Cant Buy Me Love escrita por Bru20014


Capítulo 9
Capítulo 8- Conclusão




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Assim que cheguei a Nova York, corri para o computador e lá descobri que Joe parou de trabalhar como prostituto. Fiquei super feliz, mas aí pensei: gente isso é um site de fofoca! Espero que ninguém em Londres veja isso. Se virem é meu fim, apesar que aqui no site está assim:

Intrevistador: O que fez o solteiro mais cobiçado sair dos negócios assim tão de repente?

Joe: Uma garota.

Intrevistador: Isso quer dizer que não é mais o solteiro eterno de nossas esperançosas meninas?

Joe: Não, não... Levei o pé na bunda, por tanto ainda estou solteiro sim.

Pirei quando li isso e não foi pouco não. Ele disse em uma revista de fofocas que está apaixonado por mim? Ta, ele não mencionou o meu nome, mas... Ele está apaixonado por mim!

Ok, ele já tinha deixado isso bem claro antes... Droga estou perdendo tempo.

Preciso me lembrar onde coloquei a carta que ele me escreveu antes de irmos à Londres... Ah, já sei!

Fui até o meu quarto, onde foi onde li a carta e aqui estava ela debaixo da minha cama junto de uma pancada de extratos bancários, os quais recuso-me olhar.

Merda.

Isso mesmo, Lindsay! Você achou a droga da carta, mas não o envelope com o endereço.

Só tem mesmo um jeito, Lindsay. Mergulhar na papelada debaixo da cama e olhar os extratos bancários se for preciso.

Meu Deus! A conta de uma compra que fiz na Barney's no mês passado. Que horror! A notinha daquela vez que pedi pizza junto de Elene quando ela veio aqui ano passado... E não?! A minha máscara facial, a qual nem mais lembrava que existia, novinha e fechadinha debaixo da minha cama! Ai, qual é o meu problema? Acabo de perder uma máscara caríssima novinha porque perdeu a validade do tamanho de tempo que ela estava debaixo da maldita da minha cama. Eu juro que se eu achar a merda do envelope eu nunca mais acumularei lixo debaixo da minha cama ou sofá ou qualquer outra coisa.

Ai, acho que preciso fazer xixi.

Saí de debaixo da cama e quando entro no banheiro e começo a fazer o meu xixi, ali estava o envelope em cima da pia do banheiro.

Peguei o envelope, mas não dava pra ler porra nenhuma porque eu molhei o troço e mesmo que agora já esteja seco, a tinta da caneta ta toda borrada e estranha, ou seja, não dá pra vê nada.

Que droga. Preciso descançar depois dessa caça a um envelope inútil.

Me deito na minha cama, fecho os olhos e não demoro muito a apagar. Enquanto dormia sonhava com um endereço...

Acordei de repente e disse a mim mesma que só podia ser o endereço dele! Tinha que ser pelo menos.

Peguei a chave do carro e voei para o tal endereço que ecoava em minha mente. Número 26, o número da casa era 26.

Era uma casa bonita e amarelinha, mas achei muito grande pra só uma pessoa. De qualquer forma toquei a campanhia e não demorou muito para que abrissem a porta.

Era uma mulher muito bonita. Ela era loura, olhos azuis, seios enormes a barriga também... Ai meu Deus! Ela estava grávida!

Joe engravidou a pobre coitada.

Enquanto ela me perguntava no que podia me ajudar, eu estava petrificada e não podia dizer nada, nem uma palavra sequer. Merda ela ta grávida.

Eu saí de perto dela atordoada e quando viro-me pra trás ali estava Joe chamando pelo o meu nome.

Ao vê-lo desmaiei.



Quando acordei, estava deitada em uma cama com Joe do meu lado segurando uma de minhas mãos ansioso para que eu acordasse.

"Graças à Deus você acordou." Ele disse e eu na mesma hora me distanciei.

"Não chega perto de mim, seu cretino." Disse querendo batê-lo.

"Calma, eu sei que deve estar me odiando pelo o que te disse lá em Londres, mas..."

"Hã?" Disse confusa "Do que você está falando? Eu te odeio por você ter me dito que me ama e ter me feito me apaixonar por você pra no final eu ter descoberto que você tem uma mulher grávida."

"Agora eu que pergunto, do que você está falando?" Ele me perguntou.

"Não vem com essa que eu vi tudo." Disse.

"Não, você entendeu tudo errado. Aquela mulher é minha vizinha e não minha mulher." Joe disse querendo rir da minha cara.

"Então o que ela fazia na sua casa?" Pergunto finalmente.

"Olha pela janela, Lindsay." Ele disse e eu me levantei abrindo a curtina e vendo a casa de antes.

"Mas..." Disse "Mas o que sua casa faz do outro lado da rua?"

Ele não aguentou e começou a rir.

"Aquela não é minha casa." Ele disse "Essa é minha casa. Número 16."

Olho em volta e percebo que estava no quarto dele "Ah."

"Mas agora me fale daquela parte em que dizia que estava apaixonada por mim..." Ele disse com um sorriso bobo nós lábios.

"Ah, eu já disse." Disse não podendo evitar de sentir as bochechas queimarem "Não é necessário repetir."

"É sim." Ele disse "Eu quero ouvir."

Suspirei e disse bem baixinho: "Eu te amo."

"Não escutei." Ele disse.

"Eu te amo." Disse um pouco mais alto.

"Poderia dizer um pouquinho só mais alto?" Ele só podia estar de brincadeira, não é?

"EU TE AMO!!" Gritei e fui calada com um beijo.

Ele me encostou contra a parede da cama e me beijou como nunca tinha me beijado antes. Sua língua dançava ao lado da minha e nossos lábios se roçavam como se precisassem ficar em sintonia para sempre. De repente ele encerrou o beijo mordiscando meu lábio inferior.

"Eu te amo também." Ele disse com um olhar repleto de desejo "Posso te amar de verdade?"

"Por que?" Perguntei "Daquela vez não foi de verdade?"

"Foi, mas quero dá o máximo de mim à minha namorada daqui em diante." Ele disse.

"Possua-me, então." Disse estendendo meus braços para que ele pudesse tirar a minha blusa e foi exatamente o que ele fez.

Depois tirou a sua própria camisa e suas calças e não demorou muito pra tirar as minhas.

Finalmente estava só de calcinha, a qual já estava toda molhada de puro prazer. Seus lábios faziam um trabalho incrível no meu pescoço, seios e o no restante do corpo. Pude sentir seus dedos já brincando com o elástico da minha calcinha, ele queria tirá-la e me deixar já completamente nua, mas algo nele queria manter aquela ansiedade. Porém eu já não agüentava mais, então tirei a samba canção dele.

"Possua-me!" Ordenei.

Ele parou de brincar com o elástico da minha calcinha e de uma vez só removeu-a e aos poucos adentrou seu membro dentro de mim fazendo leves movimentos de vai e vem que me levaram ao delírio.

O seu corpo colado ao meu, o calor de nossos corpos ali em sintonia... Era assim que seria dali em diante.

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Notas finais do capítulo

Obrigado a todos que me acompanharam nessa fanfic. Sei que foi curtinha, mas esse era o planejado desde o início.

Bjss pessoal!!!



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