Nunca Disse Adeus escrita por gui


Capítulo 4
Capítulo 4: Sou Eu Quem Dita As Regras


Notas iniciais do capítulo

obrigada pelos comentarios, e ai vai o HOT mais longo que eu prometi kkk nao sei se vcs perceberam mas eu so consigo ter inspiração de madrugada, fiquei o dia todo tentando postar e so consegui agora 3:26 da madruga kkk



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O carro desaparece e Lou logo se vira e volta a me beijar, andamos até a porta o que foi um sacrifício, um bêbado se apoiando no outro só podia dar merda.

- onde está a chave? – pergunto a ele.

- bolso direito da frente. - Ele diz e dirijo minha mão na direção indicada e pego a chave. Tento enfiar na fechadura, mas tinha duas fechaduras e estava difícil descobrir qual era a certa. Solto um suspiro e bato o pé, ele sorri beijando meu pescoço. Volto a tentar, mas o álcool e suas mãos não estavam ajudando muito. Depois de alguns segundos a mercê do meu senso de direção consigo abrir e solto um suspiro de satisfação. Entramos e ele logo volta a beijar minha boca, mordendo meus lábios, deus como ele me deixava louca. Caminhamos pela sala. O empurro sentado no sofá. Retiro a gravata dele e a amarro em seus olhos.

- o que você pretende? – ele me pergunta com um sorriso travesso no rosto que eu adorava. Aquele sorriso de garoto levado descobrindo o lado podre das coisas.

- me despedir com estilo. – digo ao ouvido dele e ele solta um baixo gemido. Abro a camisa dele. Começo a beijar o pescoço dele. abro o zíper da calça dele com a boca e ele geme de novo, volto a beijá-lo. Acho que eu nunca estive tão bêbada assim. Me sento em seu colo e ele leva sua mão para meu seio, mas eu retiro a mão dele.

- não vou deixar você ficar no comando, não esta noite. – ele diz tirando a gravata dos olhos. – é a minha despedida, vai ser do meu jeito. – ele diz e coloca a gravata nos meus olhos. Eu fico em silencio e concordo. Ele se levanta e me puxa pela mão. Não podia ver onde ele me levava, mas imaginei que fosse o quarto. Ele me empurra na cama e eu solto um gemido com o impacto. Ele pega alguma coisa em uma gaveta e se senta sobre mim. Ele desce as alças do meu vestido.

- sabe, você sempre gostou de estar no comando, sempre gostou de fazer as coisas do seu jeito e acredite eu adoro isso. – ele me dizia ao meu ouvido, sinto um metal frio se encostar ao meu pulso. – mas agora sou eu quem dita às regras. – tento tocá-lo, mas minhas mãos estavam presas acima da minha cabeça, agora descubro que o metal frio eram algemas.

- algemas? – pergunto a ele.

- sou um policial, lembra? – ele diz ao meu ouvido. Ele se distancia de mim.

- devo esperar por mais algum brinquedinho? – pergunto não conseguindo conter o sorriso, mas ele não responde.

- há que horas seu avião sai? – ele me pergunta e eu acho estranho não era hora para esse tipo de conversa. O que ele iria fazer agora começar a chorar?

- por quê?

- nada é só para eu saber ate que horas vou ter que te manter presa aqui.

- você não faria isso!

- acredite, eu faria, mas como eu te amo eu tenho que te deixar livre. – ele diz me assustando um pouco, mas eu o conhecia o suficiente para saber que ele não seria capaz. Ele retira meu sapato e massageia meu pé. Ele começa a beijar meu pé subindo pela minha perna. Ele sobe até meu colo, beijando meu decote. Eu precisava dele, precisava senti-lo contra mim, mas ele estava se mantendo longe. Entrelaço minha perna em volta da cintura dele o puxando para mim.

- vou precisar prender seus pés também? – ele me pergunta e empurra minhas pernas.

- você está sendo muito mau!

- essa é a intenção. Agora fica quieta.

            Ele puxa meu vestido para baixo e beija meus seios, solto um gemido de frustração eu queria tocá-lo.

- Lou eu preciso te tocar. – o ouço sorrir. Ele beija minha boca, um beijo quente, gostoso. Dessa vez ele pressiona seu corpo ao meu, sobe sua mão para meu seio, mas logo se separa de mim novamente. Solto um gemido de desaprovação e mordo meus lábios.

            Ele volta a ficar em cima de mim dessa vez sem camisa. Ele beija meu pescoço, morde minha orelha me fazendo arrepiar. Ele puxa meu vestido para baixo e o retira. Ele beija meus seios descendo pela minha barriga beijando cada centímetro. Mas ele se separa novamente.

- merda! - Eu xingo ele estava me provocando demais.

            Ele retira meu sutiã e passa a mão pelo meu corpo. Eu puxo minhas mãos tentando soltá-las em vão. Ele me provocava me tocando me beijando. Eu já não agüentava mais.

- vamos Lou. – eu digo implorando.

- diga o que você quer. – ele dizia me provocando mais ainda.

- você! – ele retira minha calçinha, mas não me penetra. Ele apenas encosta sua ereção contra mim.

- você me quer?

- eu preciso e rápido. – ele me penetra finalmente. Eu solto um gemido, mas ele sai de dentro de mim novamente.

- oh meu Deus pare com isso. – eu digo e o ouço sorri de novo. Lembrando que eu ainda estava com os olhos vendados e as mãos amarradas. Ele então retira minha venda e me olha intensamente nos olhos voltando a me penetrar calmamente, seus olhos nunca deixaram o meu enquanto ele se movia sobre mim. Em seus olhos aviam dor, medo, seus olhos brilhavam e faziam meu coração esfregar na minha cara a dor que eu estava o causando. Ele encosta sua testa a minha ainda se movendo lentamente. Ele para e por um momento ainda olhando nos olhos dele, pensei que ele fosse desistir. Ele sai de mim de novo e se senta a beira da cama. Pensei que ele fosse parar bem agora e me mandar ir embora de uma vez, que ele fosse dizer que o que eu estava fazendo era torturá-lo, mas ele não o fez ao invés disso ele pegou as chaves da algema e soltou meus pulsos, que havia marcas rochas das algemas. Me sento na cama e ele olha para mim, acaricio seu rosto.

- me perdoa. – eu digo em uma tentativa de amenizar a dor.

- não tem o que perdoar. – ele diz e me beija. Aquele beijo molhado que percorria cada parte da minha boca. Ele volta a se deitar por cima de mim e volta a me amar ainda lentamente como se fosse uma despedia mesmo. Isso estava sendo doloroso. Cada suspiro, cada toque, cada beijo, cada arrepio, cada gemido cada gota de suor era um adeus dolorosamente dado por nós. Nossos corpos se explodem de prazer e ficamos na mesma posição, ele vira seu rosto para me olhar.

- eu te amo. – ele diz e me olha ainda por um tempo, eu não sei o que ele esperava de volta, ele sabia que eu não iria dizer, eu não faria nada para tornar isso mais difícil, como ele parecia estar fazendo. Ele se levanta e vai para o banheiro. Meus olhos ameaçam chorar, mas eu seguro as lagrimas em um suspiro fundo. Vou atrás dele no banheiro. Ele tinha as mãos apoiadas na pia e a cabeça baixa.

- vem, fica comigo. – eu o puxo pela mão e nos deitamos na cama. Ele envolve seus braços em volta de mim fortemente.

Assim que percebo que ele adormeceu retiro seus braços de mim, bem devagar para não acordá-lo. A última coisa que eu queria era ter que olhá-lo nos olhos e me despedir. Vou pegando minhas roupas do chão e colocando. Ele se mexe na cama e meu coração congela, mas felizmente ele não acorda. Depois de me vestir me sento na beirada da cama e o observo. Deixá-lo estava sendo mais difícil do que eu imaginava. Não consigo segurar minhas lagrimas. Toco a mão dele suavemente e lhe dou um ultimo beijo. antes que ele acoradde eu caminho para ir embora.


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Notas finais do capítulo

que tar? gostaram? mais surpresas virao...



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