeza que você iria gostar dela. Então quer dizer que você também é uma dançarina? E devo dizer que parece ser das boas. – Sam corou.

– Obrigada. Que tal ligarmos pra ela? Assim podemos almoçar juntos e depois se você não tiver nada melhor pra fazer, ir conosco até o estúdio.

– Pra mim está ótimo! Se importa se eu convidar um amigo pra se juntar a gente? – Sam já estava com Carly no telefone e fez que não com a cabeça. Brad ligou para Freddie a principio, mas ele não o atendeu. Depois de inúmeras tentativas, desistiu, passando para o próximo.

– A Carly ta vindo encontrar a gente aqui. Conseguiu falar com o seu amigo? – Sam perguntou.

– Não o que eu pretendia, mas sim, um amigo está vindo. Acho que você irá gostar dele.

– Espero que sim. – os dois riram. Depois de um tempo discutindo sobre a primeira banda formada por mulheres (The Runaways), Carly e Beck chegaram.

– E aí cara, foi mal a demora, tive que passar pra buscar sua girl que estava com preguiça de vir a pé. – Carly deu um soco de leve em Beck, rindo.

– Não me culpa baby, você sabe como minha casa é longe daqui e... Ah, dane-se, eu tava é com preguiça mesmo – Brad riu e cumprimentou a namorada com um beijo.

Eles faziam um casal lindo.

– Agora você Dona Sam, posso saber da onde conhece o meu namorado? – Sam riu.

– Ontem, na praia. O Dylan foi correndo sentar do lado dele, disse que queria fazer companhia, que o Brad tava muito sozinho... –Carly apertou as bochechas do namorado.

– Você tava sozinho lá?

– Não, com o Freddie... a gente tinha ido dar uma volta na praia.

– Corajoso, esse seu amigo, não sei como ele aguenta a... – Não deu tempo de Carly terminar a frase, foi interrompida por um Beck que se sentia um tanto quanto excluído da conversa.

– Ninguém vai me apresentar mesmo? Vocês vão me deixar aqui, brisando? – Carly bagunçou o cabelo do amigo, que riu, mas logo em seguida passou a mão para arrumar.

– Beck, essa é a Sam. Eu a conheci na praia ontem e a Carly na casa dela. Ela é filha de amigos dos pais da Carly, né amor? – Carly concordou.

– A Sam é bailarina também. A gente vai com ela hoje no estúdio ver se conseguimos uma vaga. Formada, já. – Beck estava encantado com o brilho que Sam tinha. Os olhos azuis claros e brilhantes, o sorriso branco, a pele perfeita com as bochechas levemente rosada de sol. – Beck? Tá ouvindo ou precisa de um babador? – O garoto corou.

– Lógico que eu estou. Prazer Sam, meu nome é Beck e aparentemente eu preciso de um babador. – Todos riram. – Por uma ironia, minha mãe é dona do estúdio de ballet, então eu acho que isso é um ponto positivo pra você. – Sam abriu um sorriso enorme.

– Digo o mesmo, Beck. Acabou de fazer meu dia mais feliz. – Carly e Brad viraram os olhos, ignorando o flerte barato dos amigos.

Sam nunca deixou de dar uma chance pro amor. Então por que se envolver com alguém nesse exato momento parecia ser tão errado? Aqueles olhos castanhos definitivamente tinham que sair de seus pensamentos. Se ao menos ela pudesse vê-los novamente...

– Que bom, então. Já é quase uma hora, querem almoçar? – Brad sugeriu.

– Boa idéia. Acordei faz pouco tempo e um almoço seria ótimo. – Beck opinou.

– Acordou agora mesmo, meninas, não se assustem. Esse cara é o maior urso já visto por esse planeta. – zombou Brad.- Tem lugar pro meu skate no seu carro, Beck? Assim não temos que ir a pé.

– Claro que sim, vamos meninas?

– Sim. – respoderam as duas em uníssono.

Sam deu a dica de um restaurante japonês que ia toda vez que ia para a Califórnia, eles tinha um yakissoba fantástico, sem carne, sem frango. Todos aceitaram a idéia e foram até lá. Fizeram seus pedidos, comeram e seguiram até o Estúdio de Ballet, o momento mais esperado do dia para Sam.


6 de Janeiro, sol baixo, Estúdio de Ballet.

– Mas Beck, e se sua mãe não for com a minha cara? E se eu não for boa o bastante? E se... – Beck a interrompeu, Sam passava as mãos no cabelo de um jeito frenético.

– Calma boba, vai dar tudo certo. Tenho certeza que vão te adorar, quer dizer, tem como isso não acontecer? – Sam corou e sorriu, envergonhada. – Me da um minutinho, galera? Vou falar com a minha mãe pra ver o que ela pode fazer. Se ela aceitar te ver, eu chamo. – Sam concordou com a cabeça e sentou-se com seus novos amigos em uma pequena sala. Passados exatos 15 minutos que na cabeça da garota pareciam mais cinco horas, Beck voltou.

– Pronta para dançar, chica? – Sam riu e abraçou Carly. – Vá se vestir, ela te espera em 5 minutos na sala de vidro, à esquerda.

– Muito, muito obrigada mesmo, Beck. Eu mal te conheço e você já fez desse dia um dos melhores das minhas férias. – Se aproximou do garoto moreno e beijou sua bochecha. Beck sentiu seu corpo todo queimar e tinha certeza que a sensação foi visível para quem quisesse ver, de tão intensa.

– Boa sorte, Sam. – Carly abraçou mais uma vez a amiga, seguido por um boa sorte de Brad.

– Quebre a perna, Sam!

– Querido, isto não é teatro, é ballet, dança. Além do mais, quebre a perna não é uma expressão que passa muita confiança para as bailarinas, já que elas dependem das pernas para dançar, concorda, cabeça de ovo?

Brad e Beck riram, Carly acabou rindo também. Enquanto isso, Sam vestia seu colant, meia calça, prendia seu cabelo em um coque e vestia sua sapatilha. Optara pelo conjunto branco, hoje, parecendo um verdadeiro anjo. Fechou sua mochila e passou por onde seus amigos estavam, dando uma pirueta, de brincadeira. Eles riram e ela bateu gentilmente na porta em que seria julgada.

– Entre, por favor. – Uma voz de mulher a permitiu. A voz era doce e ao mesmo tempo autoritária. Sam abriu a porta com muito cuidado fechando-a da mesma maneira.

– Com licença, meu nome é Sam, prazer. – Preferiu não dizer o nome inteiro. Desde a separação dos seus pais, não sabia se utilizava mais o Puckett ou o Torres, então optou por evitar o sobrenome ao máximo que podia.

– Olá, Sam. Seja bem vinda ao meu humilde estúdio. Gostou do ambiente? – a mulher sorriu, gentilmente.

– Sim, é perfeito. – Sam siceramente respondeu. – Você tem ótimas salas por aqui, senhora.

– Por favor, poupe-me o senhora e me chame de Mary, tudo bem? – a garota concordou e sorriu. – Bom, fui informada que você já é formada, então gostaria antes de observa-la dançando, entender o porque do seu interesse em ser uma aluna por esse verão.- Sam antes de responder, deu um longo suspiro.

– É bem simples. Ballet clássico é minha paixão desde os 4 anos de idade. Eu cresci com ele e ainda assim acho que tenho muito o que aprender, além dessa ser a melhor escola da região. Ouvi muitas maravihosas criticas sobre esse lugar, Mary. – Mary sorriu.

– Então agora que eu já a ouvi, que tal vê-la dançar, minha querida? – Mary levantou e foi até o piano. – Se importa se eu tocar? – Sam negou e se preparou para dançar. Foi indescritível. Mary se encantou com a graciosidade de Sam, com a leveza que tinha em seus braços e pernas, mas ao mesmo tempo com movimentos calculados e firmes. No fim da música, ao parar de tocar, levantou do piano e bateu calmas palmas para a garota, que corou ferozmente, envergonhada.

– Não se envergonhe querida, você tem um talento maravilhoso. Parece que nasceu para isso, a leveza de seus movimentos, a expressão em seu rosto, tudo. O conjunto. Nós, do Cisne de Cristal ficaríamos felizes em te ter aqui pelo verão, e quem sabe por um período mais longo. As aulas voltaram na segunda, espero contar com você. – Sam abriu um sorriso enorme e fez uma reverencia nas pontas dos pés para Mary, que soltou uma risada abafada.- Acho que isso é um sim, então?

– Com certeza, Mary. Segunda estarei aqui. Obrigada por essa oportunidade, significa muito mesmo pra mim. – Mary foi até ela e apertaram as mãos. Sam foi dançando alegremente até a sala onde seus novos amigos estavam.

– Consegui, gente! Carly, vou fazer aula com você! – Carly soltou um gritinho histérico e foi abraçar a amiga, que riu. – Nossa, você pareceu uma versão morena da Barbie Malibu. – todos riram.

– Que bom Sam, estou muito feliz por você. – disse Beck. – Eu tinha certeza que você conseguiria. – Sam arqueou as sobrancelhas.

– Ah é? E posso saber como? Você nunca me viu dançar. – Beck riu.

– Eu simplesmente vejo pela sua postura. Ela é perfeita. – Sam pareceu confusa.

– E como você entende tanto sobre isso? – dessa vez Brad soltou uma gargalhada.

– Porque ele é bailarinA também. – Carly deu risada e beliscou o namorado. – Ouch.

– Você também dança, Beck? – perguntou a loira.

– Desde pequeno. Qualquer dia podíamos dançar juntos, o que me diz? – Sam sorriu. Além de doce, também dançava.

– Não vejo porque não. Bom, galera, vou me trocar e daqui a pouco eu volto. Você pode me deixar em casa, Beck? Eu quero estar lá pelo menos para o jantar. – perguntou Sam.

– Claro. Vai lá. – Sam sorriu e foi dançando até o vestiário, enquanto isso Beck a observava sem piscar.

– Cara, não me envergonha, você está apaixonado, assim, já? – Carly riu.

– Verdade Beck, acho que isso foi amor a primeira vista.

– Tem como não gostar dela? Vocês viram o jeito que ela dança, que ela se expressa? Que ela sorri?

– Xi.... – disseram Carly e Brad em uníssono.

– Vai com calma, tigrão, ela mal chegou aqui. – avisou Carly.

Nesse momento Sam adentrou a sala com o vestido que antes usava.

– Estão falando de mim é? Espero que sejam elogios. – a garota sorriu.

– Sempre elogios, amiga. – Carly respondeu fazendo Sam dar um abraço na mesma.

– Vamos, gente? São quase 7h30min e eu ainda preciso cumprir uma promessa que fiz pro pequeno Dylan... jogo da memória. – Sam deu de ombros e os outros tiraram sarro. Foram até o carro e rumaram em direção a casa da loira. Ao chegar, Beck desceu do carro para abrir a porta para Sam, que sorriu.

– Não precisava, Beck.

– Eu faço questão. Foi um grande prazer, Sam. – ele pegou sua mão e deu um leve beijo. Sam deu um sorriso de canto.



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Notas finais do capítulo

o que acharam? *-*