Meu Amor Imortal escrita por LILIAN oLIVEIRA


Capítulo 32
Capítulo 32 - O SILÊNCIO DO TROVÃO


Notas iniciais do capítulo

Meus amados leitores. Obrigada! Vocês são uns fofos. Chegamos a mais de cem reviews. Valeu! Vocês são uns amorecos mesmo. Quando comecei a escrever, acreditem, não esperava mesmo que tivesse tanta gente acompanhando. Obrigada de coração. Quero mandar beijos especiais à
pennelloppe , lyne cullen , dan , Tata Stay ,porque comentam quase todos os capítulos. Me deixando
toda orgulhosa da fic. Aos outros, meu beijo especial também. As pessoas que colocaram a estória como favorita, obrigada. Ás vezes, demoro para responder os reviews, mas é culpa de falta de tempo de escrever. Leio todos! Adoro recebe-los! São motivadores. Aos mais tímidos, que não comentam, mas vejo pelo contador Nyah!, que tem bastante gente lendo. Leitores silenciosos, meu obrigado por acompanhar. Enfim apesar da estória esta praticamente pronta. Antes de postar, sempre revejo os capítulos e acrescento algo para melhora-lo. Porque não quero decepciona-los. Antes, eu escrevia mais pra mim. Mas agora, vejo que tenho que estar mais atenta para não postar besteira. Mesmo assim, ás vezes escapa desculpe.
Sempre tento postar um capitulo por dia. Quando são muito pequenos, posto ás vezes dois. Não fico muito preocupada com o tamanho dos capítulos. Deixo, realmente as palavras me levarem. Ás vezes, muito grande. Outros pequenos. Mas não importa. Sempre tento passar a verdade dos sentimentos em cada um dos capítulos. Sei que algumas leitoras estão mudas comigo porque separei a Nessie do Jake. Mas calma meninas! Preciso desenrolar a estoria. Só vou dar uma canjinha o reencontro está muito próximo e ...chega. Estou programando uma continuação. Já tenho alguns capítulos prontos. Mas nada muito concreto. Vamos ver!
Boa leitura!
Beijos e obrigada!



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Uma forte chuva assolava La Push! Ventos sacudiam as copas das árvores. A força era grande, e algumas árvores centenárias, foram arrancadas pela raiz com a fúria dos ventos. Nenhum morador da reserva arriscava-se a sair de suas casas. Trovões eram ouvidos a distância, e as crianças se encolhiam no colo de seus pais. O mar estava bravo, jogando toda sua fúria em cima das pedras dos penhascos.
– Feche a janela, Claire!

Sue pedia mais uma vez, à menina que insistia em olhar lá fora. Mas a menina não parecia ouvi-la. Ela estava apreensiva, segurando a mão no peito, tentando enxergar pelas grossas gotas de chuva, os vultos dos dois lobos. Mais uma vez, Sue olhava impaciente para Claire, segurando a bacia com água. Desistiu de pedir, e deixou a bacia em cima da mesa da cozinha, fechando a janela com violência, fazendo a garota despertar de sua vigília.

– Que susto, tia Su!

– Já estou cansada de pedir que feche a janela. O vento está indo direto pro quarto de Billy, e o barulho dos trovões estão deixando ele mais agitado.

– Desculpe tia Su, mas eles não voltam! Estou morta de preocupação.

– Eles já vem! Não se preocupe!

Não tinha como não se preocupar. Quil já tinha saído há uma hora. Mais uma vez, Claire confirmava no relógio, a hora da saída do lobo. Sue tinha mandado ele achar Jacob, que estava de vigília na floresta desde a noite passada, quando Billy começou a piorar da febre. Já era uma rotina. Todos os dias, Claire vinha contar de seus sonhos a Billy, desde o dia que ele contou que ela era uma guardiã dos espíritos. Conversavam, e ele contava a ela estórias dos antigos. Mas esta manhã, Billy não estava bem. Claire chegou, e o ancião estava com uma forte tosse. Correu para chamar Sue, e as duas ficaram com Billy. Mais tarde, Quil apareceu e Sue pediu para o rapaz procurar Jacob. Billy tinha piorado! A tempestade já se formava no céu, mas agora, parecia que o céu estava caindo em La Psch. Claire voltou para o quarto de Billy, largando seu posto de vigília.

Mais uma vez, ela trocava a toalha da testa de Billy, que parecia delirar em um sonho. Claire suspirou, secando carinhosamente o rosto do velho ancião.

– Obrigada por ter me ajudado, quando mais ninguém me entendia.

Ela disse estas palavras, com lágrimas nos olhos. Sabia que estava se despedindo. Deu um beijo respeitoso nas mãos de Billy Black.

Não é um adeus, pois sei que vamos nos falar em sonhos. Por isto, até breve meu bom amigo.

Sue a olhava com pânico nos olhos, mas Claire não disse nada. Tocou seu ombro e saiu do quarto, indo em direção à varanda da casa. Abriu a porta da casa dos Black, olhando novamente a tempestade, sem se importar com os ventos que batiam furiosos, fazendo quase ela sair do chão. Seus olhos fitavam a floresta. Suas mãos contorciam nervosamente, uma na outra, quando viu um vulto saindo correndo da floresta. Era Jacob, que caminhava firme, com seu semblante atormentado.


– Como ele está?
Sua voz estava embargada pelo choro contido. Seu rosto era uma máscara de constante dor.
– Nada bem Jake! Vá ficar com ele agora.
Ela não disse mais nada. Sabia dos tormentos da alma do lobo. Se compadecia deles, mas sabia que nada podia abrandar sua dor. Ele ainda teria um longo caminho a seguir. Ele saiu em disparada para dentro da casa. Claire queria perguntar onde estava Quil, mas não teve como. Resoluveu encarar a tempestade, e ir procurar por ele.
Os pingos de chuva cortavam a pele de Claire, e os trovões pareciam rachaduras no céu . O barulho dos trovões eram estrondosos. Eles faziam o chão de terra da floresta, quase tremer. Os ventos a balançavam, sendo difícil equilibrar seu corpo delicado. Mas ela tentava seguir a passos firmes. Claire sentiu mãos quentes e trêmulas, segurando seu braço. Ela assustou-se e deu sobressalto, quando viu Quil à sua frente, olhando-a com olhar escurecido de fúria.
– Onde pensa que vai nesta tempestade Claire? Enloqueceu de vez?
Claire estranhou o tom rude de groceria das palavras de Quil, que era sempe gentil e doce com ela. Se desvencilhou de seu braço, sem responder sua pergunta. Ele nunca tinha a chamado de maluca antes. Nem mesmo no início de suas crises. Ouvir isso dele, teve o mesmo efeito de um punhal cravado em seu peito.
Sem perceber, começou a correr em direção desconhecida. Queria se afastar dele. Ainda ouviu ele gritar seu nome por vezes, mas continuou correndo rumo ao desconhecido. As lágrimas caiam, e se misturavam com a chuva, deixando-a completamente cega. Correndo totalmente sem rumo! Sem conseguir mais dar nenhum passo, caiu no chão da floresta, agora tomada pelo escuro. A chuva ainda caia! Braços tomaram o corpo de Claire! Ela sentiu-se sendo carregada suavemente. Ouviu um forte chute em algo maciço. Seu corpo, sendo colocado em algo macio e perfumado com cheiro de morango e menta. Mais uma vez, seu corpo sendo carregado, e uma voz doce e familiar falando ao seu ouvido.
– Claire, meu amor! Acorde, tenho que tirar essa roupa molhada de você.
Claire tentava balbuciar algumas palavras, mas nada coerente saia de seus lábios. Mesmo assim, tentava se livrar das roupas molhadas. Mãos quentes tentavam ajuda-la enquanto ela ia recobrando a consiência. Quando seus olhos abriram, viu o rosto de Quil preocupado. Tentando, de forma atrapalhada, desabotoar sua blusa. Ela segurou em sua mão!
– Deixe que eu fasso isso Quil. Obrigada!
Ele a olhou com ternura e abaixando seu olhar envergonhado.
– Eu vou buscar uma toalha, pra você tomar um banho.
Claire olhava em volta do lugar, tentando identificar onde estava. Mas desistiu, quando viu que tudo alí estava coberto por lençóis brancos e uma grossa camada de poeira.
Onde estamos Quil? De quem é essa casa?
– É o Chalé da Bella e do Edward! Estou devendo uma fechadura nova pra eles agora.
Quil falou, coçando a cabeça de forma constrangida.
– Eu vou sair, pra você tomar um banho. Tá bom?
Quil saiu e foi procurar uma toalha e alguma roupa. Lembrou onde era o quarto de Nessie, quando tinha vindo uma vez com Jacob. Encontrou tudo no guarda roupa. Pegou uma toalha. Voltou para o outro quarto, onde estava Claire. Bateu, mas não teve resposta. Entrou e ouviu o barulho do chuveiro.
– Claire! Vou deixar as roupas aqui pra voc...
Não pôde terminar sua frase. Quando se deparou com Claire enrolada em uma toalha vinho, e seus cabelos castanhos soltos e molhados, caídos até a cintura. Seu corpo todo se enrijeceu com a visão da beleza da mulher de sua vida. Aquela que ele tinha esperado por tantos anos! Engoliu o ar que tinha entrado, em sua boca aberta.
– Eu achei esta toalha no banheiro. Tá tudo bem, Quil? Você não me parece bem.
– Eu acho... melhor... Eu vou esperar você lá embaixo.
Quil saiu tropeçando nos lençóis, que cobriam os móveis do quarto. Claire olhava, tentantando controlar o riso, tampando a mão na boca.
– Claro, Quil!
Quil seguiu para a sala, pulando os degraus, tentando acalmar os tremores do seu corpo, tentando esquecer a imagem de Claire enrolada naquela toalha vinho. Tentou se distrair no vasio da sala, com os móveis cobertos por lençóis brancos. Sua mente vagou para o último dia que esteve alí. Ele, Seth, Jacob, Renesmee e Claire com nove anos. Brincanco de twister perto da lareira. Olhou para a lareira e viu algumas fotos nos porta-retratos empoeirados. Limpou e viu a foto de Jacob com Nessie no colo. Ela devia estar com dois ou três anos, mas com aparência de de oito. Colocou a foto no lugar, sentindo pela tristeza do irmão. Não era justo! Uma voz doce, trouxe ele de volta à realidade.
– Não é nada justo vê-los separados assim.
Ele se virou, olhando Claire nos olhos, imaginando como seria estar longe dela. Ele, que nem um dia ficara sem ver sua garota, desde o dia que a viu pela primeira vez na casa de Emily, quando ela tinha apenas dois anos.
– Não posso imaginar dor maior. Não sei como Jacob suporta.
Seus olhares se encontraram num entendimento mútuo.
– O que fazia na floresta, no meio do temporal Claire?
– Procurava por você.
Ela disse, se aproximando de Quil.
– Quase me matou do coração, quando não a achei na casa do Billy. Nunca mais faça isso comigo garota.
– O que vai fazer Quil? Vai me deixar de castigo ou me dar umas palmadas?
Claire falou, deixando um Quil sem resposta, quando disse isso bem próximo do seu ouvido.
– Eu nunca faria nada pra machuca-la Claire.
Quil fechou os olhos, absorvendo o calor da proximidade do corpo de Claire ao seu. Arrepios percorriam seu corpo a proximidade de sua voz.
– Mas me machucou quando gritou comigo, me chamando de louca na floresta.
Ele suspirou derrotado.
– Eu sinto muito! Me perdoa! Eu só fiquei apavorado quando não encontrei você.
Ela estreitou os olhos, de maneira bem sensual e provocativa.
– Não vai ser tão fácil assim, lobinho.
– O que pretende, Claire?
– Não sei! Talvez, eu ligue para o chefe Swam, e avise que a casa da filha dele foi arrombada, e você passe um dia ou dois na cadeia.
Quil sorriu com a provocação.
– É melhor que isso fique entre nós. Se não, acuso você de ser minha cúmplice, e de ter assaltado o quada roupa da Nessie.
– Tudo bem! Seu segredo está guardado. Desde que nenhuma casa seja mais arrombada na região.
– Ok! Nada de arrombamentos residênciais. Nunca mais!
Quil fez um sinal com a mão. Como se estivese fazendo um juramento. Claire tocou sua mão, entrelaçando seus dedos. Sentindo o toque quente do seu lobo se perdendo em seus olhos castanhos.
– Quando finalmente vai me beijar, Quil Ateara?
Quil suspirou lentamente, para ter certeza que era aquilo mesmo que tinha ouvido.
– E só pedir, Claire!
Eles já estavam bem próximos. Seus corpos já não tinham mais forças para se afastarem.
– Não me parece muito justo Quil. Se você também não quizer o mesmo.
– Eu espero por isso há muito tempo, minha Claire.
Quil alisava com o polegar, os lábios carnudos de Claire, sentindo a maciez de sua pele cor de caramelo dourado.
– Não espere mais, meu Quil. Me beije!
Quil beijou os lábios de Claire, sentido seu perfume de lavanda. Sua boca macia e seu hálito doce, como o mel mais puro. Selando seu destido para sempre. Com sua amada Claire Yong. Futura senhora Ateara.





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(na casa dos Blacks )
– Jake garoto! Onde você está?
A voz de Billy despertou Jake da cadeira. Fazendo ele quase cair. Ele se aproximou da cama de seu pai.
– Ei velho, por que não para de ficar me dando sustos, heim. O que quer. Mais atenção? Charlie já está achando que essa sua doença é desculpa para roubar Sue dele.

Billy soltou uma tosse, balançando a cabeça. Tentava se ajeitar na cama, mas seu corpo debilitado não o respondia mais. Jake entendeu seu gesto, sentando o homem na cama, ajeitando os travesseiros em suas costas.
– Cale a boca garoto e preste atenção...
Billy abriu os olhos, fitando a figura de seu filho, com olheiras profundas. Os cabelos em desalinho. Seu rosto endurecido e castigado pela dor. Supirou pesadamente, reunindo suas esvaidas forças para dizer as palavras que seu filho mais precisava ouvir. Era como se cada palavra fosse arrancada de dentro de seu corpo, com muito esforço.
– Eu quero que procure por ela... Traga-a de volta, filho!
Billy falava segurado a mão de Jake, para ter certeza que sua voz não tinha falhado. Tentou abrir mais os olhos. Era difícil tentar manter-se. Já sentia que a sua hora tinha chegado, mas precisava se fazer entender por seu filho cabeça dura. Era como a mãe! Teimoso e orgulhoso.


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PDV - Jake
Suspirei fundo! Eu ia ter que ouvir aquilo mesmo? Nem podia mandar ele calar a boca. Isso era golpe baixo! Vi pelo canto dos olhos, quando Sue saiu de mancinho, nos deixando sozinhos no quarto.
– Sabe que não posso. Ela partiu! Me deixou! E eu nem saberia por onde começar a procura-la. Ela deve ter me esquecido! Eu vou ficar bem pai, não quero que se preocupe com isso.
Meu pai abriu os olhos, me olhando, como para comprovar minha descarada mentira.
– Você está uma bela porcaria garoto. Não me venha com esta merda, de que você vai ficar bem. Traga-a de volta! Ela merece que você lute por ela. Quem se sacrifica assim? Quem abre mão de sua felicidade por outras pessoas merece mais de você, JACOB. PROMETA!!!
O que é isso? Ele pretende me destruir de vez? Já não basta os pesadelos? As malditas visões, que agora são constantes com ela. Agora isso? Meu pai, me lembrando o quanto eu tinha sido covarde, em não ir atrás dela. Suspirei derrotado! Ele estava certo! Fui um corvade! A deixei ir. Não lutei o suficiente. Não fui forte o bastante, e um fraco por não tentar encontra-la.
– Claro pai! Eu prometo!
– Bom! Bom garoto!
– Disse, dando tapinhas no meu rosto.
– Tenho uma coisa pra te entregar. Quero que fique com isso. Seu avô me deu. E quando chegar a hora, entregue para seu filho.
Billy estendeu um medalhão de prata, com a figura de um lobo entalhado, com a frase em Quileute gravada ao redor (Do pai ao filho. Do sangue ao sangue. Ao alpha, o protetor de La Push ). Li as palavras em voz alta, não acreditando que um dia poderei realmente entregar aquilo a um filho, que eu talvez nunca venha a ter. Jamais teria um família, que não fosse com ELA.
– Agora eu vou embora garoto. Diga as suas irmãs, que eu as amo e entendo quando elas partiram.
Billy disse isso de forma calma e tranquila, como se dissesse um até logo. Um vou alí. Segurei a mão do meu pai, de forma firme e falei com a minha voz de comando de Alpha com a esperança, que assim, o mantivesse comigo.
– Não! Nada de adeus pra você, velho. Nada disso! Escute o céu lá fora, ouça os trovões pai. Você sempre gostou. Diz que é o ronco do criador, quando ele dorme. Por isso, o mundo parece desabar. Pai? PAI!!!


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(n/a )
Jacob tentava não respirar, para tentar embargar as lágrimas, que já estavam caindo sem controle por seu rosto. Ver seu pai partir e perceber que seria assim. Que no fim, só ele restaria. Era demais para ele! Jacob se entregou ao pranto do desespero, quando viu o último suspiro do trovão.
A tempestade cessou. Os trovões se silenciaram! Tudo mergulhou em um silêncio completo. Toda a aldeia foi prestar suas homenagens àquele, que tinha sido um líder para o povo Quileutes. Seth, Sue, Leah, Chalie, todos vieram para o seu último adeus. Foram três dias de luto na aldeia. Rachel e Rebeca estiveram em La Push para o enterro de seu pai, mas não ficaram muito tempo. Alegando que a reserva trazia muitas recordações. Jacob se viu sozinho na pequena casa, que agora parecia grande demais para ele. Estava sentado na poltrona da sala. Pensando em como cumprir a sua promessa à Billy. Ele já tinha planejado isso tantas vezes, sem nunca ter conseguido chegar a uma solução. Mas agora, nada o prendia. Se entregar para os malditos italianos, parecia um preço muito bom a se pagar. Se não pudesse ficar com ela, que eles acabassem logo com isso.


"Tenho que encontra-la"





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