Just A Kiss - Hitsugaya. escrita por Lilynette


Capítulo 2
Capítulo 2 - O Sentimento Cresce.




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         Já tinha se passado um mês desde que Mizore se tornou minha tenente. Ela se mostrou uma pessoa confiavel, forte e muito competente, mas, também tinha senso de humor e uma sensualidade incrivel, mesmo que não seja uma Matsumoto. Matsumoto... Eu agora me limito a procura-la uma vez por semana. As vezes, Mizore me acompanha. E na maioria dessas vezes, ela me consola quando choro e grito o nome da Rangiku, e realmente humilhante, mas mesmo que eu não peça, Mizore mantém isso em segredo de todos. Alias, mesmo so tendo sido 1 mês, Mizore esta bem diferente. Sua franja cresceu ainda mais, e agora ela ja pode ser colocada atrás da orelha numa boa. Bem... O resto do corpo... Ahn... Os peitos da Mizore cresceram ainda mais. Aposto que quando ela ficar mais velha eles serão do tamanho dos da Matsumoto. Mas eu sou so o capitão dela, e não sinto nenhum tipo de atração por ela, certo? Errado. A cada dia que se passava eu ficava mais louco e sedento por minha Tenente. Até que um dia eu cansei de esperar. Nós estavamos na minha sala, ela estava lendo uma revista. Tem algo sobre a Mizore que me intriga e surpreendi. Ela adora ler romances e revistas dos Mortais. Uma vez, sem querer acabei achando um livro erótico debaixo do sofá, eu me senti esquisito. Como ela consegue manter a excitação de ler um livro como esse em silêncio? Bem, mas tenho certeza que ela acaba tendo pensamentos impuros. No momento, até eu tenho tido pensamentos impuros com ela. A cada momento. Não consigo nem trabalhar direito. Mizore e Renji se dão muito bem. As vezes eu até fico com inveja do jeito como ele senta perto dela. Quase como se ela não tivesse dono... Ou melhor, capitão. Não consigo nem completar direito os relatorios! 

             - M-M-Mizore-chan? - Chamei. Ela levantou os olhos azuis da revista e olhou para mim. Quase explodi, cada movimento dela me deixava louco. 

             - Sim, Capitão? 

             - Eu tenho que te dizer uma coisa, pode ir para a minha casa hoje a noite? - Pedi. 

             - Para sua casa... - Mizore corou violentamente, então a coloração avermelhada foi sumindo, ela deu um sorrisinho. - Claro, Capitão. E se precisar de ajuda com os relatorios, é so me pedir. 

          Perfeito, uma brecha!

              - Na verdade, eu estou com um pouco de dúvida aqui... - Ela fechou a revista e levantou do sofá. Suas roupas shinigami me lembravam um pouco as de Nemu, a Tenente do Capitão Kurotsuchi. Ela deu uma olhada no relatorio e disse:

              - Hmm... Acho que... - Antes que ela pudesse terminar de falar, um dos shinigamis do meu esquadrão interrompeu meu plano, que consistia em olhar o bumbum da Mizore enquanto ela me ajuda com o relatorio em que eu estava com ''dúvida''. 

              - Tenente Mizore, o Tenente Abarai Renji está lhe chamando. 

              - Ah, eu já estou indo. Capitão, a resposta e a D. - Falou e saiu feliz da sala. Esperei um minuto e escondi meu poder espiritual, usando o Shunpo, fui atrás dela e do Renji. Logo consegui achar os dois. Apurei minha audição e tentei ouvir o máximo da conversa que pude. 

              - Mi-chan! Rukia e Ichigo disseram que nós querem dar uma notícia importante. Vamos para o 13 Esquadrão. 

              - Notícia importante? Será que a Rukia tá grávida? - Renji deu algo que pareceu um soquinho fraco na cabeça de Mizore. Algo bem amigavel. Se é que existe soco amigavél... - Ai! Por que fez isso? 

              - Idiota. Não vá tendo idéias impuras. Até porque acho que se o Ichigo e a Rukia fizessem aquilo, daria para ouvir os gemidos da Rukia em toda a Seireitei e em uma parte de Rukongai. - Mizore deu um soco igualmente fraco na cabeça do Renji. 

              - Quem está tendo pensamentos impuros aqui hem? 

              - Você!  

              - Não, é você! Eu sou só uma criança, não posso ter pensamentos impuros. 

              - Aposto que até a Yachiru-san tem pensamentos impuros. Não se mede impureza por tamanho de seio, Mi-chan. - Disse Renji, balançando negativamente a cabeça. 

             - É. Você nem tem seios é tem MUITOS pensamentos impuros, Renji-chan. - Devolveu Mizore. 

             - Orá sua... 

             - Agora pode ir admitindo, você já teve pensamentos impuros comigo, com a Rukia, com a Capitã Unohana-san... 

             - Já chega de papo, temos logo que chegar lá, a curiosidade está me matando. - Renji pegou Mizore no colo, como se ela fosse um saco de farinha, e começou a levá-la para o Esquadrão 13. 

             - Idiota, me solta! Epa, você pegou na minha bunda! Seu impuro! - Eu estava realmente fulo da vida com o Renji. Como ele pode ter toda essa íntimidade com a minha Mizore?

       Mas hoje essa íntimidade vai acabar, e a Mizore será minha, somente minha. 

                      MiZoRe PoV's. 

         Renji continuou me carregando, mesmo com as minhas especulações. Logo chegamos no esquadrão 13, onde estavam Ichigo-kun, Rukia-chan, Yachiru, Kenpachi (Mesmo que parecesse que ele estava sendo obrigado a ficar lá.), Capitão Byakuya, Capitão Ukitake e sua esposa, Capitão Unohana-san. Quando chegamos perto dali, Renji me colocou no chão e foi correndo para o lado de seu capitão. Fui para o lado dele também, ja que foi esse maldito que me carregou até aqui e pegou na minha bunda. Mas antes disso resolvi fazer uma brincadeira com o Capitão Byakuya. Escondi meu reiatsu e com um pulo subi em cima de seu ombro. Enquanto a Yachiru era quase como a bichinha de estimação do Kenpachi, eu era quase a bichinha de estimação do Byakuya. Se bem que o Byakuya não sorri nunca... 

             - Bu. - Falei, quase como se pudesse assustar o Byakuya. 

             - Tsch. - Byakuya estava com uma cara muito estranha, seus olhos estavam quase pegando fogo. - Você devia respeitar mais os Capitães, Mizore. 

             - Idiota. Eu so fico aqui por que você tem um ombro confortavel. Aliás, Byakuya-chan, como você consegue ter esses cabelos tão sedosos? Me conte seus segredos. - Brinquei. 

             - Parece que também arranjou um monstrinho, Kuchiki. - Provocou Kenpachi.

             - MizoMizo-chan! - Falou a Yachiru-san de um jeito muito fofo. 

             - Yachiru-chan! - Cumprimentei-a. 

             - Até quando pretende ficar ai? Você não é nada leve. - Byakuya resmungou. Vi Renji assentindo do seu lado. 

             - Idiotas! - Dei dois socos na cabeça dos dois. 

             - DOEU!!! - Disseram ao mesmo tempo. 

             - Parem de brigar com o Nii-sama... - Pediu Rukia, meio constrangida. 

             - Sério? Eu acho que o Byakuya merece. - Respondeu Ichigo. 

             - Tsch! Pare de puxar os meus cabelos! Inveja mata, sabia? Sabe o que mais mata? SENBONZAKURA! - Byakuya começou a rir internamente, mas por fora continuava com a cara de bunda de sempre. 

             - Você não tem nenhum senso de humor. Vai precisar apanhar muito até que tenha. - Falei. Byakuya fez aquela mesma careta de antes. 

             - Todos quietos, atenção! Rukia-san quer fazer o anúncio. - Pediu Unohana-san, então sentou-se perto do Capitão Ukitake-san. 

             - Bem... E-eu... - Rukia começou a gaguejar. 

             - Ela tá grávida. - Ichigo resumiu. 

             - Eu te disse! - Urrei para o Renji. 

             - Tsch. Decepcionante. - Byakuya cuspiu. - Espero que seja parecido com a mãe, por que se for parecido com o pai vai ser uma desonra.  

             - Eu sou bonito sim! - Ichigo e Byakuya começaram a brigar, e Rukia se encarregou de acalmar os dois. Já eu fiquei esfregando na cara de Renji que eu estava certa. Nem percebi quando escuresceu. Ah, droga! Tenho que me encontrar com o Capitão Hitsugaya. O que será que ele quer de mim? 

         Mal eu sabia que tudo que ele queria era minha virgindade. 


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