Paradise Crazy escrita por hurricane drunk
-Isso, isso, isso é loucura! - Suzan traga mais uma vez o cigarro e calmamente solta a fumaça ao ar, curtindo a sensação prazerosa que lhe causava.
- Relaxa, ninguém vai pegar a gente, até porque, quem estaria acordado até essa hora? relaxa Suzan. - Max pega o cigarro que estava entre os dedos de Suzan e traga lentamente apreciando a fumaça passando por sua boca.
- Cara. - Suzan pega o celular de seu bolso e começa a procurar o numero de Oliver - O oliver iria amar essa brisa.
Max pega o celular da mão de Suzan rapidamente com um tom de ríspidez. - Velho, esquece esse cara, garota, nossa, esquece esse cara e curte tudo isso meu. - Max pega o braço de Suzan apertando a cada centímetro que se aproximava dela. - Agora, agora gata, você está só comigo. - Ele desprende um sorriso leve de canto de boca ao ir aproximando seu rosto do dela.
- Max, para, eu to me asustando. - Suzan tenta se soltar das mãos grandes e fortes que lhe prendia. - Não faz isso cara, olha, eu vou gritar, eu to avisando! - Ela vira seu rosto para o outro lado afim de evitar os lábios de Max que insistiam em lhe beijar.
- Grita, grita, você acha que alguém vai lhe ouvir? São 2 da manhã, todos estão dormindo, até o seu Oliver. Grita, Grita que eu adoro. - Max fica com o rosto a poucos centimetros do rosto de Suzan, com um sorriso safado no rosto, a segurando fortemente pelos braços.
Apesar da relutância de Suzan, Max começa a beijar sua boa frenéticamente, e ao passar uns instantes a relutância, se transforma em um prazer, um arrepio, que Suzan começou a sentir por todo seu corpo, e envéz de relutar contra as carícias de Max, seu corpo e sua mente pedia mais, ela queria mais. Max a deita sobre a grama gélida do segundo estádio do colégio, cujo ficava atrás do dormitório feminino, e tira sua camiseta antes de que Suzan se desse conta do que estava prestes a acontecer. Era desejo, apenas desejo, nada mais do que isso, não se existia amor, muito menos afeto, eram duas pessoas cujo os desejos estavam a flor da pele. Suzan enclina seu rosto para traz, mordendo os lábios lentamente ao sentir Max acariciando o bico de seus seios com a lingua, alternando chupadas e lambidas longas e prazerosas. A essa altura seus corpos já se encaixaram e seus desejos mais obscuros estavam sobre a mesa, afim de realiza-los e escancara-los sem nem um pudor.
Se ouve um barulho vindo da precipetoria central do dormitório. - Max, max, a precepitora está acordada, olha.
- Quem está ai? - Se ouve uma voz ao fundo ecoando sobre o silêncio e a escuridão da noite.
- Vamos embora max! Vem! - Suzan se levanta, ajeitando o cabelo, escondendo os cigarros por dentro do shorts e vestindo a blusa rapidamente, enquanto max abotuava a calça.
A voz estava cada vez mais perto, então Max e Suzan correm com toda suas forças, na cabeça de ambos só passavam as desculpas que iriam usar para estarem acordados até essa hora e estarem fora de seus respectivos dormitórios. Eles dão a volta no dormitório feminino e Suzan vê uma janela entre- aberta.
- Tchau, cuidado amanhã a gente se fala. - Disse ela abrindo rapidamente a janela e se lançando para dentro do quarto desconhecido, cujo ela não sabia quem morava.
Max sai correndo para seu dormitório com todo seus pique de atacante do principal time do colégio, o qual ele realmente era.
Suzan cai sobre algumas malas e caixas oque remete ao um escandaloso barulho. A luz se acende.
- Ei, oque você está fazendo aqui? tá louca garota? - Disse a dona do quarto espantada com o que acabava de ver.
- Calma, olha, longa história, eu, eu .. - Suzan gagueja. - eu estava lá fora tomando um ar fresco e a precepitora veio atrás de mim e eu me assustei e corri, só isso.
- A, sim, claro, e por causa disso você tem que pular para dentro do meu quarto pela janela não é? Veteranos. - Kate balança a cabela com um ar de negação e raiva sobre o acontecido.
- Olha, escuta aqui, não estou fazendo isso só porque sou veterana, ta bem? Eu já disse oque aconteceu, e agora me ajude a voltar para meu andar antes que a precepitora venha atrás de mim, ou a novatinha vai querer problemas logo no seu primeiro ano? - Suzan encarava Kate com um ar de ironia e superioridade, afim de amendronta-la para que lhe ajudasse a escapar dessa enrrascada.
- AHHHH, então a veterana está querendo minha ajuda? Pois bem, vocês veteranos não mudam nunca.
Kate veste seus chinelos com raiva e sono e vai em direção da porta com Suzan para ajuda-la a ir para o 4 andar. - Coloque isso. - Kate lhe dá um casaco para colocar e elas sobem rapidamente as escadas afim de que as monitoras não vissem nada pelas cameras, ou pelo menos pensassem que era alguma menina indo beber água.
- Pronto princesinha, está entregue ao seus aposentos. - Disse Kate em um tom de sarcásmos.
- Obrigada plebéia, não fez mais do que sua obrigação. - Disse Suzan abrindo a pronta de seu quarto e entrando.
Kate se vira e sai correndo de volta para seu quarto, sem ainda acreditar no que tinha acontecido. Suzan Shay acabara de pular pela janela para dentro de seu quarto. Kate chega até a porta de seu quarto, abre rapidamente e entra, fechando a porta lentamente para fazer o minimo de barulho. - Veteranos, tsc, não mudam nunca. - Kate deita em sua cama, e volta dormir.
- Aquela novata, quem ela pensa que é? Idiota, por isso esses novatos são o motivo de chacóta. - Suzan estava com raiva, mas ao mesmo tempo não conseguia tirar a imagem de Kate da cabeça, sem nem ao menos ter perguntado o nome dela, Suzan sabia descreve-la com detalhes em seus pensamento.
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