I Wish I Was Strong... escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 22
~Um pequeno Hot Seddie~


Notas iniciais do capítulo

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Sam, devagar, foi movendo sua mão em encontro a de Freddie. Os dois já estavam sentados na cama, com alíngua de cada um explorando a boca do outro, por vezes. A mão do garoto, procurando outro lugar para apalpar, foi e direção à coxa dela, e a apertou levemente, provocando gemidos. Isso só o excitou mais ainda a continuar com o singelo movimento. Ela tentava desabotoar os botões de sua camisa cinza, mas não conseguia de jeito nenhum.

–Sam... Você tem certeza que quer isso hoje?

–Eu... Tenho absoluta certeza disso, Freddie... – ela beijou seu pescoço – por favor... eu te imploro...

As palavras saíam como um sussurro para ele, que logo cedeu. Sim, queria isso desde o momento que descobriu como se masturbar sozinho, e a loira era o ponto fraco dele, permanecia em todos os seus sonhos eróticos. Disse a frase sem a certeza que ia conseguir parar no meio do caminho. Se preocupava com Sam. E se ela não estivesse ainda sóbria plenamente? Iria se arrepender no dia seguinte. Mas ela não parecia estar tão bêbada. Sabia muito bem o que estava fazendo. Então, ele permitiu.

Sam praticamente estorou todos os botões, e Freddie arremessa a camisa para a outra parte do quarto, perto do banheiro. Ela morde os lábios, vendo o peitoral sadio dele bem na sua frente, clamando para tocá-lo. Mas suas mãos pareciam estar presas na cabeceira da cama, pois permaneciam ali imóveis. Freddie estava no controle. Pressionou sua ereção por cima da calça na intimidade dela,que a fez quase gritar por desejo. Ele dava leves chupões em seu pescoço, e tentava tirar a calça de moletom do corpo escultural da garota, mas ainda era cedo demais pra isso.

Tinha lido há algum tempo atrás que as mulheres, quando gozam, se cansam. Mas isso faz com que a sensação do sexo seja melhor. E era isso que ia fazer hoje.

Se apressou em tirar a calça dela, e depois a camiseta branca. Era larga, por isso não teve trabalho. Tinha respeitado seu espaço antes, sem encarar os seios ou as pernas dela quando a trocara na hora que chegaram da festa. Mas agoa, era diferente. Sam tinha seus olhos fechados, praticamente petrificada na frente dele. Ele admirava seu lindo sutiã preto, fazendo os seios dela ficarem ainda meiores, a barriga definida, a intinidade já lubrificada, com uma calcinha preta também, e rendas vermelhas. Quase tudo como ele sonhara. A realidade era ainda mais perfeita. Sam abre os olhos por um instante, e o vê admirando seu corpo. Um certo orgulho preenche seus pensamentos, mas depois o desejo volta à tona.

Freddie, sem dizer nada, vai distribuindo leves beijos por seu pescoço, e depois desce o local para os seios, a barriga, o umbigo e a virilha. Ao chegar ao último, puxa com agressividade o pano que cobria sua vagina, e ela não consegue conter seu grito. Ele encara sua intimidade, que esbanjava lubrificação no lençol e depois limpa aquele local com sua língua. Sam estremecia a cada toque que ele fazia, arqueando suas costas a todo momento, e às vezes puxava seus cbelos, pedindo por mais. Precisava do membro ereto do garoto dentro de si.

–Freddie... não me... tortura – sussurrou. – Por favor!

–Calma aí, baby... – ele diz, levantando as sombrancelhas e deixando transparecer um sorriso safado. Ela faz uma cara de sofrimento. – Feche os olhos e não ouse em colocar suas mãos em mim de novo.

Ela faz o que ele manda. Prende o braço na cabeceira da cama, sem saber como conseguira fazer isso, pois eles ficaram bem apertados e presos. Nem se quisesse conseguiria movê-los. Freddie, se aproveitando da situação, continua a lamber na região do clitóris da garota. A todo momento, ela gemia e gritava de prazer. Sua língua dava um efeito imensurável nela. E, tirando-a de lá, ele coloca os dois maiores dedos dentro de sua intimidade, e ela quase morre com esse ato. Ao entrar, ela segura seu lábio de baixo com força, e com os movimentos de vaivém, Sam arqueia de novo as costas. Não ia aguentar mais.

Quando estava prestes a gozar na mão dele, Freddie tira os dedos de lá imediatamente, dando espaço ao seu membro, roçando a abertura molhada.

–ENTRE, FREDDIE! – ela grita, sem resposta.

–Você quer? – sussurra, tranquilo, colocando a ponta da cabeça dentro dela.

–SIM! SIM!

Então, cedendo, Freddie a penetra, devagar. Ela sente uma dor muito grande e grita, que quase a deixa nocauteada, mas o prazer era maior. Logo deu um jeito de superar esta dor. Freddie fazia movimentos lentos, tendo como ponto fixo uma pequena, quase minúscula, mancha na parede próxima da cabeça de Sam. Ele segurava na cabeceira da cama, e se balançava, sem força.

–Mais ráido! Mais rápido!

–Ah, não sei não... – diz, com um sorriso no canto da boca.

–POR FAVOR!

Ele aumenta um pouco a velocidade das estocadas, e Sam gemia sem parar. Estava com as pernas moles, e os braços formigavam presos na cama.

–Diga meu nome.

–Freddie... – ele aumenta mais.

–De novo.

–Freddie! Freddie Benson!

–Eu quero mais alto.

–FREDDIE! FREDDIE! FREDDIE! MAS PELO AMOR DE DEUS, MAIS RÁPIDO DO QUE ISSO!

Atendendo ao pedido, ele começa a penetrar mais e mais, e Sam entrelaça suas pernas em volta de sua cintura, roçando a panturrilha no bumbum durinho do Benson. (ç.ç) Ele contundia, até sentir que Sam gozara, pois ela grita e deita sua cabeça para trás.

Agora sim. Freddie estava totalmente satisfeito. Tinha certeza que este seria a melHor transa da vida de sua amada. E, se por acaso, houvesse uma melhor ainda, ele que bateria seu próprio recorde.

Ele se solta dela, e a ajuda a tirar os braços presos na cama. Samps massageia um pouco, e depois apoia o rosto no travesseito branco. Ele vai ao banheiro e toma uma ducha rápida, esperando que ela não dormisse ao chegar no quarto de novo. Não conseguia parar de sorrir.

Quando desliga o chuveiro, pega sua toalha e seca seu corpo, agradecendo ao mini Freddie pelo ótimo e inesquecível trabalho.

Depois, volta ao quarto, encontrando Sam com o olhar vidrado na gaveta à frente.

–Tá doendo muito? – pergunta, se deitando ao lado dela, e com o olhar preocupado.

–Não, eu... Acho que amanhã vou estar melhor. – sua voz sai fraca. – Estou muito cansada. Obrigada por tudo que fez por mim esta noite, Freddie.

Ela se vira, e o beija apaixonadamente. Ele sorri novamente. Sam, deitando em seu tórax, adormece. Ambos não poderia estar mais felizes.



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Notas finais do capítulo

Queria agradecer muito, muito mesmo a vocês que leram e acompanharam a fic, se comentaram ou não, muito obrigada!
Obrigada pelas recomendações obrigada pelo carinho de todos que suportaram meu péssimo português, de coração mesmo!!
Apesar de ser uma shortfic sem muito conteúdo, sempre vai ficar no meu coraçãozinho ♥
VEJO VOCÊS DEPOIS!



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