Collapse - Another One Bites The Dust escrita por Lady Spoiler


Capítulo 5
V - Cato.


Notas iniciais do capítulo

HILLO! EU ESTOU AQUI MEUS LINDJOS! Fiquei muito feliz, esse pessoal que comentou... EU AMO VOCÊS! E o pessoal que não comentou... EU AMO 'CÊS TAMBÉM... Mas estou #xatiada com a falta de reviews dos senhores...
Hm, GENTE, IGNOREM O BOB DO CAPÍTULO ANTERIOR! OK, ele será o novo Colírio da Capricho(#soqn), mas ele foi utilizado em um momento de retardadisse aguda da autora que vos escreve!... Ele não aparece mais... Mas estou pensando em criar uma múmia chamada Lindsay... BRINCADEIRA!
CURTAM O CAPÍTULO :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/288403/chapter/5

Certo, fui deixado sozinho, com um cara psicopata. Peeta já havia voltado a si, e não aparentava nenhuma reação de revolta, ou tentava se soltar. Apenas cantava. Perfeito, simplesmente perfeito!

Era assustador pensar que ele quase havia morrido por meio das mãos de uma garota. Levando em consideração a estatura e a aparência da mesma, ela não deveria nem ao menos conseguir matar um inseto, quanto mais uma pessoa. Ela me intrigava. Interessante, se ela foi capaz de nocautear um ser humano que deveria ter pelo menos 50% a mais de força, imagine a quantidade da minha sorte por ainda estar vivo! E finalmente eu percebi que "Não julgue um livro pela capa" era uma frase verdadeira.

Ainda havia a questão "Peeta".

Agora eu lembrava de onde o conhecia. Peeta Mellark havia tentado matar uma família, mas o incêndio que causara havia saído do controle , e ele se prendeu na casa, sem poder sair. E depois do fogo ser controlado e ele ser salvo, o cara se fez de vítima, como se tivesse tentado ajudar a família. As primeira imagem que Peeta passa é de um jovem de bom coração, os olhos te mandam carisma e ao mesmo tempo confiança. Mas ele não nada além de um ótimo ator. O que interessa é que ele foi preso, após descobrirem a farsa... com a ajuda de um certo "Collapse".

E enquanto eu me perdia em meio os pensamentos, Peeta continuava cantando uma música sobre uma "árvore-forca". Assustador. Oque eu iria fazer com ele? Prendê-lo?  Torturá-lo? Matá-lo? Prender, torturar e aí o matar? Eram inúmeras opções, e eu aposto que ele não gostaria de nenhuma delas.

Você está, você está vindo para a árvore? Use um colar de corda, junto comigo. Coisas estranhas aconteceram aqui. Não mais estranho seria se nos encontrassemos à meia-noite na árvore do enforcamento. — Peeta cantava.

— Ahn... Você está bem? — eu perguntei cauteloso. Ele estava sentado no chão, olhando para cima, cantando. Embora provavelmente estivesse sem controle das faculdades mentais, ele parecia estar mais normal do que antes.

— Você está, você está vindo para a árvore? Onde enforcaram um homem que dizem ter assassinado três. Coisas estranhas...

— Sério, para com isso!—eu digo.

Ele me olha confuso. Não estranho, já que é oque mais fez desde o avião.

—Pra que parar? Eu já acabei com minha vida mesmo.— ele responde, mexendo desconfortável as mãos, que eu havia amarrado. Peeta abre a boca, como se fosse continuar a cantar, mas eu o interrompo.

— Se você cantar mais uma vez não vai nem precisar ir para a arvore do enforcamento, eu te mato aqui mesmo! — Certo, eu exagerei. Mas a música me assustava. Uma árvore onde enforcaram o homem que matou três... — Desculpe, mas é irritante. Eu tenho que pensar oque fazer com você, mas você fica cantando!

— Eu não tenho pra onde ir, então vou pra qualquer lugar... 

Engraçado, a pouco tempo atrás ele queria me matar... Agora apenas se faz de inocente. Não perdeu suas habilidades de ator, afinal. E Clove havia levado a arma dele, não haveria como provar que ele era uma ameaça, ainda mais com o rosto machucado devido a derrota na luta com ela. Peeta poderia ser até útil, se falasse oque soubesse. Mesmo assim... Oque eu iria dizer para os seguranças que me acompanharam (que até agora não davam nenhum sinal de vida), "Ah, esse é o Peeta, ele sentou na poltrona do meu lado no avião, e agora ele vai conosco pra casa."? A frase em si é suspeita. Em vários sentidos. Certo, eu teria de pensar em algo que não ficasse absurdamente estranho. Ainda mais que eu teria de encontrar com meus "queridos" pais em breve. Onde deixaria Peeta?

— Vamos, se levante. — eu digo. Ele se levanta rapidamente. Talvez querendo ser solto.— Eu vou desamarrar suas mãos, mas você ainda estou de olho. Não tente fugir ou... não ameace nada nem ninguém.

Ele concorda com a cabeça, enquanto eu o solto. Eu o encaro. Oque vou fazer com esse ser ?!

Começo a andar, sem um rumo certo. Como esperava, Peeta me segue. E andamos, até encontrar um dos seguranças incopetentes que deveriam me acompanhar. Ele estranha a coisa loira ao meu lado (embora eu não possa falar nada, já que sou apenas outra coisa loira), mas concorda em vigiá-lo. E eu? Sigo, infeliz, para a casa onde meus tão amorosos progenitores me aguardam. Ótimo, reuniões familiares. Quanto mais contato com esses seres humanos, mais gosto dos psicopata que prendo.

~.~

—Ande corretamente, Cato! — foi a primeira coisa que minha mãe disse quando me viu. Eu havia acabado de chegar na gigantesca casa onde meus pais ficavam para fugir de mim. Porque afirmo que eles fogem da minha pessoa? Embora fosse grande, a casa não tinha um quarto exclusivo para mim, ou seja "Se você pretende passar a noite aqui, esqueça!". Isso é bom, por um lado. Menos contato com eles...

— Bom ver você também! — eu digo. Que clichê! Mas não pude evitar utilizar essas palavras. A sensação de sentir o ódio dela por mim crescer era impagável.

— Não brinque comigo. Corrija essa postura ou eu te mando para uma sala de cirugia para que façam isso por você.

Não discuti. Embora fosse extremamente desumano, desnecessário e absurdo, não duvidava que ela fizesse isso.

Eu a acompanho até uma sala quase vazia, onde estava presente apenas um monitor, uma exubertante poltrona de couro e um banquinho de plástico velho. Como se sentar em coisas não luxuosas fosse um castigo para mim.

— Seu pai não pode vir hoje.

— Imaginei. Que pena não poderem me torturar em conjunto. Suponho que tenha alguma crítica ao meu emprego, vamos, eu quero ouvi-la!

— Vou repetir apenas mais uma vez. Não. Brinque. Comigo.

—Certo...— "Como se eu fosse obedecê-la", eu penso.— Porque me chamou aqui?

— Temos uns assuntos para tratar. Primeiro, gostaria de ouvir como foi sua viagem?

Ótima, eu pedi ajuda para minha inimiga, fui ameaçado de morte, e quase morri DE TÉDIO durante o voo, obrigada por sua falsa demonstração de interesse.— Foi legal...

— Descobriu algo sobre a Garota das Facas?

Ela se chama Clove, pertence a uma organização comandada por um tal "Tordo" e pode matar uma pessoa com as mãos. — Não... nada.

— E o caso mais recente que recebeu? Alguma pista?

Quem liga pro caso, tem um assassino profissional com um dos seguranças, ele pode dizer informações perfeitas para eu conseguir prender uma organização criminosa, podemos deixar ele pra depois! — Estou quase o resolvendo.

Hm, eu confesso que não contribuo nada para melhorar meus laços familiares. Mas oque eu conheço de minha mãe confirma que ela não daria a mínima. E oque eu conheço de mim diz que também não dou a mínima para a opinião dela.

— Olhe Cato... Tenho um assunto importante sobre o Collapse para tratar.

Ferrou-se.

— Ok, diga...

— Não, eu e seu pai temos que te contar juntos, mas você irá gostar bastante da surpresa!— Nunca a vi tão entusiasmada. É aterrorizante.

— Desde quando vocês me fazem surpresas?! Agora eu quero saber, e ficarei aqui até me contar oque é!

E... fui expulso da casa. Perfeito, agora só preciso descobrir onde estão Peeta e o babá dele.

Fiquei andando pelas ruas, observando a rotina noturna de New York. Era uma ótima cidade. Barulhenta, é verdade. Mas era organizada o suficiente para não me perder com facilidade, oque a tornava perfeita. Talvez meu lugar favorito de todos que visitei.

— Eu deveria vir pra cá mais vezes.

— Realmente é um lugar maravilhoso. — alguém me responde. Olho na direção em que a voz veio. Sorrio um pouco, eu sabia que a veria de novo por aqui.

— Veio tentar me matar?

— Não, fique tranquilo, o Tordo tem princípios. — responde Clove.

— Então porque está aqui?

— Observando... Oque fez com o Mellark?

— Enterrei uma espada na perna dele. — Ela me olha, talvez confusa. — Calma, é brincadeira! Ele está sobre custódia de um oficial especializado.

— Você deixou Peeta sozinho com um segurança qualquer? Vai interrogá-lo?

—Basicamente... e sim.

Oh oh... um sorriso maligno se forma em seus lábios.

— Interessante... — Clove retira magicamente uma enorme e cruel lâmina do bolso. — Isso significa que posso realizar meu trabalho.

E a última coisa que vejo é uma faca vindo em minha direção. Maldita Garota das Facas!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

FILHA DA PUTISSE HEIN CLOVE? CARAMBA!
Que tal surpresa é essa? ~lol, vocês verão mwahahahaha~
Percebem que eu não mencionei o nome da Sra. Desher não é? É que eu sou uma 'tipo" Suzanne "Troll" Collins que não menciona o nome das mães... e eu também não tinha criatividade pra tanto, nem queria pegar uma personagem já existente. Todas as FDPs já estavam reservadas mwahahahaha.
~quem aí notou a ironia do Cato? "Enfiei uma espada na perna dele"... kkkkk, desculpe tive que colocar isso,estou tentando colocar mais coisas do livro THG durante a fanfic...
~EU REALMENTE AMO NY~
E o porquê de eu escrever New York, e não Nova York? Sabiam que é errado falar Nova York? Porque ou é "New York" ou "Nova Iorque"... E eu não gosto muito de escrever "Iorque", fica esquisito pacas...
A MÚSICA "ARVORE FORCA" DÁ UM MEDO NÉ? SEI LÁ, PRA MIM DÁ... E EU FICO CANTANDO O TEMPO TODO. QUEM QUISER OUVIR, TEM UMA ADAPTAÇÃO DE FÃS DA MUSIC, É MUITO LINDA!
OLHA O LINK:
http://www.youtube.com/watch?v=uKrCE1aYz7o
~.~
POVO QUE FAVORITOU A FANFIC, EU TAMBÉM LOVE VOCÊS, GUYS!
MAAAS, PORQUE SÓ UMA DESSES LINDOS COMENTA?
~Valeu ninja-sensei (CloveGraceDelacour) por comentar, você é muito diva ok?
~.~
VALE LEMBRAR QUE MEU ANIVERSÁRIO ESTÁ CADA VEZ MAIS PERTO... É DIA 15, LINDOS, DIA 15 :D! E VAI TER NOVO CAP NESSE DIA. Provavelmente eu não consigo atualizar antes disso, então até lá
~TÔ DE FÉÉÉRIAS D:, vou sentir saudades da escola... ~
(WTF?)
Serno, parei com as anomalias. Até o próximo cap, com mais da anormalidade da Clovely-Chan.