Collapse - Another One Bites The Dust escrita por Lady Spoiler


Capítulo 4
IV - Clove


Notas iniciais do capítulo

Certo, eu estou triste. Triste porque essa é uma das fanfics em que eu tenho mais leitores, e pouquíssimos comentaram. Eu calculei e se todo mundo que marcou para acompanhar mandasse seus comentários eu teria agora 96 reviews. Fora os que não clicam para acompanhar. Mas não estou nem perto de alcançar essa marca. E nem é tudo isso que eu estou pedindo, eu só queria a opinião de vocês, porque sinceramente, a ideia da fic não é bem planejada, qualquer passo infalso e ADIÓS LÓGICA!... Então eu gostaria de saber oque meus leitores pensam. C'mon guys! Eu não sou má. Posso ser assustadoramente maluca, mas sou legal... Ou tento ser. Eu posso ser estranha as vezes(as vezes?), mas sempre estou tentando me manter com um pé na normalidade. Eu sou uma carreirista com sentimentos ok? ~my feelings
E vou falar, eu ia colocar em hiatus essa e outras das minhas fics com poucos reviews. Só não coloquei porque me mandaram um MP lindíssima me pedindo pra postar logo (e outra com uma ameaça meio bizarramente fofa, mas vamos nos focar na primeira...). Agradecimentos a BelLex, que mandou as MPs.
~e não sou só eu que estou sofrendo com falta de reviews, se fosse...
Além de que meu aniversário está chegando, faltam exatamente DUAS SEMANAS (AWWN YEAH). Que tão um lindo coment de presente?
Hm... Espero que gostem do capítulo. E por favor... Ignorem o Bob (vão entender depois de ler).



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Trégua. Maldita, tão horrível quanto “princípios".

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Imagine um vampiro, aquele ser antigo e maligno, da pele extremamente pálida, os olhos vermelhos, dotados de uma força excepcional e de uma sede de sangue insaciável. Um perfeito e bizarro monstro. Esse vampiro será uma cobaia para a experiência que quero relatar. Vamos chamá-lo de Bob.

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Então, lá está o Bob... Não, Bob não ficou bom para um vampiro, talvez Conde Bob ou... Ok, que seja, imagine esse vampiro, ele está com a vítima pronta, é apenas uma questão de tempo para que possa sugar seu sangue. Mas... Algo o impede, algo não torna essa ação possível. E não, o vampiro não estava morrendo de amores pela vítima. Ele era obrigado a respeitar uma trégua com a mesma. E, além disso, outro vampiro estava próximo o bastante e também queria o sangue do pobre humano.

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Bom, Cato é a vítima. E eu sou o Bob.

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Certo, ignore essa última parte. Mas depois dessa comparação talvez tenha sido mais fácil entender como eu me sentia. Presa. Primeiro pelos princípios, e depois pela trégua. E só uma única palavra expressava minha situação: FRUSTRANTE!

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Estávamos chegando ao aeroporto, onde ocorreria o pouso do avião. E, se tudo desse errado, a morte do Collapse. Oque elevaria ainda mais minha frustração, já que seu assassino seria Peeta, afinal Peeta Mellark era o último provável louco que se arriscaria ao ponto de uma ameaça pública. Embora fosse inútil, era uma pessoa muito decente em preservar sua própria vida. Eu sabia disso pois ele era empregado do Tordo, até ser preso, justamente por Cato. Não era de se estranhar que o quisesse morto, mas se arriscar desse modo não fazia seu estilo. Só havia uma explicação para suas ações, ele fora telessequestrado.

Telessequestro é a mais nova forma de controlar as pessoas, com um veneno extremamente poderoso é possível alterar as memórias de qualquer um, e alguns criminosos utilizam essa técnica como arma.

Resta apenas uma questão, quem fez isso com Peeta?

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Cato estava incrivelmente calmo, para alguém que estava sofrendo com uma ameaça de morte. Peeta estava com uma expressão tão estranha que deixava a situação extremamente cômica, ele com a mão no ombro do Collapse, dirigindo-o para um canto sem movimentação... Se meu trabalho não estivesse em risco eu iria rir eternamente. Mas como estava eu apenas os segui, em silêncio.

Gostaria de saber onde estavam os seguranças de Cato nessa hora, será que eles só perseguiam a mim? Isso não é justo! Eu tive de enfrentar vários caras que estavam mais pra armários do que para humanos e Peeta tem passagem livre?

Eu estava simplesmente pensando no que fazer. Eu concordei em ajudar Cato, mas não fazia ideia do que fazer. Obviamente teria de separá-lo do telessequestrado, mas como?

O único modo de ajudá-lo seria me juntando a eles, dando um motivo para ele me considerar uma ameaça. E é de muita pouca vontade que corro até Peeta, que estava momentaneamente distraído, e empurro-o com força, fazendo com que ele perca o equilíbrio e caia. Em cima de um certo Collapse.

— Ai. — é a única coisa que ambos dizem. Certo, a força que eu usei foi desnecessária, se o empurrão fosse mais fraco eu poderia ter puxado Cato para longe do garoto e sair correndo. Oque seria infantil. Mais infantil do que correr e empurrar alguém. Mais infantil do que fazer comparações usando um vampiro chamado Bob.

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Peeta se levanta, olha para os lados e aponta a arma que portava para mim. Eu sorrio, discretamente, seria fácil derrubá-lo, ele possuía apenas uma arma. Interessante...

— Opa, desculpe, não era minha intenção correr e empurrar você. — Eu digo, sorrindo ainda mais.

— Ora, Garota das Facas! Veio se juntar a festa? Ainda bem, estava meio tedioso por aqui. — continua Cato, também com um sorriso estampado no rosto. Que meigo, tirando uma com a cara do garoto armado. Esse pode ser o começo de uma bela e insuportável amizade!

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Peeta nos olha confuso, provavelmente percebe que estávamos rindo as custas dele. Mas isso não abala sua motivação, e ele me empurra para o lado do Collapse, de um modo em qual possa apontar para nos dois. Nós andamos um pouco, mas Peeta não tem nenhum rumo fixo a tomar. Cato também percebe isso, mas consegue ficar sério. Eu mal consigo segurar o riso.

— Do que está rindo, Clove?!! — Peeta pergunta, com uma voz afetada. Oque posso dizer? Incomodar as pessoas é minha real habilidade.

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— Da sua força de vontade. Se eu fosse você eu largava logo esse emprego de assassino. Aposto que você daria um bom padeiro.

Cato ri. E eu o acompanho. Mas Peeta solta um sorrisinho maldoso.

— Falou a garota que está a anos tentando matar um imbecil e não consegue. Você não tem nada oque falar, inútil. — ele diz. Eu o olho com desprezo, mas ele falou uma verdade. E cada vez mais eu sinto vontade de arrancar a cabeça de Peeta Mellark.— Agora, qual dos dois eu devo matar?

Ninguém ousa dizer nada. Embora seja tonto, ele pode muito bem matar alguém. Eu não quero morrer, obrigada. E se Cato morrer eu perco de vez o meu emprego. Hora de agir!

Não há muito oque fazer. Só preciso fazer Peeta se distrair, e aí usar a vontade de decepá-lo. Na verdade Cato poderia fazer isso sozinho! Por que diabos ele me meteu nessa?!

Eu nunca fui boa em esconder meu temperamento, e na hora em que eu sentia tanta raiva de duas pessoas ao mesmo tempo, lógico que algo daria errado. Chegaria o momento no qual eu deixaria o sentimento vencer e um dos dois acabaria morto. O certo seria atacar Peeta. E foi oque eu fiz.

...

Pular sobre uma pessoa nunca dá realmente certo. Principalmente se a mesma teve o mesmo treinamento em combate que você. Mas se, no caso, o oponente não tiver tanta habilidade... Espanque-o até a morte! Essa foi a primeira regra que recebi quando fui treinada no Covil do Pássaro, e agora fazia um bom uso dela.

Após saltar sobre Peeta, que foi pego desprevenido, eu consigo derubá-lo, mas leva algum tempo para que consiga mantê-lo sobre controle. São necessários vários golpes para que ele finalmente desista. E mais golpes para que minha raiva desapareça por completo. Quando termino, Peeta está quase inconsciente, e solta um gemido de dor. Eu deveria continuar. Realmente, eu queria continuar. Se eu conseguisse acertar o bulbo ele teria quase morte instantânea. Mas tirar a vida desse imbecil não me dará a chance de fazer com que ele sinta medo de mim, e esse é o verdadeiro charme de vencer uma luta.

— Quem é inútil agora, Mellark?— eu digo, quase cuspindo as palavras. Cato fica com um olhar assustado. A maioria das pessoas tem essa reação após ver oque sou capaz de fazer.— Oque foi?

— Nada. Mas oque aconteceu com ele?

— Quase morreu espancado.

— Isso eu percebi. Eu quero dizer... Ele estava alterado. Não estava normal, defenitivamente.

O senso de dedução dele merecia um prêmio. Uma pessoa qualquer não perceberia. Não é a toa que ele é o Collapse.

— Ele foi telessequestrado.

E eu expliquei oque seria ser telessequestrado. E ele perguntou sobre o Tordo. Eu hesitei um pouco em reponder, mas no final disse a verdade. Cato também perguntou para quem Peeta trabalhava, oque eu não sabia. Mas esse novo mandante era um problema, porque pelo que me dissera, ele também queria me matar. Infelizmente tínhamos um inimigo em comum.

Mas oque estava acontecendo comigo? Eu não estava com raiva de Cato? Eu não disse que não iria mais ligar para os princípios e que iria matá-lo. Esse episódio contra Peeta me deixou mais longe de matar o Collapse, mas me deixou mais próxima de Cato Desher. E era algo que definitivamente não deveria acontecer. Agora com certeza vou hesitar em matá-lo.

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Notas finais do capítulo

~Me digam se tiver qualquer erro gramatical ou de digitação.
~Me digam se estiver muito bizarro esse capítulo todo, não tá dando a impressão que a Clove está dorgada? Digam-me!!!! Por favor?
Que tal? Vocês com certeza não ignoraram o Bob. Então isso o torna a estrela do capítulo #SóQueNão. E sim, esse capítulo está um pouco retardado, mas explica minha atual situação. Eu estou com uma ansiedade pré-férias, estou mais tonta que o normal.
~Podexá que o vampiro Bob não aparece mais, ok? Eu sonhei com ele uma vez e tive que colocá-lo aqui, mas foi a última vez~
Gente, é sério, não é legal ignorar uma autora, reviews, pleeease?
Vou ser má agora (vish, e eu falei que não era má O.O), dependendo da quantidade de reviews o capítulo saí mais rápido. Se eu receber pouquissimos comentários provavelmente só vou postar no meu birthday(acha que vou perder a chance de dar a mim mesma um capítulo de presente?), que é dia 15. Não por malvadeza, mas por falta de entusiasmo. Portanto... é com vocês ok? Se gostarem da fic...
Comentem por favor?