Heroes do not Exist in Paradise escrita por Psycho Smile


Capítulo 16
Especial - Os 13 pecados


Notas iniciais do capítulo

Esse especial conta a historia da origem das máscaras, em Halá as pessoas eram muito puras, as pessoas com alma suja eram chamadas de fuketsu, caso um fuketsu beba do sangue de um ser puro ele se torna um kemono, em cada especial aparecera um personagem conhecido ou não.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/283275/chapter/16

As pessoas temem o amanhã e deixam de viver o hoje.

– Aaaaah! Aaaaah! (dando uma de rei da selva)

???: Como sempre idiota!

Em uma ilha fora do mapa existia uma linda cidade chamada Halá, as pessoas nessa cidade eram bem animadas e traquilas pelo menos algumas eram tranquilas.

???: Aaaaah! Aaaaah!

???: Sai dai!

Um menino estava correndo pelos fios da cidade gritando feito um animal, ele trabalhava em um circo da cidade todos os chamavam de Palhaço e sempre tinha um menino com ele que era o aprendiz do ferreiro da cidade.

Ap. Ferreiro: Desce dai!

O Palhaço desceu dos fios e foi até a padaria com seu amigo, mas logo voltaram a corre já que o Palhaço roubou um pedaço de bolo.

Ap. Ferreiro: Porque você sempre faz isso?

Palhaço: Por que sou pobre e eles são ricos, então nada mais justo do que compartilhar.

Os dois foram até o circo estava quase na hora da apresentação, o Palhaço se aprontou e subiu no palco, o seu amigo se sentou na platéia para assistir, o Palhaço entra muito animado ele estava de tutu ballet, as pessoas riam muito, mas ele notou que avia uma menina na platéia que estava com uma expressão muito seria parecia estar com ódio, então o Palhaço se aproximou e começou a fazer suas graças todo o tipo de palhaçada, mas a menina continuava do mesmo jeito nem piscava o olho.

Palhaço: Qual é seu nome?

???: Helena

Palhaço: Prazer, porque você não acha graça das minhas piadas?

Helena: Graça é graça não importa a piada, mas eu só acho graça de desgraça, você acha graça da desgraça?

Palhaço: Eu sou um palhaço eu faço as pessoas sorrirem e ficarem alegres.

Helena: Você não respondeu a minha pergunta.

O Palhaço olho nos olhos dela e respondeu.

Palhaço: Não.

O Palhaço se virou e voltou a apresentar seu show, mas ele avia ficado perturbado com a fala da menina, no dia seguinte o Palhaço e seu amigo estavam andando pela cidade quando uma carroça atropela uma senhora, eles correm para ajudar, o Palhaço olha para frente e vê Helena um pouco distante rindo e nem um pouco satisfeito com a cena ele vai atrás dela.

Ap. Ferreiro: Palhaço!

Palhaço: Já volto!

O Palhaço segue Helena até um bar tinha muitos homens enchendo a cara e tinha muitas prostitutas lá.

Palhaço: Que lugar estranho é esse?

Prostituta: Ei garoto você quer se divertir um pouco?

Palhaço: Não, obrigado. (^^')

Helena: Deixa ele Naty, ele já é meu.

Naty: Ok divirta-se.

Helena: Vem comigo.

Helena leva o Palhaço para a parte de cima do bar onde tinha vários quartos.

Palhaço: Porque me trouxe aqui? Porque você estava rindo daquela senhora? Foi você que fez aquilo?

Helena: Sim eu fiz aquilo, você sabe por que eu estava rindo e foi você que veio até aqui.

Palhaço: Eu estou nervoso e confuso, quem é você?

Helena: Sou Helena, minha mãe é uma puta e meu pai é um drogado, eu trabalho aqui para poder ter o que comer.

Palhaço: Venha comigo trabalhe no circo pelo menos lá você não precisa vender seu corpo.

Helena: Rs' você acha que eu não gosto disso? Eu sou a principal aqui ou pelo menos era até que essa garota nova a tal de Serpente chegou.

Palhaço: Você gosta mesmo daqui? Você fica dando o dia todo!

Helena: Adoro isso, quantos anos você tem?

Palhaço: Esquece to indo embora!

Helena: Rs' você é virgem sabia.

Helena segura à porta para que o Palhaço não saia, ela o empurra contra a parede e o beija.

Palhaço: O que foi isso?

Helena: O beijo de uma mulher louca para pode tirar a sua roupa.

O Palhaço fica sem fala ele nunca avia beijado uma garota muito menos transado com ela.

Helena: Fica quietinho deixa que eu faça tudo.

Helena joga o Palhaço na cama e tira a roupa dele... 45 minutos depois, Palhaço estava deitado e Helena estava abraçando ele.

Helena: Gostou?

Palhaço: Sim muito!

Helena: Rs'

Palhaço: O que foi?

Helena: Nada, mas preciso lhe dizer uma coisa.

Palhaço: O que?

Helena: Eu sou uma fuketsu.

Palhaço: Eu já esperava, mas você pode vim comigo e ninguém precisa sabe.

Helena: Não é tão fácil assim.

De repente um homem bate na porta chamando Helena.

???: Estou louquinho para saborear você hoje Helena.

Helena: Rápido você tem que fugir.

Palhaço: Eu vou te vê de novo?

Helena: Claro meu baka. (:3)

Palhaço fugiu pela janela e volta para o circo, mas ele avia esquecido de algo seu amigo ficou na cidade.

Ap. Ferreiro: Pelo visto ele me esqueceu.

Estava já de noite e o Ap. Ferreiro ainda esperava pelo seu amigo quando resolveu ir para casa passou em frente a um beco onde uma mulher estava sendo assaltada, ele resolveu ajudá-la, mas o ladrão estava armado.

Ap. Ferreiro: Deixe-a em paz!

Ladrão: Cai fora pivete!

Ap. Ferreiro foi para cima do ladrão, a mulher consegui fugi e o ladrão não gostou da situação e a ponta a arma para o menino, mas ele reagiu e começou a brigar com o ladrão até que o ladrão deixa a arma cair e o menino pega e dispara contra o ladrão.

Ap. Ferreiro: Eu o matei.

O menino estava nervoso e sem sabe o que fazer foi para casa onde foi falar com seu pai, mas o pai nem quis olhar na cara do menino, pois agora ele avia se tornado um fuketsu.

Ferreiro: Saia da minha casa seu fuketsu imundo!

O menino chorando muito foi até o circo onde contou para o Palhaço o que avia acontecido e o Palhaço lhe contou sobre Helena.

Palhaço: Você pode ficar aqui no circo não tem problema. (^^)

Ap. Ferreiro: Mas se os caçadores me acharem?

Palhaço: Não eles vão o cheiro dos animais protege você.

Na noite seguinte de show Helena aparece, quando o show acaba ela se encontra com o Palhaço atrás do circo e isso se repete várias vezes, até que um dia ela não apareceu mais, o Palhaço foi até aquele bar novamente, mas ela não trabalhava mais lá quando voltou para o circo seu amigo também avia sumido, até que ele ouve um anuncio na cidade e vai correndo, em cima de um palanque estava 13 pessoas o padre da cidade, Naty a prostituta do bar, Helena, seu amigo, um duque, um banqueiro, um lenhador, uma cigana, um alquimista, um casal de gêmeos de 15 anos, um vendedor e Serpente a nova prostituta, todos estavam ali para serem mortos, pois todos ali eram considerados fuketsus.

Helena: Palhaço saia daqui!

Palhaço: Eu não vou deixar eles a matarem.

Caçador: Garoto saia daqui isso não é coisa para criança.

Palhaço derruba o caçador no chão e sobe no palanque, mas outros caçadores o param.

Palhaço: Helena!

Helena começa a chorar muito, de repente Palhaço vê um homem de capuz subindo no palanque era o Executor, o primeiro foi o duque e depois o banqueiro.

Palhaço: Eu tenho que fazer algo. (em pensamento)

Até que o Ap. Ferreiro é levado para ser o próximo Palhaço corre e pula em cima do palanque e vira para o Executor fala.

Palhaço: Uma alma pura vale mais do que uma suja, leve a minha em troca da dele e a da Helena.

Executor: Você só pode salvar um, então quem será?

Helena: Palhaço não!

Ap. Ferreiro: Salve ela, eu já aceitei meu destino.

Palhaço: Eu salvo a dela.

Executor: Pois bem.

Os caçadores soltam Helena e Ap. Ferreiro morre e Palhaço é o próximo antes que a lâmina do machado cortasse sua cabeça ele olha para Helena e diz...

Palhaço: Eu te amo. (sorrindo)

Helena: Não!

Palhaço é decapitado, Helena sai correndo para a floresta, ao anoitecer todos os 13 estavam mortos, e seus corpos foram enterrados na colina perto da floresta, mas muitos segredos sobre os fuketsus ainda existiam, Helena sai de dentro da floresta usando um sobretudo e vai até o túmulo dos 13 e joga sangue sobre os túmulos e desenha um símbolo no chão.

*Helena* Palavras de dor e de tristeza traga de volta os sujos ao mundo dos limpos.

Helena usa magia kemono para trazer de volta os 13, mas eles já não eram mais fuketsus eram puros kemonos cada um com uma nova forma.

Helena: Palhaço você sabe quem sou eu?

Palhaço: É a mulher que eu amo.

Helena: Vocês todos prestem atenção agora vocês são kemono não podem retorna para a cidade.

Serpente: Então para onde iremos?

Duque: Para a prisão de kemonos lá é um lugar onde os kemono ficam treinando não é uma prisão mesmo é só uma fortaleza feita pelos próprios kemono.

Helena cai fraca no chão e Palhaço pega ela rápido nos braços.

Palhaço: O que ouve?

Helena: Quando a magia kemono é usada por alguém que não seja um tem um preço a pagar a própria vida.

Palhaço: Não! Eu não posso te perde.

Helena: Esta tudo bem não se preocupe será melhor para mim.

Palhaço: Não me deixa.

Helena: Pegue aqui esse era um casaco que eu usava quando era mais nova eu concentrei todo meu ódio nele e agora ele é seu.

Palhaço: Ele tem seu cheiro.

Helena: Ele te protegerá.

Helena morre após fala isso e o Palhaço a enterra no seu túmulo e todos os 13 caminham para a prisão dos kemonos.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Fuketsu = A pessoa que comete algum pecado.
As pessoas nessa cidade são diferente não são humanas.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Heroes do not Exist in Paradise" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.