Assim que chegamos a sala da Diretora Kirova ela mandou-nos sentar, estava com os nervos em franja, e se a diretora me expulsa-se da escola, com certeza iria mandar-me para as cidadezinhas dhampirs onde os mulheres Dhampirs ou melhor as prostitutas de sangue viviam, essas mulheres deixavam os Morois beberem o seu sangue durante o ato sexual, um ato de adultério na visão de todos, e na minha opinião muito nojento.

Outra coisa que eu não queria era que Dimitri fosse despedido ou posto fora do cargo de Guardião, ele tinha nascido para ser guardião.

- Diretora Kirova, eu ….

- Fique calada Senhorita Hathaway.

Ela interrompeu-me, sendo ela mesma dura e fria.

- Desculpe.

- Muito Bem, primeiro de tudo estou muito dececionada contigo Guadião Belikov, como você foi que você se deixou levar por essa louquinha?

- Diretora Kirova, nos apaixonamos, nos amamos e nada nem ninguém vai mudar isso, desculpe.

- E você Rose o que lhe deu na cabeça sabendo que esta por um fio na academia?

-Tal como Dimitri disse, nos apaixonamos, eu o amo – respondi seriamente, encostando-me no peito de Dimitri, que passou o braço pelos meus ombros.

Ela ficou a observar-nos, não sei se foram horas ou minutos, ate que ela resolveu falar.

- Afinal quem sou eu, para dizer-vos o que fazer, afinal quem ama luta, e alem disso voce guardião Belikov não podia ser melhor partido para a minha neta – encolheu os ombros com um sorriso no rosto envelhecido.

Okkie, neta? Eu? Mas a velhota andou a beber ó o que?

- Neta? - perguntei chocada.

- Longa historia, e alem disso estou sem tempo, por favor controlem-se na frente das pessoas, sem demonstrações de amor com plateia sim. Dimitri um de vocês não ficará com a guarda de Lissa, pois seria muito perigoso.

- Eu sei Diretora Kirova, eu tentarei me designar ao Christian Ozera – comentou Dimitri seguro.

- Ótimo.

Nos assentimos felizes.

- Outra coisa, Rose, foi muita falta de responsabilidade ir para o meio de uma guerra e levar um Moroi junto.

- Na verdade eu estava a fazer um esquema de segurança para manter todos seguros dentro da sala, mas Lissa começou a chorar porque Christian estava do lado de fora, eu tão foi salva-lo, e ele propôs ajudarmos na guerra – contei.

- Como foi que voce arraanjou a estaca e saiu do predio sem que ninguem te visse?

- A estava pedi a um guardião, foi antes dos Morois chegarem a sala disse que era para proteger do lado de dentro caso houvesse algum incidente e sai pela janela.

- Espertinha! - Dimitri falou orgulhoso.

- Senhorita Hathaway, devo lhe dizer que estou muito orgulhosa com você, e o senhor Ozera, você detonaram metade dos Strigois lá fora, amanha compareça, para ganhar a sua tatuagem.

- Obrigada “vovó”.

Levantei-me e puxei Dimitri para fora da sala, de mãos dadas caminhamos felizes.

- Eu não acredito que foi assim tão fácil.

Comemorei, eu nunca imaginei que seria tão facil assim.

- Roza, meu amor lembre-se, nada de demonstração de amor em publico.

- Eu sei, mas é só mais uma regra que pode ser quebrada de vez em quando – cantarolei, atirando-me em seu pescoço e beijei-lhe o queixo.

Ele por sua vez passou os braços a minha volta e levantou-me do chão não se importando com as pessoas a nossa volta que pareciam estar com pressa.

- Tens razão princesa, algumas regras servem para ser quebradas, afinal o que seria de mim sem seus lábios juntos aos meus?

Então colamos os nossos lábios cheios de saudades, beijar Dimitri é como estar a flutuar pelo céu ou por um mar do Hawai.

- Eu te Amo!

- Eu também minha Roza, meu Mundo.

* * *

Na enfermaria estava um caos guardiões magoados por todos os lados e por vezes alguns poucos alunos que não conseguiram fugir. Por isso optamos por ir para o quarto de Dimitri e cuidarmos de nos mesmos.

Já no quarto dele , sentei-me aos pés da cama, enquanto Dimitri foi buscar a maleta de primeiros socorros, quando ele voltou, deu-me um comprimido para as dores e com uma compressa molhada, limpou-me a testa onde um pequeno corto sangrava um pouco.

- Ai! - Queixar-me, quando ele pressionou com mais força.

- Desculpa amor.

Então ele afastou-se deitando a compressa fora, caminhei até ele empurrando-o para a cama, não pensei coisas, não – fiz um sorriso malicioso.

- Sua vez Dimka.

Assim que ele sentou na beira da cama subi em seu como, como as pernas em volta da sua cintura, e começando a limpar a sua bochecha que tinha um pequeno corte também.

Ele estava a olhar-me atentamente como se nunca me tivesse visto. Ficando um pouco e constrangida, escondi o rosto no seu pescoço.

Ele passou os braços a minha volta e também pós o rosto no meu pescoço causando arrepios gostosos pelo meu corpo.

- Você é tão linda Roza.

Ele salpicou beijos molhados pelo meu pescoço, joguei a cabeça para trás aprovando o carinho, agarrei nos seus cabelos suavemente e tirei o elástico deixando-os soltos, puxei seus cabelos para trás para que me olha-se, com um sorriso traiçoeiro, empurrei o seu peito para trás para que ele deitasse-se, ajeitando-me melhor sentei-me em cima da barriga dele começando a beijei-lhe os lábios doces, descendo pelo seu pescoço e umas mordiscadas.

- Eu quero você Dimitri.

Com um gemido, ele segurou minha cintura com força sentando-me nos seus quadris, depois segurou o fecho do casaco e abriu-o tirando-o e jogando-o em algum sitio loge de nós, quando ele viu o top, não se aguentou e jogou-me na cama sem nenhuma delicadeza, e passou a deixar beijos do cós da minhas calças ate onde o top não cobria, já estava a sentir-me quente e meu corpo e boca pareciam que tinham vida própria.

- Merda Rose, você quer me matar?

- Eu sei de uma bela forma de morrer-mos, mas é de prazer.

Puxei a sua camisola para cima, assim que ela estava fora do seu corpo, espalmei as mãos em seu peito deliciando-me com seus corpo definido e completamente meu.

Ele começou a abrir o fecho frontal do top bem lentamente, quando vi-me sem o top correi lembrando-me que com esse top não precisava de sutiã.

Mas prontos uma coisa leva a outra vocês sabem né, não contarei pois eu sei como se sente quando vemos alguém a transar, eu por experiência própria, Lissa e Christian.