Começa o dia no bairro do Limoeiro.

Mônica acorda e pensa :

Por que eu sonhei com o Cê?

Sonho da Mônica:

            Ela corria pelo grande labirinto  feito de galhos  procurando uma saída e de repente encontra um facho de luz entre duas rosas murchas e sem folêgo continua correndo com esperanças de encontrar a saída.Chega no fim de um corredor de tulipas destruídas e pensa : 'Que lugar horrível"... Depois de de observar direito ela percebe um corpo caído no chão e chega perto e leva um enorme susto e percebe que o corpo era do Cebola ,seu amigo, ele estava todo machucado e também estava desacordado.Mônica chama pelo seu nome,mas ele não se mechia,dava tapinhas de leve em seu rosto ,mas ele não falava, o balnçava pelos ombros,mas nada ocorria, ela chegou perto dele e viu que ele não respirava e se descontro-la e chora muito e diz:

           -Não!!!

           Ela escuta uma voz grave e forte dizendo:

           -Ele está morto!

           -Não...ric... está!-ela grita chorando.

            -Ele morreu para salva-lá, pode sair...

           Abre uma porta com uma luz forte e branca.

 Fim do sonho.

                Mônica relembra desse sonho até escutar sua mãe na outra cadeira da mesa do café da manhã:

                - Filha está me ouvindo?-perguntou Luísa.

                -Sim ,já acabei o café,vou pegar minhas coisas e ir pra escola-disse Mônica se levantando da cadeira.

                -Mas voce  só tomou um copo de leite,aliás ,pode comprar algumas coisas no mercado para mim hoje?-disse Luísa também se levantando.

                -Claro, como alguma coisa no recreio pode deixar- disse Mônica subindo a escada.

                'Nossa, nem percebi que tinha trocado de roupa e tomado café...  tenho que pegar logo minha mochila se não vou me atrasar... aqui!"- pensou Mônica enquanto entrava no quarto e pegava sua mochila.

                 Ela descia a escada e uma pessoa grita:

                -Búúú!!!

                -Ahhhhhhhh!!!-ela berrou  e deixa suas coisas cairem no chão.

                -Ora seu ... er... o-oi!-continuou ela envergonhada.