I Wish I Was Strong... escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 5
WTF?!?!


Notas iniciais do capítulo

Eu acho que vocês vão gstar desse capítulo! Foi muito legal de escrever. Desculpa aí os erros, porque quando eu fic pela primeira vez, o pc desligou e eu tive preguiça de revisar da segunda. Boa leitura e boas... cês sabem.



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–Me desculpa. Sam. Eu, eu não sei...

–Não lamente. Não foi só você. A culpa é minha. A gente não devia ter feito isso.

-Sei que não, nós nos deixamos levar e...

-Ei – Sam coloca levemente a mão no braço peludo do rapaz. – Esquece isso. Prometi a você que ia ficar normal depois do beijo, e é isso que vai acontecer. Não foi nada de mais. Relaxa.  

Ela sorri. Freddie estava pensando sériamente na frase. Como não teria sido nada de mais? Se não fosse a sanidade dela, os dois poderiam estar quase se comendo na sala, e isso não é nada de mais?

-Ahn... tá bom. - tentou pensar em algo para que eles mudassem de assunto, mas não conseguiu. Sam parecia estar se divertindo na confusão dele.

-Quer que eu vá embora?

-Não, fica aqui! A gente assiste um filme ou joga alguma coisa na internet, sei lá.

-Tá, eu fico. Só para de ser besta, bebêzão. - ela ri.

-Ah, já voltou a me zoar?! Pode isso? - ele se levanta, fingindo estar bravo e vai à cozinha para preparar algo para os dois beberem. 

O tempo ia passando, e os dois continuaram a rir e se falar normalmente como se nada houvesse acontecido. Claro, alguns olhares por parte de ambos quando viam uma cena ou outra de beijos "quentes" na televisão, ou quando ele esbarra acidentalmente em seus seios na cozinha. Nada que não dê para passar despercebido.

23h45min - Do outro lado da cidade.

Ela coloca a nota de dez dólares em cima do balcão. Uma barra de chocolate por dez dólares? Um roubo, isso sim. Se não fosse essa fome que sentia, não ia comprar. Além disso, seus últimos dez dólares da carteira.

Pega sua mochila no chão e sai da loja praticamente vazia, puxando a touca para a chuva não a atingir. Teria que andar mais, pelo menos, quatro quarteirões até chegar em sua humilde residência, pois estava sem dinheiro para um táxi e não ia pedir carona. Ainda tinha medo do que acontecera anos atrás.

Carly tenta pular uma pequena poça que está no chão, mas alguém segura seu ombro. Já se prepara para dar um soco de segurança, mas vê um rosto desagradável e conhecido.

-Onde vai?

-Pra casa.

-Vem comigo.

Sem discordar, ela segue atrás do garoto, de cabeça baixa. 

Os dois caminham até a casa pintada de cor vermelha, numa rua mal iluminada. Ele entra na frente, mostrando uma bela sala, e dá a impressão que eles estão sozinhos.

-Deixa suas coisas aí em qualquer lugar.

-Claro.

Ela joga a bolsa no chão, bem na frente dele. Drew entende como provocação. Dá um sorriso malicioso. Carly corresponde.

-Tá se fazendo de difícil?

-Sempre.

-Sabe que isso me excita.

-Claro.

Sorri novamente. Devagar, tenta se aproximar um pouco da garota, dando um passo para frente, e alisando seu rosto. Coloca uma mecha do cabelo dela para trás, e ela fecha os olhos ao sentir.

Suspira.

-Você é linda.

Sem delongas, a menina puxa o pescoço dele, mudando a pose de calma para agressiva, e o beija ferozmente. Logo, os dois já estavam um com a língua na garganta do outro. As mãos dele já iam para debaixo da jaqueta dela, e estavam quentes e suadas. Com esse toque, quase deixa escapar um gemido, mas ela consegue se segurar.

Com passos rápidos, eles caminham ao sofá. Carly se deita sozinha e arremessa sua jaqueta no tapete, do outro lado da sala. Ele pula em cima dela, arrancando com força a blusa molhada já colada a seu corpo, e dessa vez ela não consegue segurar o gemido.

-Não me tortura hoje, vai logo! – grita.

Drew mordisca os lábios de desejo.

-Hoje não. Eu controlo a transa.

Calmamente, ele a pega no colo, carregando-a até um quarto sem muita mobília. Só com uma escrivaninha e uma cadeira que gira. Ao chegar, ele a apóia na parede, a deixando em sua frente e com as pernas entrelaçadas a seu corpo. Começa a beijar seu pescoço, chupando forte e arrancando vários gemidos roucos da garota, que se segurava para não gritar e talvez acordar quem morava por perto.

Era muito fácil pra ela se exitar e lubrificar-se. O difícil era chegar ao ápice, e ele sabia disso. Por esse motivo, tentava a todo custo proporcionar um momento bomn para não desapontá-la com o gozo antes do dela.

-Por favor, entra logooOH...- ela geme mais alto, quando ele coloca mais peso na área dos seus seios.

Ainda devagar, Drew os alisa carinhosamente. Isso a corroía de prazer por dentro mais que tudo, exceto a uma outra coisa que vinha a seguir.

Com uma só mão, ele tira as últimas peças que ainda estavam no corpo de ambos, os deixando completamente nus frente a frente.

Ele a solta de seu corpo. e praticamente a joga na cadeira. Se ajoelha no chão, certo do que ia fazer agora.

Rapidamente, Drew enfia sua língua dentro do eixo sexual dela, experimentando todo o líquido transparente e rançoso qie saía de lá. Não era tão ruim assim, ele até tinha se acostumado com o sabor. Carly gritava ofegante e muito alto, puxando a cabeça dele mais para dentro dela, totalmenmte desesperada pelo prazer.

-EU TÔ MORRENDO, CARALHO! ENTR... OH MEU DEUS! - urrou.

Ela, de olhos fechados, finca as unhas nas costas dele quando sente que ele está mordendo devagar seu órgão. Não ia aguentar. O empurra rude, e deita em cima dele no chão forrado só com um tapete preto. Automaticamente, ele a penetra, com estocadas muito rápidas e urgentes. Em um segundo, mais de três Nunca tinha ido tão rápido assim com ela. Ele olhava para um ponto fixo qualquer na parede e revezava na velocidade, tentando se segurar pra não ir rápido demais, como fazia sozinho. Apertava os seios dela, enquanto ela se divertia, gemia e aproveitava o prazer que ele estava a proporcionando.

Enfim, chegaram ao clímaxpraticamente juntos.

Uma, duas, três, quatro, cinco vezes consecutivas.

Ao acabar, ela sai de cima dele, pois na última rodada quem dirigia era a garota, totalmente exausta e cansada

-VocÊ foi demais hoje. - ele diz, ainda respirando com dificuldade.

-Você também não deixou nada a desejar. - responde, também ofegante. - Como sempre, sua cabeça de baixo fez um ótimo trabalho.

-Claro.

E, com um beijo e um leve movimento feito por ela no brinquedinho dele, os dois capotaram no chão mesmo, tendo alguns sonhos eróticos na mesma noite.


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM???
Por quê será que a Carls faz essas coisas feias com o Drew, hein? Eu ia deixar sem o nome como uma surpresa mas ia ficra só ele/ela/ele/ela e ia ficar chato de ler, então...
Mandem reviews, gente bonita!



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