I Wish I Was Strong... escrita por FreddieMcCurdy


Capítulo 20
Penúltimo capítulo - Acidentalmente apaixonada.


Notas iniciais do capítulo

Coloquei o título em homenagem a Carls. Aliás, eu arrumei umas coisas no cap anterior, mas quem tiver preguiça de ler, só saiba que A CARLS NÃO É VIRGEM, tinha me esquecido disso : /
Let's go to the capítulo..
itálico - PDV Freddie
negrito - PDV Sam
normal - pdv geral : )



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PDV NATHAAAN

–Você não deveria fazer isso.

Uma garota de cabelos negros, quase ruivos, me diz. Eu já tinha a visto no colégio, tenho certeza. Mas quem era ela para me dizer o que devo fazer ou não?! Eu estava prestes a transar com a Melanie! Não ia esperar coisa nenhuma!

–Com licença – faço um movimento com o ombro, e tiro sua mão de lá.

–Freddie, eu falo sério. Não faça isso consigo mesmo, nem com a Sam.

–Sam?! –pergunto, olhando-a diretamente. Aquele nome que sempre me fazia voltar à realidade. Ou mesmo sair dela. – O que você sabe sobre a Sam? Você nem conhece ela, nem mesmo me conhece. Aliás, ainda não sei o porquê de você ter me parado aqui. Eu tenho mais o que fazer.

–Por favor, me escuta. – ela começou a dizer, com o olhar triste. – Eu não sei o que está havendo com você, pois toda vez que nos falamos você foi super gentil comigo, e agora sua voz está grossa, e seus olhos estão vermelhos. Eu sei como é a Melanie. Sei o que ela vai fazer. Amanhã, nem mesmo seu nome ela vai lembrar! Qual o sentido de ficar com ela hoje? Uma noite?

–Você não me entende. Eu sei que a Melanie é diferente.

–Você não sabe nada! Eu a conheço! E a Sam, Freddie? Como ela fica? Eu sei que você a ama! Ela está num momento difícil agora! E você, está aonde? Aqui, pronto pra curtir com a Mel! Acha isso certo?

Fiquei calado. Por um segundo, meus olhos lacrimejaram.

–Sei que não se importa, mas se eu fosse você, procurava Sam nesta droga de festa e só dizia tudo o que já deveria ter dito faz tempo. – ela se vira, saindo de lá, mas é a vez de eu a segurar.

–Desculpa, eu não estou te reconhecendo. Quem é você?

–Agora também n-não importa. – ela desviou o olhar. – Vá procurar a Sam.

Sem mesmo hesitar, mudei meu rumo. Aquela sensação de antes tinha simplesmente sumido de dentro de mim. Agora, só o que importava era onde Sam estava e com quem. Seja o que for preciso, eu ia achá-la.

PDV Sam (em negrito)

–Freddieee... – eu o chamava.

Freddie, com um traje a rigor, estava fazendo alguma coisa longe de mim. Ainda com o meu vestido rosa, o chamei. Estranho, parece que eu estava rindo sem parar.

–Já estou indo, meu amor. – dizia.

Quando ele voltou, trouxe algo nas mãos, que eu estranhamente não conseguia ver. Eu estava deitada em cima de uma cama fofa, toda coberta com um gramado impermeável. O sol brilhava forte, e me olhava com aquele sorriso, cheio de esperança e do jeito que eu sempre gostei. Não conseguia ver direito, a imagem piscava, como num sonho.

Ele, rapidamente, foi passando aquilo pelo meu corpo, e partes do meu vestido iam sumindo. Aos poucos, eu já estava quase sem nada, a não ser por alguns tecidos cobrindo o necessário. Freddie, sem vergonha nenhuma, me beija. Os lábios, com um gosto diferente, e suas mãos correndo pelo meu corpo.

PDV Geral (normal) Sam grunhia algo, enquanto Drew a beijava e rasgava aos poucos o vestido azul que usava.

Eu corria pela festa. Olhava de um lado a outro, mas nada da Sam. Comecei a pensar o pior. Sabia que ela tinha vindo para essa festa. Ninguém tinha a visto, e me preocupava ainda mais.

Freddie desceu seus beijos pelo meu pescoço, enquanto sussurrava em meu ouvido.

–Eu sonhei com isso a minha vida toda, Sammy...

Ele dizia, e usava uma roupa muito bonita e sofisticada. Mas a cena piscava em minha cabeça. Ás vezes, me sentia em um outro lugar, uma sala eu acho, e era outra pessoa que me segurava pelo corpo. Apenas alguns flashes, mas depois o meu Freddie voltava para mim, me declarando coisas de amor...

Enquanto isso, Freddie procurava desesperado por sua loira no andar de baixo.

–Eu te prometo, Sam, nunca vou te deixar... Mesmo que o céu caia sobre nós, eu nunca vou te deixar... Eu te amo, Sam... Você sempre foi a coisa mais importante pra mim, sempre esteve em primeiro lugar pra mim...

Ele me dizia, e movia sua mão por todo o meu corpo. Aos poucos, rasgava bem devagar o tecido do meu vestido rosa, deixando à mostra meus seios, que ele ligeiramente os encarou.

–Gosta do que vê?

Muito! – o ouvi dizer, mas sua voz saiu um pouco diferente da sua voz normal. Algo estranho.

Logo, nós dois voltamos a nos beijar, mais apaixonadamente do que nunca. Eu o segurava e arranhava o peitoral quase nu de Freddie, causando pequenas ondas de eletricidade em mim. Freddie, rapidamente abaixou sua calça, e eu vi um vulto do que estava lá embaixo, mas os flashes da sala voltavam, e quase reconheci aquele rosto. Como se acontecesse a mesma coisa, mas num universo alternativo do meu paraíso ensolarado e vazio, onde só estávamos nós dois ali.

Mas isso mudou. De repente, eu vejo alguém aparecer na grama, que nos avistou.

–VOCÊ?!?!

Freddie, enfim, vê os dois na cadeira. Sam, com a parte de cima do seu corpo descoberta, e conseguiu ver Drew com as calças abaixadas, que levou um susto com o grito do garoto.

Seu sangue correu mais rápido. A cabeça não pensava por si mesma. Sua primeira e única reação foi aquela que nunca se arrependeria de ter feito. Freddie apenas o empurrou no chão o socando sem parar, com direitos a chutes e cotoveladas. Sua calça encostou por alguns segundos no membro do garoto loiro. “Isso não devia ter acontecido, otário filho da mãe”.

Sem pensar novamente e junto aos socos agressivos, Freddie usa sua mão direita para entortar aquilo. Drew urra de dor, mas mesmo assim o moreno não para. Mais socos e mais chutes, e não parou nem quando Drew chorava, aflito.

–COMO VOCÊ OUSOU EM ENCOSTAR NELA, MALDITO?! POR QUÊ FEZ ISSO?! VOCÊ ESTÁ MORTO AGORA!

–Pare de bater no Freddie, seu monstro!

Sam, mole e com seus olhos fechados, segura o garoto que dava a surra no outro, jogado no chão. Mas não tinha força o suficiente para segurá-lo. Ele, ao sentir o toque de alguém, automaticamente empurra a pessoa para trás, e Sam cai no chão, dando um gemido.

Ao ouvir aquela voz fina e agradável, Freddie sai desse transe. “Oh, meu Deus! O que eu fiz?!” pensa. Quando olha para trás, Sam ainda com seus seios de fora, está encostada na parede, e estava com um aspecto horrível.

–O QUE VOCÊ FEZ COM ELA, TROUXA?! ME DIZ AGORA!

Ele perguntava a Drew, mas este não conseguia responder. Tudo o que Drew fazia era se contorcer no chão, e segurar seu pau torto. Chorava sem parar. Freddie o olhava com desprezo, e depois deu um último chute na barriga do garoto, para enfim se agachar no chão e sussurrar perto de seu ouvido.

–Isso foi pra você aprender a NUNCA MAIS pensar em chegar perto da minha Sam. Da próxima, te juro por tudo que é mais sagrado neste mundo: não vai sobrar Bieber pra contar história.

Com a ameaça final, ele se levanta, e corre para ajudar a loira,escorada na parede e de olhos fechados, dizendo algo indecifrável.

–Sam? Sam?

–Não chegue perto de mim, v-você machucou meu Freddie... Você machucou a pessoa que eu mais amo nesse mundo... – ela dizia, entre gritos e outras coisas que Freddie não entendera.

–Ah, Sammy... O que esse idiota fez com você? Eu sou o Freddie.

Ouvi aquele vulto maldoso me dizer. Com força e muita relutância, olhei dentro de seus olhos. Era ele, o meu moreno. Olhei no chão, e aquela pessoa que antes não tinha reconhecido era Drew. Drew? Como eu pensei que Freddie era Drew?

–Fr...Freddie?

Consegui perguntar, O encarei mais uma vez, e Le me olhava com aqueles seus olhos de chocolate.

–Calma, Sam. Vai ficar tudo bem. Eu vou cuidar de você.

Foram as últimas palavras que consegui ouvir. Depois, tudo ficou escuro...

Após isto, Sam fecha seus olhos por fim. Estava dormindo tranquilamente, e respirando quase de um jeito compassado. Ele, ao chegar perto, pôde sentir o hálito carregado de álcool, e quase se levantou para surrar mais um pouco o idiota no tapete. Mas não se deu ao prazer.

Ele apenas coloca as mechas dos cabelos loiros bagunçados de Sam atrás da orelha e se dirige, com a “desmaiada” no colo, à saída da festa.

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PDV Carly Shay

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Aos poucos, ele foi me conduzindo até seu quarto do outro lado da casa. Nós batíamos nas coisas, derrubávamos vários móveis, mas enfim chegamos no quarto.

Jake me beijava com ardor e muito desejo, e apertando com força minhas coxas e minha bunda. A cada apertão, eu gemia algo, e sentia o órgão de Jake latejando por cima da sua calça.

–Eu vou tentar algo diferente com você. - sussurrou em meu ouvido.

De repente, ele me segurou no colo e foi correndo à cozinha comigo. Quando chegamos lá, ele me colocou sentada em cima da mesa, e percorria meu pescoço com chupões que me deixavam mais excitada ainda. Não conseguiria mais esperar um segundo, e sem moleza arranquei meu vestido preto e praticamente pulei em cima dele, nos fazendo cair no chão. Jake ria sem parar.

–Wow, calminha aí, leoa! - exclamou, o que me fez rir também. - Você quer?

–Quero! Quero! Entra dentro de mim agora! - não conseguia conter minha ansiedade.

Sorri. Jake conseguia ser fofo e sexy ao mesmo tempo, osso me cativou desde o primeiro momento que estive com ele. Eu tirava sua camiseta preta, enquanto ele se livrou da calça e da boxer que usava.
Poxa vida, hein. Wow.
Eu já imaginei esse brinquedo várias vezes, mas omg. Que coisa grande! Como ia caber em mim?
–Respire e prenda a respiração.
Fiz o que ele pediu. Rapidamente, senti aquilo entrando dentro de mim, e foi a melhor sensação do mundo. Morri meu lábio de baixo, e Jake me encarava sorrindo.
Começaram as estocadas. A cada pontada que eu sentia, via a necessidade de gritar, mas não conseguia. O máximo que fazia era morder o lábio muito forte. Ele segurava com uma mão na perna da mesa, a apertando e tendo base, enquanto eu fiquei minhas unhas em suas costas, como naqueles filmes eróticos, mas reais!
A sensação ficava cada vez melhor. Jake me penetrava com uma velocidade incrível, e eu podia sentir que o melhor ainda estava por vir. As vezes, Jake apertava meus seios, e os beijava carinhosamente. Isso era ousado e simples ao mesmo tempo.
Está chegando. Está chegando...
Eu me contraí.
–JAAAACOB!!
E um formigamento correu pelo meu corpo. Aconteceu.
Sorri automaticamente.
Jake retirou seu membro de mim, e caiu ao meu lado.
–E aí? Gostou? - ele me pergunta, tentando regular sua respiração.
O olhei sarcasticamente.
–Claro que sim, né? - disse, entre suspiros. - Mas, sei lá, achei que foi... Pouco.
–Pouco? Você quer mais?
Senti a malícia em sua fala. E a noite foi animada.



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Notas finais do capítulo

Depois eu vou revisar. *Fim da fic chegandoo* : (
Triste : (
Os mistérios dessa fic só serão revelados no último capítulo, então NÃO PERCAM!



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